O novo presidente da Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf) será o (ainda) secretário de Recursos Hídricos de Pernambuco, João Bosco, que é filiado ao PSB do governador Eduardo Campos. O nome de Bosco vinha sendo cogitado para o posto desde o início do ano, porém somente agora é que foi confirmado. No próximo dia 6, às 11h, será feita a transmissão do cargo.
Quem comanda a Chesf, atualmente, é o também socialista Dilton da Conti, que está há mais de cinco anos no posto.
"O governador Educardo Campos tratou essa questão com muita objetividade. Ele colocou meu nome a disposição do Ministério de Minas e Energia e da presidente Dilma e encerrou aí. O governador não foi de cobrar posição, ele colocou a posição dele. Nunca participei de nenhuma discussão nesse campo, isso cabe ao papel das lideranaças. Sou um quadro a serviço do PSB e vou desempenhar a função aonde o governador determinar", explicou João Bosco, em entrevista à Rádio Folha FM.
Sem querer entrar no mérito político da escolha, o novo presidente da Chesf preferiu não opinar que será o seu sucessor na secretaria. Um dos nomes cotados é do presidente da Companhia de Pernambucana de Saneamento (Compesa), Roberto Tavares. "Essa é uma decisão do governador. Não conversamos sobre isso, mas ele vai fazer a escolha adequada. Não participo dessa bolsa", disse.
João Bosco é funcionário concursado da Chesf desde 1973 e chega num momento próspero da companhia. No último balanço anual, a empresa hidroelétrica - uma das principais do grupo comandado pela Eletrobrás - teve o faturamento de mais de R$ 5 bilhões, com lucro acima de R$ 2 bilhões. Indagado como trabalhará pela autonomia da empresa, o ainda secretário destacou o crescimento e tamanho da companhia. "A Chesf é uma grande empresa, líder no grupo Eletrobrás e isso é só para que autonomia não seja ameaçada", avisou.
Humberto
Quem comanda a Chesf, atualmente, é o também socialista Dilton da Conti, que está há mais de cinco anos no posto.
"O governador Educardo Campos tratou essa questão com muita objetividade. Ele colocou meu nome a disposição do Ministério de Minas e Energia e da presidente Dilma e encerrou aí. O governador não foi de cobrar posição, ele colocou a posição dele. Nunca participei de nenhuma discussão nesse campo, isso cabe ao papel das lideranaças. Sou um quadro a serviço do PSB e vou desempenhar a função aonde o governador determinar", explicou João Bosco, em entrevista à Rádio Folha FM.
Sem querer entrar no mérito político da escolha, o novo presidente da Chesf preferiu não opinar que será o seu sucessor na secretaria. Um dos nomes cotados é do presidente da Companhia de Pernambucana de Saneamento (Compesa), Roberto Tavares. "Essa é uma decisão do governador. Não conversamos sobre isso, mas ele vai fazer a escolha adequada. Não participo dessa bolsa", disse.
João Bosco é funcionário concursado da Chesf desde 1973 e chega num momento próspero da companhia. No último balanço anual, a empresa hidroelétrica - uma das principais do grupo comandado pela Eletrobrás - teve o faturamento de mais de R$ 5 bilhões, com lucro acima de R$ 2 bilhões. Indagado como trabalhará pela autonomia da empresa, o ainda secretário destacou o crescimento e tamanho da companhia. "A Chesf é uma grande empresa, líder no grupo Eletrobrás e isso é só para que autonomia não seja ameaçada", avisou.
Humberto
O líder do PT no Senado, Humberto Costa, parabenizou a escolha da presidente Dilma Rousseff (PT) para a Chesf e disse ver com "naturalidade" a indicação de João Bosco para a empresa estatal. "Ele é um técnico da chesf, funcionário de carreia e preparado. A escolha da presidente recaiu para alguém que tem todas as condições para ditar os destinos da empresa", respondeu o petista.
O senador preferiu não polemizar sobre se a indicação de Bosco para a Chesf refletiria numa derrota para o PT baiano para o PSB do governador Eduardo Campos. Contudo, Humberto Costa lembrou que há petistas "como preparo e competência" na Chesf". "Nós não tínhamos nomes da Bahia para apresentar, apesar de o PT ter pessoas até na Chesf em Pernambuco com preparo e competência", frisou.
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