Com obras em ritmo acelerado, o Hospital de Amor em Garanhuns tem data marcada para ser entregue: novembro de 2025. A confirmação foi anunciada após uma reunião estratégica realizada em Brasília, no gabinete do deputado federal Felipe Carreras (PSB), que contou com a presença do prefeito de Garanhuns, Sivaldo Albino (PSB), do deputado estadual Cayo Albino (PSB) e do presidente da instituição, Henrique Prata. O encontro selou os últimos detalhes antes da conclusão do projeto, considerado um dos maiores avanços na saúde pública do interior de Pernambuco nas últimas décadas.
A unidade está sendo construída na COHAB 3, em um terreno de 25 mil metros quadrados, e segue os rigorosos padrões de qualidade do Hospital de Amor, com sede em Barretos (SP), reconhecido internacionalmente pela excelência no tratamento do câncer. O hospital em Garanhuns será referência regional e oferecerá atendimento oncológico gratuito, humanizado e de alta complexidade, beneficiando milhares de pacientes do Agreste, do Sertão, da Zona da Mata e de outros estados do Nordeste.
A origem do projeto remonta a fevereiro de 2024, quando Carreras e Sivaldo entregaram um ofício ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, solicitando apoio federal para a construção de um hospital especializado em oncologia em Garanhuns. Um mês depois, em março, o Governo Federal confirmou a instalação da unidade, com repasses de recursos e parcerias envolvendo a iniciativa privada e o setor filantrópico. As obras começaram imediatamente e, desde então, vêm avançando com agilidade e eficiência.
De acordo com o prefeito Sivaldo Albino, a chegada do Hospital de Amor representa a realização de um sonho coletivo: “Essa não é apenas uma obra, é um gesto de amor à vida. O Hospital de Amor vai tratar com dignidade quem mais precisa, sem distinção. É algo que me emociona profundamente. Gratidão ao presidente Lula, a Henrique Prata e ao nosso grupo político por tornar isso possível.”
O deputado estadual Cayo Albino também destacou o caráter social da iniciativa. Segundo ele, a nova unidade vai reduzir drasticamente a necessidade de viagens exaustivas até centros de referência em Recife ou fora do estado. “Estamos falando de vidas salvas, de sofrimento evitado, de famílias acolhidas perto de casa. O impacto dessa obra vai além dos muros do hospital. É saúde, mas também é cidadania”, afirmou.
O deputado federal Felipe Carreras ressaltou que o projeto está entre os mais significativos de sua atuação no Congresso. “Trabalhamos com afinco, diálogo e responsabilidade. Agora, estamos muito perto de entregar esse equipamento que vai mudar a realidade de milhares de pessoas. Um hospital moderno, equipado, com profissionais qualificados e, acima de tudo, com um atendimento que coloca o ser humano no centro de tudo.”
O Hospital de Amor em Garanhuns deve gerar cerca de 300 empregos diretos e centenas de oportunidades indiretas na fase de operação. A expectativa é de que, após a inauguração, a unidade ofereça consultas, exames, cirurgias, sessões de quimioterapia e radioterapia, além de programas de prevenção ao câncer, com foco especial nas populações mais vulneráveis.
Outro diferencial do projeto é a abordagem humanizada, marca registrada da instituição fundada por Henrique Prata. O modelo de atendimento alia tecnologia de ponta ao cuidado emocional e espiritual dos pacientes e seus familiares, promovendo um ambiente acolhedor e respeitoso.
Com a nova unidade, Pernambuco se fortalece como polo regional de tratamento oncológico e Garanhuns ganha projeção nacional como cidade comprometida com a saúde e o bem-estar da população. A expectativa é que o Hospital de Amor transforme o modo como o câncer é tratado na região, reduzindo desigualdades e garantindo acesso a cuidados de qualidade.
Mais do que uma obra física, o Hospital de Amor simboliza uma nova era para Garanhuns: uma era em que a vida, a empatia e a justiça social passam a ocupar lugar central nas políticas públicas. A população aguarda com expectativa a inauguração em novembro — e com a certeza de que esse será apenas o começo de uma grande mudança.
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