Fábio Aragão, ex-prefeito de Santa Cruz do Capibaribe e pré-candidato a deputado estadual, ocupou a cena pública ao emitir nota de pesar pela tragédia que vitimou trabalhadores no Polo de Confecções do Agreste.
Em tom firme, Fábio destacou a necessidade de empatia e solidariedade diante da perda de vidas que comove toda a região.
A nota critica declarações do influenciador Thalyson Girão, que, segundo o ex-prefeito, utilizou o episódio para defender interesses comerciais e desestimular a vinda de compradores.
Para Fábio, há momentos em que o luto coletivo exige respeito e contenção, não exploração midiática ou estratégias de venda.
O ex-prefeito lembrou que o Polo não é apenas um centro de comércio, mas o meio de subsistência de milhares de famílias que dependem diariamente das atividades ali desenvolvidas.
Costureiras, vendedores, pequenos empreendedores e compradores formam uma cadeia produtiva que, afirmou Fábio, sustenta o tecido social e econômico do Agreste.
A declaração aponta ainda para o impacto social do episódio: negócios com receitas reduzidas afetam geração de emprego e renda em vários municípios vizinhos.
Fábio ressaltou que o momento exige apoio institucional, assistência às famílias enlutadas e medidas que garantam segurança e respeito aos trabalhadores.
A nota pede que lideranças locais e regionais se mobilizem para prestar socorro e amparo às vítimas e seus familiares, além de promover investigações transparentes sobre as causas do acidente.
Segundo o ex-prefeito, a gestão pública e a iniciativa privada devem atuar de forma coordenada para recuperar a confiança dos comerciantes e visitantes do Polo.
Fábio também ressaltou a importância de preservar a memória das vítimas e de reconhecer o esforço diário de quem mantém o setor têxtil vivo na região.
Ao condenar o uso político da tragédia, o ex-prefeito apela para que debates públicos respeitem o sofrimento das famílias e priorizem medidas concretas de ajuda.
A nota citou a necessidade de ações emergenciais, como auxílio financeiro temporário, apoio psicológico e logística para funerais e deslocamentos de parentes.
Fábio sinalizou ainda preocupação com a segurança nos locais de trabalho e com a necessidade de inspeções mais rigorosas e fiscalização efetiva.
Em suas palavras, o Polo de Confecções representa esperança e dedicação, fruto do trabalho coletivo que atravessa gerações no Agreste.
A manifestação do ex-prefeito ganhou repercussão nas redes sociais e no comércio local, onde comerciantes reforçaram pedidos por respeito e retomada gradual das atividades.
Líderes comunitários ouvidos pela assessoria de Fábio corroboraram o apelo por união e por políticas públicas que protejam o setor produtivo e as famílias afetadas.
A nota também buscou dissociar a dor do oportunismo, afirmando que usar a tragédia como argumento de venda ou de ataque político agrava o sofrimento coletivo.
Ao se colocar à disposição das famílias e do Polo, Fábio ressaltou a necessidade de reconstruir não só o comércio, mas a confiança e a dignidade de quem depende daquele espaço.
O ex-prefeito pediu que a imprensa, influenciadores e formadores de opinião tratem o episódio com responsabilidade e sensibilidade diante do luto regional.
Fábio afirmou que responsabilidade política passa por ações concretas e não por discursos que possam intensificar divisão em um momento de fragilidade.
A nota encerra com um apelo à solidariedade ativa: que instituições, empresários e cidadãos contribuam para o amparo imediato e para a recuperação do Polo de Confecções.
No texto, Fábio reafirma seu compromisso com a região e com a busca de soluções que protejam emprego, renda e a memória das vítimas.
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