De acordo com informações colhidas no local, o corpo da vítima apresentava várias marcas de disparos de arma de fogo, indicando que Thiago foi executado. O Corpo de Bombeiros foi responsável pela retirada do corpo do reservatório, em uma operação que exigiu cautela devido à profundidade da cisterna. Em seguida, peritos do Instituto de Criminalística (IC) realizaram uma análise detalhada da cena do crime, antes que o corpo fosse encaminhado ao Instituto de Medicina Legal (IML) de Caruaru.
Testemunhas relataram que Thiago havia saído na sexta-feira à noite para entregar um lanche, acompanhado de um amigo, quando um veículo com quatro homens interceptou os dois. Durante a abordagem, um dos criminosos teria dito que “Thiago sabia o que era”, antes de levá-lo à força. O amigo conseguiu escapar e informou a polícia sobre o ocorrido.
Desde então, a família e amigos realizavam buscas e compartilhavam apelos nas redes sociais. A descoberta do corpo encerrou dias de angústia, mas trouxe à tona uma nova fase da investigação. A Polícia Civil trabalha agora para identificar os responsáveis e entender a motivação do crime, que ainda permanece envolta em mistério. O caso chocou a população de Cachoeirinha, que se mobiliza em solidariedade à família da vítima, clamando por justiça.
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