sexta-feira, 17 de junho de 2011

MINHOCA DRILHA TEVE GRANDE PARTICIPAÇÃO ITAQUITINGUENSE

MINHOCA DRILHA TEVE GRANDE PARTICIPAÇÃO DA JUVENTUDE ITAQUITINGUENSE

A DRILHA PERCORREU O CORREDOR DA AVENIDA COM GRANDE PARTICIPAÇÃO DA JUVENTUDE ABRINDO AS FESTIVIDADES JUNINAS DE ITAQUITINGA
















































ARTISTA EMPILHA CARROS EM EXPOSIÇÃO


Artista empilha carros em exposição




Exposição tem automóveis como objetos de arte.
Em outra obra, Rolls Royce é decorado com ursinhos.

Do G1, com informações da France Presse
exposição carros (Foto: Uli Deck/AFP)Exposição em Karlsruhe, na Alemanha, destaca obras que utilizam carros, como a "Cars Building", à esq., em que o arquiteto Hans Hollein empilha Fuscas. À dir, violinista faz performance na obra "Crying Cars", do alemão HA Schult (Foto: Uli Deck/AFP)

exposição carros (Foto: Uli Deck/AFP)Ursinhos e outros objetos baratos decoram Rolls Royce na obra "The spirit of ecstasy", do polonês Pawel 

PASTORAS GAYS QUEREM EVANGELIZAR

Pastoras lésbicas querem evangelizar 


na Parada gay


Lanna Holder e Rosania Rocha dizem que movimento perdeu o propósito.
Organização diz que evento continua reivindicando direitos humanos.

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Para o casal de pastoras, a Parada Gay perdeu seu propósito inicial de lutar pelos direitos dos homossexuais (Foto: Clara Velasco/G1)Para o casal de pastoras, a Parada Gay perdeu seu propósito inicial de lutar pelos direitos dos homossexuais (Foto: Clara Velasco/G1)
Três semanas depois de inaugurar uma igreja inclusiva e voltada para acolher homossexuais no Centro de São Paulo, o casal de pastoras Lanna Holder e Rosania Rocha pretende participar da Parada Gay de São Paulo, em 26 de junho, para "evangelizar" os participantes. Estudantes de assuntos ligados à teologia e a questões sexuais, as mulheres encaram a Parada Gay como um movimento que deixou de lado o propósito de sua origem: o de lutar pelos direitos dos homossexuais.
“A história da Parada Gay é muito bonita, mas perdeu seu motivo original”, diz Lanna Holder. Para a pastora, há no movimento promiscuidade e uso excessivo de drogas. “A maior concepção dos homossexuais que estão fora da igreja é que, se Deus não me aceita, já estou no inferno e vou acabar com minha vida. Então ele cheira, se prostitui, se droga porque já se sente perdido. A gente quer mostrar o contrário, que eles têm algo maravilhoso para fazer da vida deles. Ser gay não é ser promíscuo.”
As duas pastoras vão se juntar a fiéis da igreja e a integrantes de outras instituições religiosas para conversar com os participantes da parada e falar sobre a união da religião e da homossexualidade. Mas Lanna diz que a evangelização só deve ocorrer no início do evento. “Durante [a parada] e no final, por causa das bebidas e drogas, as pessoas não têm condição de serem evangelizadas, então temos o intuito de evangelizar no início para que essas pessoas sejam alcançadas”, diz.
Leandro Rodrigues, de 24 anos, um dos organizadores da Parada Gay, diz que o evento “jamais perdeu o viés político ao longo dos anos”. “O fato de reunir 3 milhões de pessoas já é um ato político por si só. A parada nunca deixou de ser um ato de reivindicação pelos direitos humanos. As conquistas dos últimos anos mostram isso.”
Segundo ele, existem, de fato, alguns excessos. “Mas não é maioria que exagera nas drogas, bebidas. Isso quem faz é uma minoria, assim como acontece em outros grandes eventos. A parada é aberta, e a gente não coíbe nenhuma manifestação individual. Por isso, essas pastoras também não sofrerão nenhum tipo de reação contrária. A única coisa é que o discurso tem que ser respeitoso.”
Negação e aceitação da sexualidade
As duas mulheres, juntas há quase 9 anos, chegaram a participar de sessões de descarrego e de regressão por causa das inclinações sexuais de ambas. “Tudo que a igreja evangélica poderia fazer para mudar a minha orientação sexual foi feito”, afirma Lanna. “E nós tentamos mudar de verdade, mergulhamos na ideia”, diz Rosania. As duas eram casadas na época em que se envolveram pela primeira vez.
O casal passou por sessões de descarrego e regressão por causa da orientação sexual (Foto: Clara Velasco/G1)O casal passou por sessões de descarrego e
regressão por causa da orientação sexual (Foto:
Clara Velasco/G1)
“Sempre que se fala em homossexualidade na religião, fala-se de inferno. Ou seja, você tem duas opções: ou deixa de ser gay ou deixa de ser gay, porque senão você vai para o inferno. E ninguém quer ir para lá”, diz Lanna.
A pastora afirma que assumir a homossexualidade foi uma descoberta gradual. “Conforme fomos passando por essas curas das quais não víamos resultado, das quais esperávamos e ansiávamos por um resultado, percebemos que isso não é opção, é definitivamente uma orientação. Está intrínseco em nós, faz parte da nossa natureza.”
Igreja Cidade de Refúgio
Segundo as duas mulheres, após a aceitação, surgiu a ideia de fundar uma igreja inclusiva, que aceita as pessoas com histórias semelhantes as delas. “Nosso objetivo é o de acolher aqueles que durante tanto tempo sofreram preconceito, foram excluídos e colocados à margem da sociedade, sejam homossexuais, transexuais, simpatizantes”, diz Lanna.
Assim, a Comunidade Cidade de Refúgio foi inaugurada no dia 3 de junho na Avenida São João, no Centro de São Paulo. Segundo as pastoras, em menos de 2 semanas o número aumentou de 20 fiéis para quase 50. Mas o casal ressalta que o local não é exclusivo para homossexuais. “Nós recebemos fiéis heterossexuais também, inclusive famílias”, diz Rosania.
Apesar do aumento de fiéis, as duas não deixaram de destacar as retaliações que têm recebido de outras igrejas através de e-mails, telefonemas e programas de rádio e televisão. “A gente não se espanta, pois desde quando eu e a pastora Rosania tivemos o nosso envolvimento inicial, em vez de essa estrutura chamada igreja nos ajudar, foi onde fomos mais apontadas e julgadas. Mas não estamos preocupadas, não. Viemos preparadas para isso”, afirma Lanna.

GOVERNO TRABALHA NO NOVO POLO COMERCIAL DE PALMARES

Governo avança no projeto do novo polo comercial de Palmares

A Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (AD Diper) cuidará do projeto e da infraestrutura básica do novo pólo comercial que o governo estaudal fará no município de Palmares, na Mata Sul, numa área de 8,75 hectares próxima à BR-101 e à Escola Agrícola. Em 15 dias, a AD Diper, apresentará um anteprojeto de engenharia do empreendimento.

O esboço será discutido em Palmares, no dia 28, com os empresários envolvidos, prefeitura, entidades de classe, demais órgãos e secretarias integrantes da Operação Reconstrução, como a Casa Militar, Cehab e as Secretarias de Articulação Social e Regional, de Planejamento e Gestão e de Desenvolvimento Econômico, a qual a Agência é ligada.

A deliberação faz parte de um conjunto de medidas acordadas no fim da tarde de ontem (15), em reunião no Palácio do Campo das Princesas, comandada pelo secretário de Articulação Social e Regional, Sileno Guedes (PSB). As negociações foram baseadas na pauta de negociação montada pelos empresários, liderados pelo comerciante e radialista Edson Silva.

A medida beneficiará os proprietários e inquilinos dos 109 estabelecimentos localizados na avenida José Américo de Miranda, uma das principais vias do centro do município, que reúne oficinas e comércio de autopeças, em sua maioria. As lojas, que foram construídas às margens do rio que corta a cidade foram total ou parcialmente destruídas pelas enchentes. O comércio dessa avenida emprega cerca de 800 pessoas.

As construções - erguidas há pelo menos 40 anos e que eram irregulares pois, por força de lei federal, é proibida a ocupação de encostas - serão demolidas e os ocupantes transferidos, em até seis meses, para o novo pólo comercial. Quando liberada, a área será urbanizada e transformada num espaço de convivência, com ciclovia e atrativos para o lazer dos moradores de Palmares. 

quinta-feira, 16 de junho de 2011

NA PARAIBA 3 PREFEITOS TERÃO QUE DEVOLVER MAIS DE 1 MILHÃO AOS COFRES PUBLICOS


Na Paraíba, três prefeitos terão que devolver mais de R$ 1 milhão aos cofres públicos


Dois prefeitos e um ex-prefeito de cidades paraibanas terão que devolver R$ 1 milhão aos cofres públicos. Eles ainda podem recorrer.Os prefeitos Marcus Odilon, de Santa Rita, e João Bosco de Cavalcante, de Serra Grande e o ex-prefeito de Esperança, João Delfino Neto  tiveram as contas reprovadas pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE) nesta quarta-feira (15).

Marcus Odilon foi condenado a devolver R$ 253.368,36 aos cofres públicos. O valor do débito do ex-prefeito João Delfino é de R$ 237.267,86. O prefeito João Bosco vai ter que devolver a quantia mais alta : R$ 561.283,93 aos cofres públicos, de acordo com o portal Paraíba 1