Dominguinhos evitar ''politizar'' a sua exclusão do São João de Caruaru | |||||
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23 de Junho de 2011 às 17:02:51 | |||||
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sexta-feira, 24 de junho de 2011
POLITICA NÃO DIZ DOMINGUINHOS
BRUNO RODRIGUES AGORA É PTB
Ex-deputado federal Bruno Rodrigues agora pertence ao PTB | |||||
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INDIO NO BAFÔMETRO
Indio da Costa diz que recusou bafômetro porque bebeu |
"As 23h de ontem parei na Lei Seca-RJ. Bebi um vinho no almoço e não sei a duração do efeito para o bafômetro. Preferi não soprar", disse o político no microblog Twitter. Ele acrescentou ainda que se sentia muito bem para dirigir e só não soprou o bafômetro porque não sabia quanto tempo o álcool ficava no sangue. "(...)No Detran, deixei claro que havia tomado vinho no almoço. Eu parabenizo o trabalho da Operação Lei Seca e fiquei muito feliz em ver a atuação dos agentes", justificou.Para voltar para casa, um amigo de Índio conduziu seu carro até sua casa. Sua carteira ficará no Detran por 5 dias. |
ATO RACISTA PODE FAZER ROBERTO CARLOS VOLTAR AO BRASIL
Novo ato racista pode trazer Roberto Carlos de volta3
O lateral-esquerdo Roberto Carlos ainda não sabe se voltará a vestir a camisa do Anzhi Makhachkala, da Rússia, após provocação racista que o fez sair do campo na partida contra o Krylia Sovetov, pelo campeonato nacional, na última quarta-feira, quando encontrou uma banana atirada em sua direção no gramado. “Estou profundamente chateado e não tenho nenhuma vontade de voltar a jogar”, disse o brasileiro, em declarações ao jornal russo Sport Express.
A direção do Krylia Sovetov anunciou que já pediu desculpas ao jogador brasileiro. O clube, um dos piores na tabela de classificação do Campeonato Russo, divulgou imagens reproduzidas de um vídeo que identifica o torcedor responsável pelo ato.
O incidente aconteceu quando o Anzhi vencia por 3 a 0 e o treinador já havia feito as três substituições. Mesmo assim, Roberto Carlos optou por deixar o campo, recebendo o consolo de companheiros, do árbitro e da comissão técnica de sua equipe. Ao deixar o gramado, lembrou a torcida adversária que aquela era a segunda vez que ele era vítima de racismo na Rússia.
"Estou indignado com o comportamento deste fã, que ofende não só a mim, mas a todos os jogadores. Espero que a Federação Russa, a Uefa e a Fifa façam uma avaliação adequada deste incidente", afirmou Roberto Carlos, pouco depois do jogo de quarta. "Eu fiz isso deliberadamente porque sofri uma grande desilusão e eu não queria continuar jogando", completou, garantindo que tomaria a mesma decisão mesmo com o time dele perdendo: "Acredite em mim, eu teria feito isso em qualquer placar".
Na Rússia desde o começo do ano, Roberto Carlos já havia sido insultado pelos torcedores do Zenit St.Petersburg, que também jogaram uma banana em campo. O clube foi punido em 10 mil dólares.
A direção do Krylia Sovetov anunciou que já pediu desculpas ao jogador brasileiro. O clube, um dos piores na tabela de classificação do Campeonato Russo, divulgou imagens reproduzidas de um vídeo que identifica o torcedor responsável pelo ato.
O incidente aconteceu quando o Anzhi vencia por 3 a 0 e o treinador já havia feito as três substituições. Mesmo assim, Roberto Carlos optou por deixar o campo, recebendo o consolo de companheiros, do árbitro e da comissão técnica de sua equipe. Ao deixar o gramado, lembrou a torcida adversária que aquela era a segunda vez que ele era vítima de racismo na Rússia.
"Estou indignado com o comportamento deste fã, que ofende não só a mim, mas a todos os jogadores. Espero que a Federação Russa, a Uefa e a Fifa façam uma avaliação adequada deste incidente", afirmou Roberto Carlos, pouco depois do jogo de quarta. "Eu fiz isso deliberadamente porque sofri uma grande desilusão e eu não queria continuar jogando", completou, garantindo que tomaria a mesma decisão mesmo com o time dele perdendo: "Acredite em mim, eu teria feito isso em qualquer placar".
Na Rússia desde o começo do ano, Roberto Carlos já havia sido insultado pelos torcedores do Zenit St.Petersburg, que também jogaram uma banana em campo. O clube foi punido em 10 mil dólares.
ATOR DA PRAÇA É NOSSA VIRA REFEM DE BANDIDOS
Carlos Alberto de Nóbrega é feito refém durante assalto em Sorocaba
Publicado em 24.06.2011, às 00h47
Humorista contou aos policiais que os bandidos exigiram R$ 3 milhões para não levar sua netinha como refém
O humorista e apresentador do programa A Praça é Nossa, do SBT, Carlos Alberto de Nóbrega, foi feito refém e assaltado por bandidos quando chegava para passar o feriado em sua chácara, no bairro Caguaçu, zona rural de Sorocaba, no início da tarde desta quinta-feira.
De acordo com informações da Polícia Civil, pelo menos três homens armados renderam o apresentador na entrada da chácara, obrigaram-no a abrir a porta do carro blindado e entraram com ele na casa. Um dos filhos de Carlos Alberto, Maurício, a esposa e duas filhas estavam na casa e também foram rendidos, assim como os funcionários que estavam no local.
Sob ameaça de armas, todos foram obrigados a entrar num quarto, enquanto os bandidos roubavam os objetos de valor. Os pertences pessoais das vítimas, como celulares e relógios, também foram levados. O valor dos bens não foi revelado. Carlos Alberto, de 75 anos, contou aos policiais que os bandidos exigiram R$ 3 milhões para não levar sua netinha como refém, mas ele tinha apenas R$ 3 mil, dinheiro que foi levado pelos ladrões.
Ainda conforme a informações de policiais que estiveram no local Nóbrega ficou muito assustado e passou mal. Ele foi levado pelos familiares de volta para São Paulo e permanecia em repouso no início da noite. Ninguém ficou ferido durante a ação dos bandidos, que durou pouco mais de uma hora. Eles fugiram em dois carros e, até a noite, não tinham sido presos.
Fonte: Agência Estado
PORTIOLLI DIZ QUE SILVIO SANTOS JÁ DIMINUIU SEU SALARIO 4 VEZES
"Silvio Santos já diminuiu meu salário quatro vezes", revela Celso Portiolli
Apresentador do "Domingo Legal" fala sobre os altos e baixos nos 17 anos de SBT, propostas da concorrência e a fama de substituto
Imagem: Reprodução
Celso Portiollii
Seu grande projeto era ser apresentador, embora sua primeira experiência no ramo não tenha sido por vontade própria. A rádio em que ele trabalhava em Curitiba também tinha um canal de televisão e, com seu sucesso como locutor, o convidaram para apresentar um dos programas na telinha. “Eu briguei que não queria fazer. Tinha medo, vergonha. Me ameaçaram de demissão, aí eu fui, e sem saber o que fazer, fazia de qualquer jeito”, conta o apresentador.
Já no SBT, começou como roteirista do programa “Topa Tudo Por Dinheiro”. Pediu uma chance para Silvio Santos e conquistou a vaga para substituir Angelica no “Passa ou Repassa”. Depois vieram o “Xaveco”, “Tempo de Alegria”, “Sessão Premiada”, “Namoro na TV”, e tantos outros programas.
Hoje recebe o carinho e reconhecimento dos fãs. Celso corresponde esse calor do público: no palco, em um dos intervalos de sua atração, faz questão de fotografar ao lado de cada uma das cerca de 150 pessoas da plateia de cada “Domingo Legal”.
Sua trajetória no SBT já é de 17 anos, enquanto o “Domingo Legal” vai completar 18. Quando você entrou na emissora, imaginava chegar onde está?
Celso Portiolli: Eu fiz programas tão bons quanto o “Domingo Legal”. Mas o que eu nunca imaginei foi o Gugu (Liberato) sair do SBT. Apresentar o “Domingo Legal” nunca passou por minha cabeça. De repente, quando menos eu esperava, aconteceu. Eu já ia sair do SBT, estava com planos de mudar de emissora. Tanto é que, quando Silvio me convidou para fazer, eu não aceitei. Falei: “Não quero fazer, estou desgostoso, quero ir embora”. Ai ele falou pra eu ficar e foi a melhor coisa que aconteceu. Não sei se é minha personalidade, meu jeito de fazer, mas eu não tenho medo de apresentar programa de ninguém. Mas nunca vi ninguém pegar programa meu (risos).
Você até ficou com uma fama de “substituto” do SBT por isso...
Celso Portiolli: É, foi isso. Mas o “Curtindo uma Viagem”, que foi meu maior sucesso, foi uma criação minha e do Silvio. E era meu. Era um programa que eu dirigia, editava, produzia, fazia até câmera nas externas para você ter uma ideia.
Mas essa fama de substituto, nunca te incomodou?
Celso Portiolli: Nãaaao. O povo comenta. Pode comentar, mas desde que assistam (risos).
Você comentou que antes de apresentar o “Domingo Legal”, deixaria o SBT e, atualmente, existe um boato que você recebeu um convite para ir para a Band. O convite aconteceu mesmo? O que te tiraria do SBT?
Celso Portiolli: O marasmo. Falta de investimento, do programa. Acho que isso me tiraria do SBT. Ainda colocaram na mídia que eu estava infeliz com a minha produção. A minha melhor fase é agora. Estou junto com o Magrão (diretor de seu programa), participo da reunião de pauta, dou sugestão. O programa é sucesso de faturamento.
Estava com planos de sair do SBT. Quando o Silvio me convidou (para substituir o Gugu), eu não aceitei. Falei: 'estou desgostoso, quero ir embora'”
Mas houve mesmo o convite?
Celso Portiolli: Oficialmente não teve nenhum convite. Quando sai essas coisas na mídia o Silvio fica tranquilo. Porque nesses 17 anos eu nunca fiz leilão. Quando tenho proposta eu falo pra ele; e quando não tenho, também falo. Emissora não compra seu talento, compra seu sucesso. Na linha de apresentadores, posso não ser o melhor, mas também não sou o pior. Por enquanto estou feliz no SBT. Meu contratovence em novembro, então não sei o que vai acontecer.
Te preocupa, de repente, o Silvio diminuir seu salário, como já fez com alguns apresentadores?
Celso Portiolli: Silvio já diminuiu meu salário quatro vezes. Se ele diminuir mais um pouquinho, vou ter que pagar para trabalhar. (risos).
Você disse que, quando queria trocar de emissora, era sem nenhuma proposta. Você faria o mesmo que na época de rádio: largaria tudo em busca de um novo sonho?
Celso Portiolli: Comemorei. Porque falei, 'não é possível tanta coincidência pra não acontecer nada'. Tem muitos apresentadores no SBT, mas que têm a minha história com o Silvio Santos, pode esquecer. É muito forte. E eu sou um funcionário exemplar. Não reclamo com o patrão, chego no horário, faço o meu, não peço aumento, sou um cara muito tranquilo, um funcionário dedicado.
Seu primeiro programa foi o “Topa Tudo por Dinheiro”. Você topa tudo por dinheiro?
Celso Portiolli: Não topo tudo por dinheiro, não (risos). Tem que ter ética, caráter.
Você falou uma vez que ganhou muito dinheiro no “Sessão Premiada”. Que sonho material conquistou nesse momento?
Celso Portiolli: Ai, não sei, acho que todo mundo que ganha um pouco de dinheiro, parece que tem uma cartilha. Primeira coisa é você ter sua casa, depois você quer uma casa na praia, quer ter um carro muito bom. Parece que é tudo muito parecido. Hoje eu não ligo para carro, mas já tive vontade de ter carros maravilhosos. Tem coisa que vai perdendo o valor. O grande sonho da minha vida era ter uma emissora de rádio. Em uma época eu perdi esse sonho. Mas depois que vi meu filho fazendo imitações, sempre com rádio ligado, pensei: “Pô, esse cara parece comigo, parece que vai se interessar por rádio”. Aí me deu vontade de voltar para o rádio. Voltei, comprei uma rádio. Chega uma hora que não faz diferença dinheiro. E digo o que sei: não é o dinheiro que traz felicidade, agora a falta dele, traz uma infelicidade complicada (risos).
Você é o caçula de doze irmãos. Quando era mais jovem, passou por alguma necessidade por falta de dinheiro?
Celso Portiolli: Vixe Maria, nossa! Meu pai foi um vencedor. Ele foi balconista de farmácia, depois comprou a farmácia, quebrou duas vezes e não tinha dinheiro nem pra comprar o cigarro, imagine comida... No final da vida, quando estava bem e tinha uma fazenda, falou: “É, filho, eu sou um herói. Criei doze filhos, então agora vou acabar de arrumar a vida de todos e depois aproveitar”. Dali um tempo, morreu. Então eu sempre falo: 'vou trabalhar até achar que tenho que curtir a vida.
Porque a hora que você quer, acaba'.
E na época que já estava trabalhando, longe de seu pai, passou por alguma dificuldade?
Celso Portiolli: Passei, mas fiquei na minha Eu pesava 60 quilos, pô. Eu não comia direito, comia lanche, me alimentava mal, não dormia, morava 11 quilômetros da rádio, gastava todo meu dinheiro com táxi, porque não tinha ônibus. Mas depois melhorou, vim para São Paulo e a vida ficou mais tranquila.
Aos 24 anos, você foi vereador. Pensa em retornar para a política algum dia?
Celso Portiolli: Ih, esse negócio de política fica dentro da gente. Mas não quero não. Por enquanto, não quero não.
Pode contar um mico que pagou ao vivo, um inesquecível?
Celso Portiolli: (Nessa hora, o diretor Magrão entrega: O tombo foi ao vivo!) Ai, é verdade... Fui chutar a bola ao vivo na grama sintética e levei um capote feio. Minha mão está melhorando agora, depois de três meses. Esse virou hit. Fiquei no chão dando risada.
Magrão: outro mico também foi quando ele dançou com uma cachorra. Era uma cachorra ensinada que veio do Chile, ela dançava merengue e o Celso começou a dançar com ela. A cachorra começou a ir para o chão, ele foi também. A cachorra virava, ele virava. Foi engraçado porque foi espontâneo.
Celso Portiolli: Eu fui deitando, rolando. E ficou em primeiro lugar no CQC (risos).
Tem algum arrependimento?
Celso Portiolli: Arrependimento? Ai ai ai. Eu me arrependo de não ter ficado mais tempo ao lado do meu pai. Como hoje, que quero ficar mais tempo ao lado da minha mãe, mas não dá. A vida às vezes não permite. E a “veinha” também é teimosa, não permite também (risos). Na televisão, acho que me arrependo de alguma atitudes ou posicionamentos que fiz há tempos atrás. Talvez por falta de experiência. Você vai ficando mais maduro, olha pra trás e pensa “que besteira”. É inconsequência da idade.
Quem é Celso Portiolli, por Celso Portiolli?
Celso Portiolli: Acho que na verdade eu sou um pai de família, apaixonado pela minha família, faço tudo pelo meus filhos. Um cara muito dedicado à profissão, que não tem preguiça de trabalhar, que valoriza os colegas de trabalho. Acho que o sucesso não é de ninguém sozinho. Então sou um cara que respeito os outros, batalhador, sonhador, que sempre tem objetivos em mente para não deixar a vida perder a graça.
ALUNO MATA COLEGA NA SALA DE AULA
Estudante mata outra colega dentro da sala de aula em Fortaleza
Na Paraíba, um aluno assassinou o amigo também dentro da escola.
O que leva uma aluna a matar uma colega dentro da sala de aula e um estudante a assassinar o amigo dentro da escola? Os dois crimes aconteceram na noite da terça-feira (21) e chocaram a população de dois estados.
A escola pública na periferia de Fortaleza, no Ceará, amanheceu fechada. A discussão, que terminou em morte e envolveu três adolescentes de 17 anos, começou antes das aulas.
Uma das adolescentes saiu da sala para falar com a irmã gêmea em uma turma vizinha. Segundo testemunhas, ela foi seguida e atacada por uma colega com uma faca. A menina morreu a caminho do hospital. A irmã dela também ficou ferida ao tentar defender a vítima. A estudante suspeita de agressão foi levada para a Delegacia da Criança e do Adolescente.
A polícia apurou que as adolescentes já tinham uma rixa. A estudante suspeita de esfaquear as outras disse à polícia que era chamada de homossexual pelas irmãs gêmeas. Já a menina assassinada era alvo de insultos, segundo a família, por ser gordinha.
Outro crime, dentro de uma escola em Cajazeiras, na Paraíba, foi cometido com golpe de faca. Mas esse caso foi o motivado por ciúme. José Hyarley Lopes de Sousa, de 19 anos, matou Renato Torres Oliveira, de 20 anos, no intervalo entre as aulas. Em imagens feitas por celulares, é possível ver o desespero dos colegas. Um estudante estava na roda de amigos da vítima e presenciou a cena.
“Baixou, tirou a faca e enfiou”, diz o estudante Jeferson Albuquerque.
José Hyarley conseguiu fugir da escola, mas acabou se entregando na delegacia. Segundo testemunhas, agressor e vítima eram amigos, mas começaram a se desentender depois que Renato começou a ter um relacionamento com uma ex-namorada do suspeito.
“A questão da tolerância hoje em dia está muito menor. Está nascendo uma geração em que os pais querem compensar a ausência em casa dando tudo e sem dizendo não. As crianças estão crescendo sem vivenciar a frustração. Quando tem uma frustração, elas perdem o controle. Não tem mais o controle emocional para lidar com isso. A questão da tolerância está muito menor, levando com mais facilidade a agir com violência”, explica a psicóloga Luana Lira.
O estudante suspeito de matar o colega na Paraíba prestou depoimento e foi liberado, porque não houve flagrante. Mas a Justiça pode decretar a prisão dele a qualquer momento.
A escola pública na periferia de Fortaleza, no Ceará, amanheceu fechada. A discussão, que terminou em morte e envolveu três adolescentes de 17 anos, começou antes das aulas.
Uma das adolescentes saiu da sala para falar com a irmã gêmea em uma turma vizinha. Segundo testemunhas, ela foi seguida e atacada por uma colega com uma faca. A menina morreu a caminho do hospital. A irmã dela também ficou ferida ao tentar defender a vítima. A estudante suspeita de agressão foi levada para a Delegacia da Criança e do Adolescente.
A polícia apurou que as adolescentes já tinham uma rixa. A estudante suspeita de esfaquear as outras disse à polícia que era chamada de homossexual pelas irmãs gêmeas. Já a menina assassinada era alvo de insultos, segundo a família, por ser gordinha.
Outro crime, dentro de uma escola em Cajazeiras, na Paraíba, foi cometido com golpe de faca. Mas esse caso foi o motivado por ciúme. José Hyarley Lopes de Sousa, de 19 anos, matou Renato Torres Oliveira, de 20 anos, no intervalo entre as aulas. Em imagens feitas por celulares, é possível ver o desespero dos colegas. Um estudante estava na roda de amigos da vítima e presenciou a cena.
“Baixou, tirou a faca e enfiou”, diz o estudante Jeferson Albuquerque.
José Hyarley conseguiu fugir da escola, mas acabou se entregando na delegacia. Segundo testemunhas, agressor e vítima eram amigos, mas começaram a se desentender depois que Renato começou a ter um relacionamento com uma ex-namorada do suspeito.
“A questão da tolerância hoje em dia está muito menor. Está nascendo uma geração em que os pais querem compensar a ausência em casa dando tudo e sem dizendo não. As crianças estão crescendo sem vivenciar a frustração. Quando tem uma frustração, elas perdem o controle. Não tem mais o controle emocional para lidar com isso. A questão da tolerância está muito menor, levando com mais facilidade a agir com violência”, explica a psicóloga Luana Lira.
O estudante suspeito de matar o colega na Paraíba prestou depoimento e foi liberado, porque não houve flagrante. Mas a Justiça pode decretar a prisão dele a qualquer momento.
Fonte: G1
EM 24 HORAS TREZE MORREM EM PERNAMBUCO A ESPRA DE UTI
Em 24 horas, 13 pacientes morrem à espera de vaga na UTI em Pernambuco
Diariamente, governo divulga lista de pessoas que devem ser transferidas.
Conforme o Jornal Nacional havia noticiado na terça-feira (21), o quadro era grave. O rapaz havia sofrido traumas no crânio, coluna, tórax e abdome.
Falta de leitos de UTI lota a maior emergência do NordesteO diretor-geral do Hospital da Restauração, Miguel Arcanjo, afirma que a falta da vaga da UTI não influenciou a recuperação do rapaz. “Infelizmente, não. Pelo tipo de lesão que ele tinha, provavelmente se ele tivesse ido pra UTI ele teria tido o mesmo desfecho”, afirmou.
Fonte: G1
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