quarta-feira, 29 de junho de 2011

LEONARDO DIAS ADMITE SER CANDIDATO EM GARANHUNS

Leonardo Dias diz que pode ser candidato a prefeito de Garanhuns-PE



Ta no Blog da Folha

Com as eleições de 2012 se aproximando, embates entre aliados da base vão se desenhando. Em Garanhuns, é provável que os deputados Leonardo Dias (PSB) e Izaías Régis (PTB) se enfrentem. O prefeito Luiz Carlos Oliveira (PDT) está no segundo mandato. “Não era meu desejo, mas posso disputar”, diz Leonardo

CASO GEOVANNA - FAMILIA DA ESTUDANTE SE DIZ ALIVIADA




Família de universitária se diz aliviada com prisões de acusados no crime
Tony Bandeira e Mirella Granconato foram presos nesta terça-feira, 28
  Gazetaweb - Eduardo Almeida

Por meio do advogado Welton Roberto, a família da universitária Giovanna Tenório se disse aliviada com a prisão do casal Antônio Bandeira e Mirella Granconato na tarde desta terça-feira (28). A família lembrou, no entanto, que a prisão temporária não significa a punição dos principais suspeitos e que ainda é necessário aguardar a decisão da Justiça.

Conforme o advogado, Larissa Tenório, irmã da estudante, elogiou a atuação da Polícia Civil de Alagoas, que agiu de forma discreta. “O trabalho da polícia foi bastante elogiado, mas a irmã da vítima ressaltou que é importante esperar o andamento das investigações e a condenação dos suspeitos para comemorar a punição dos acusados no crime”, observou.

Roberto confirmou que procurou o delegado-geral da Polícia Civil, Marcílio Barenco, nesta terça, para se inteirar sobre o caso, mas negou que a família tenha exercido qualquer tipo de pressão. “O doutor Barenco foi procurado para que a família pudesse desmentir boatos que surgiram sobre a conduta da Giovanna após o crime. Não para fazer pressão”.

O advogado afirmou que a prisão do casal deve servir para que a polícia chegue até os autores materiais. “É importante que a polícia investigue a pessoa que estava com o celular da Giovanna depois do crime. Onde ele comprou? Como teve acesso ao celular de cor rosa? É incomum que homens, que comumente são preconceituosos, comprem celulares rosas”

CASO GEOVANNA - CASAL ACUSADO NO MOMENTO DA PRISÃO

Tony Bandeira e Mirella Granconato são presos acusados de matar universitária
Prisões foram efetuadas pela Polícia Civil na tarde dessa terça-feira; já na madrugada desta quarta, Mirella chorou ao deixar IML


Atualizada às 02h01 de quarta-feira (29)



Considerados os principais suspeitos na morte da universitária Giovanna Tenório, de 28 anos, Antônio Bandeira e Mirella Granconato foram presos por uma equipe da Polícia Civil de Alagoas, na tarde desta terça-feira (28), e encaminhados à sede da Divisão Especial de Investigações e Capturas (Deic), no Farol. Tony e Mirella - que chorou ao deixar o IML de Maceió, afirmando que provará sua inocência - foram detidos por decisão da 17ª Vara Criminal de Maceió, que determinou as prisões temporárias.


O advogado de defesa dos acusados, Raimundo Palmeira, informou que Mirella Granconato foi presa em casa, no município de Rio Largo, enquanto que Antônio Bandeira, o Tony, apresentou-se à polícia após tomar conhecimento do mandado. Palmeira negou que seus clientes tenham envolvimento com o crime e afirmou que os dois estão dispostos a colaborar com os trabalhos de investigação. Ambos não ofereceram resistência à prisão.


"Transformou-se, no Brasil, a prisão temporária em algo costumeiro à conclusão do processo de investigação. Mas isso não significa dizer que a medida não possa ser revogada", salientou o advogado, assegurando que somente o casal prestara depoimento à polícia nesta terça.




Tony e Mirella seguiram, somente no início da madrugada desta quarta-feira (29), para o Instituto Médico Legal (IML), onde chegaram, por volta de 1h30, para o exame de corpo de delito. O primeiro a descer de uma viatura da polícia foi Tony Bandeira, com uma mulher que seria a irmã de Mirella encobrindo seu rosto com uma jaqueta. Ele entrou na sala do médico plantonista sem falar à imprensa.


O mesmo fez Mirella, utilizando a mesma jaqueta e com o auxílio da mesma pessoa. Os advogados Raimundo Palmeira e Rodrigo Ferro acompanharam o exame. Já na saída, Tony manteve o rosto encoberto e nada falou, enquanto que Mirella decidiu não mais se esconder. Chorou ao deixar o IML e se limitou a dizer - antes de entrar no 'camburão' da viatura - que irá provar sua inocência.


As prisões dos acusados deveriam ter prazo de cinco dias, podendo ser prorrogados pela Justiça. No entanto, como o crime foi considerado hediondo, a detenção deve se estender por 30 dias. 


“A Polícia Civil poderá solicitar a renovação das prisões, caso haja necessidade, por mais trinta dias”, explicou Palmeira, acrescentando que as desavenças ocorridas entre Mirella e Giovanna foram ‘problemas pontuais’, tendo sido registrados entre setembro e outubro do ano passado, quando a suspeita já havia reatado o relacionamento com Tony, com quem é casada. 


“Não podemos estabelecer uma ligação entre as mensagens e a morte. Àquela época, Tony e Mirella estavam separados”.


O caso


O corpo de Giovanna Tenório foi encontrado no dia 6 de junho, nas imediações da Fazenda Urucum, em Messias. Ela estava desaparecida desde o último dia 2, quando foi vista no Centro Universitário Cesmac, onde cursava o 8º período de Fisioterapia. À família e amigos ela havia dito que iria almoçar com um amigo em um restaurante no Farol. 


O advogado de defesa da família da vítima, Welton Roberto, divulgou mensagens, supostamente enviadas por Mirella Granconato, que continham ameaças contra Giovanna Tenório. 


Tony e Mirella seguiram, segundo informação da Polícia Civil, para a Casa de Custódia, no Jacintinho.


Confira as mensagens na íntegra


Ainda ta fazendo inferno? Você sabia onde tava se metendo, e mesmo assim você quis! Agora aguente, não tem nada no mundo que faça eu esquecer o que você me fez passar! Você não foi a primeira puta que ele teve! Mas vou fazer com que você tenha sido a última.”


“Você não vai sentir o mesmo que me fez sentir... mas vai pagar caro pelo que você nos fez passar! Nem tenha dúvida disso! E no final disso tudo quero lhe vê respeitando homens casados e quero que aprenda o valor de uma família a qual você tentou destruir!".


Assista ao vídeo 







CASO GEOVANNA - DETALHES DA PRISÃO DO CASAL ACUSADO DO HOMICIDIO

Caso Giovanna: casal é preso acusado no assassinato

Toni e Mirella tiveram as prisões temporárias decretadas pela 17ª Vara Criminal.

Agentes da Seção Anti-Sequestro (SAS), da Divisão Especial de Investigação e Capturas (Deic), da Polícia Civil, prenderam nesta terça-feira, 28, o casal Antonio de Pádua Bandeira Amorim, 21 anos, e Mirella Granconato, 20, que está sendo acusado no assassinato da estudante universitária Giovanna Tenório, de 28 anos, cujo corpo foi encontrado em um canavial de Rio Largo no dia 06 de junho, após quatro dias desaparecida.
Os mandados de prisão foram expedidos pela 17ª Vara Criminal da Capital com base no trabalho de investigação do delegado Francisco Amorim Terceiro e apoio do Grupo Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gecoc).
Segundo um agente da Deic, o casal está prestando depoimento, mas ele desconhece a informação de que Toni e Mirella serão apresentados à imprensa.
Mirella foi presa em sua residência, onde estava com os filhos, já Toni estava "resolvendo assuntos de trabalho", mas assim que soube do decreto de prisão se apresentou à polícia. O advogado do casal, Raimundo Palmeira chegou à sede da Deic por volta das 17h e falou à imprensa sobre as prisões temporárias dos clientes, que terá duração de 30 dias, já que se trata de um crime hediondo.
Palmeira disse que os dois continuam afirmando com veemência que são inocentes e que em nenhum momento se negaram a fornecer informações à polícia, nem tampouco obstruíram a investigação.
Após o depoimento, os dois seguirão para o Instituto Médico Legal (IML) onde realizarão exame de corpo de delito. Na sequência Toni será encaminhado à Casa de Custódia da Polícia Civil e Mirella irá para o presídio feminino Santa Luzia.
Informações extraoficiais dão conta que uma terceira pessoa deverá ser presa acusada de participação no crime. Este terceiro elemento estaria com o celular de Giovanna e seria ligado a Toni.

Casal é investigado

Dois dias após o corpo ser encontrado o casal Antonio de Pádua Bandeira Amorim e Mirella Granconato, ‘ofereceu’ a quebra dos sigilos telefônicos e da internet para a Polícia Civil de Alagoas, como forma de auxiliar nas investigações da morte da universitária Giovanna Tenório.
Até então o casal não estava sendo apontado pela autoridade policial como suspeito no crime. À época Toni Bandeira e Mirella negaram envolvimento no crime e se disseram dispostos a prestar depoimento – mesmo sem serem convocados – ao delegado que investiga o crime. O casal se colocou à disposição da polícia para prestar esclarecimentos.
Os nomes de Toni Bandeira e Mirella vieram à baila depois que amigos de Giovanna afirmaram que a jovem teria mantido um relacionamento com Toni, provocando a ira de Mirella. Toni alegou, no entanto, que não falava com Giovanna desde março, quando a jovem lhe pediu uma carona. Já Mirella, confirmou ter discutido com a universitária na porta de uma boate, mas negou qualquer envolvimento no crime e disse que após o término do relacionamento do marido com a jovem, no período em que o casal passou por breve separação, ela (Giovanna) 'deixou de existir'.
No dia seguinte familiares da estudante se pronunciaram por meio da defesa informando que encontraram um aparelho celular antigo com diversas mensagens de conteúdo ameaçador enviadas por Mirella.
Uma das mensagens encontradas no celular de Giovanna teria sido enviada em setembro de 2010. Segundo o advogado, o conteúdo era a seguinte frase: “Você não foi a única p... que ele teve. Vou fazer com que você seja a última”.

CASO GEOVANNA - CASAL ACUSADO É PRESO EM ALAGOAS


Caso Giovana: casal acusado de matar universitária é preso pelo Deic

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Os principais suspeitos de matarem a universitária Giovanna Tenório, o casal Antonio de Pádua e sua esposa Mirela Granconato foram presos na tarde desta terça-feira, 28, pelo Departamento Especial de Investigação Criminal (DEIC) da Polícia Civil.

O mandado de prisão foi expedido pela 17ª Vara Criminal da Capita,l, que decretou a prisão temporária dos acusados, por 30 dias.

Segundo informações Mirella foi presa em sua residência, já Toni, assim que soube do mandado de prisão, se apresentou à polícia.

O advogado de defesa do casal, Raimundo Palmeira, voltou a afirmar que os acusados continuam alegando inocência no crime.



Mirela será encaminhada ao presídio feminino e Toni à Casa de Custódia da Polícia Civil.

Entenda o caso

Giovanna Tenório desapareceu na dia 02 de junho deste ano. Segundo informações de colegas, Giovanna teria dito naquele dia que se encontraria com um suposto amigo para almoçar, mas o encontro que deveria acontecer em um restaurante, localizado na Avenida Tomaz Espíndola não aconteceu, pois a jovem não apareceu no local combinado.

No dia 06, o corpo da estudante de fisioterapia, Giovanna Tenório de Andrade, que estava desaparecida há quatro dias, foi encontrado por trabalhadores rurais e um canavial entre as cidades de Rio Largo e Messias, no estado de Alagoas.

Giovanna estava enrolada em um lençol, com uma corda de nylon no pescoço. No colo da estudante havia muitos hematomas. Há indícios fortes de que a vítima tenha sido espancada antes de morrer.
O casal Mirella Granconato, 20, e Antônio de Pádua Bandeira, 21, foi apontado por uma amiga de Giovanna como suspeitos do crime, uma vez que dizem que a estudante vinha sofrendo ameaças de Mirella. Toni confirmou em entrevista à imprensa que teria mantido um relacionamento com Giovanna quando estava separado. Reiterou, porém, a inocência do casal, afirmando que nã
o via a estudante há cerca de um mês, quando a levou em casa

RESULTADOS FINAIS DA 8ª RODADA DA SERIE B

Resultados Finais de mais uma rodada da Série B

8ª RODADA
28/06 - 19h30Portuguesa-SP5 x 2São Caetano-SP
28/06 - 19h30Americana-SP1 x 0Grêmio Barueri-SP
28/06 - 19h30Guarani-SP0 x 1Vila Nova-GO
28/06 - 19h30Duque de Caxias-RJ0 x 0Náutico-PE
28/06 - 19h30Sport-PE2 x 0ABC-RN
28/06 - 21h50Goiás-GO2 x 0Boa Esporte-MG
28/06 - 21h50Icasa-CE1 x 1ASA-AL
28/06 - 21h50Salgueiro-PE2 x 3Ponte Preta-SP
28/06 - 21h50Vitória-BA1 x 0Paraná-PR
28/06 - 21h50Criciúma-SC1 x 0Bragantino-SP

HOMEM VOLTA VIVO PARA CASA 1 DIA APÓS SEU ENTERRO

Homem aparece vivo um dia depois de seu enterro, no Paraná

Reprodução / Vídeo
Família comemorou retorno do filho
Uma família de Cambé, no norte do Paraná, viu seu filho voltar dos mortos, neste fim de semana.

Luiz Guiomar da Silva foi ao Instituto Médico-Legal (IML), depois de estranhar a ausência do filho por mais de 15 dias, e reconheceu o corpo de um andarilho, como sendo o do desaparecido. O enterro aconteceu no sábado.

No dia seguinte, o filho reapareceu. "Era a hora do almoço, a gente ouviu alguém chamando lá fora e quando vimos era ele. A gente levou um susto! Ficamos olhando, olhando... quase sem acreditar. Tínhamos feito o enterro um dia antes", relembra o pai. Não se sabe ainda quem foi enterrado no lugar do filho de Luiz Guiomar da Silva

PM ASSASSINADO AO LADO DE BATALHAO

Policial militar é assassinado ao lado do Batalhão de Apipucos

Vítima estava fardada e tinha acabado de deixar o 11º Batalhão de Polícia Militar, em Apipucos; suspeito foi preso

Da Redação do pe360graus.com
Um policial militar foi assaltado e assassinado no início da noite desta terça-feira (28) após sair da sede do 11º Batalhão de Polícia Militar, localizado na Avenida Dois Irmãos, no bairro de Apipucos. De acordo com informações da polícia, César da Silva Cordeiro, de 40 anos, teria acabado de deixar o Batalhão quando foi abordado por um homem em uma bicicleta. A vítima ainda estava fardada e entrou em luta corporal com o assaltante.

Testemunhas disseram que o policial estava esperando o ônibus para voltar para casa, quando um homem numa bicicleta se aproximou e anunciou o assalto. O bandido percebeu que o policial estava armado e tentou pegar a arma. O PM reagiu e foi atingido por um tiro na cabeça e já chegou sem vida no Hospital Getúlio Vargas, onde foi socorrido.

O suspeito do crime é Jamerson Farias da Silva, de 20 anos e conhecido como Boinha. Ele foi preso nas proximidades do açude de Apipucos, mas, como ficou ferido, foi levado para receber atendimento médico. Ao receber alta, foi  levado para o Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP), onde deve prestar depoimento. Segundo a polícia, há duas semanas o suspeito teria fugido do Presídio Aníbal Bruno, pulando o muro.