A mudança do sistema de transmissão analógico para digital vai afetar mais gente em 2015 porque a prioridade do Ministério das Comunicações são as cidades maiores, visto que a principal meta para o primeiro ano de desligamento é a desocupação da faixa de 700 MHz, a ser leiloada, provavelmente ainda em 2014, para as operadoras móveis.
“Os radiodifusores já sabem que o governo tem a intenção de liberar a faixa de 700 MHz. Para nós isso está tão pacificado que estamos perguntado às emissoras qual a ordem [de desligamento]. O edital só não saiu ainda por conta da previsão dos custos de refarming”, diz Genildo Lins.
Ele afirma que esses custos serão cobertos pelas teles que vencerem a licitação. O refarming é a mudança da operação em uma faixa de frequência para outra, o que implica na troca de equipamentos e, ocasionalmente, no local de uma antena. Além disso, as teles terão que pagar pelas medidas para mitigar interferências.
“A gente acha que não tem interferência significativa”, diz o secretário executivo. Ele também descarta o temor das emissoras de que as interferências não causem apenas “ruídos”, mas resultem em “tela preta”. “Nossos estudos dizem que isso é um grande exagero”, completa.
Grandes centros, com destaque para São Paulo, são “prioridade” porque ali só é possível a desocupação da faixa de frequência – e sua “transferência” às operadoras móveis – se houver desligamento. “Em quase 5 mil municípios do país a faixa de 700 MHz está desocupada.”
Como resultado, diz ele, “teremos uma grande concentração em 2015. Serão as cidades onde tanto a transmissão como recepção já estão maduras. O restante do país vamos distribuir entre 2016, 2017 e 2017, levando em conta o melhor cenário de transmissão e recepção”.
“Já temos 90% dos canais resolvidos. Os 10% não foram consignados porque faltava canal. Em dois ou três meses vamos resolver os que faltam. Mas nossa maior preocupação é a recepção. Por isso é importante frisar que o governo não vai tomar nenhuma medida que deixe o brasileiro sem televisão”, completa Lins.
quinta-feira, 1 de agosto de 2013
Em Pernambuco, recurso do Fundeb cresce muito mais que Ideb e CGU descobre irregularidades no Fundeb
O crescimendo dos recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) entre os anos de 2009 e 2011 em Pernambuco não foi acompanhado pelo crescimento dos números do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), que mede a qualidade da educação no Brasil. Nesse período, os recursos do Fundeb para as redes públicas municipais de Educação Básica do Estado cresceu 40,98%, enquanto o Ideb melhorou apenas 5,97%. Os dados são de um levantamento feito pela Crontroladoria-Geral da União (CGU) com dados das fiscalizações do Fundo realizadas pelo órgão nos últimos anos em todo o país.
Em Pernambuco, a CGU fiscalizou a Secretaria Estadual de Educação e as Secretarias Municipais de 24 municípios escolhidos por sorteio. No período apresentado pelo relatório, os repasses do Ministério da Educação para esses municípios saltou de R$ 1,68 bilhão para R$ 2,38 bilhões. Já o Ideb dessas cidades evoluiu apenas de 3,35 para 3,55.
Em Pernambuco, a CGU fiscalizou a Secretaria Estadual de Educação e as Secretarias Municipais de 24 municípios escolhidos por sorteio. No período apresentado pelo relatório, os repasses do Ministério da Educação para esses municípios saltou de R$ 1,68 bilhão para R$ 2,38 bilhões. Já o Ideb dessas cidades evoluiu apenas de 3,35 para 3,55.
Também há disparidade para os alunos da Educação Básica matriculados na rede estadual, para os quais os recursos do Fundeb cresceram 36,25% nos dois anos, ao passo que o Ideb avançou apenas 7,07%. O dinheiro, que totalizava R$ 1,28 bilhão em 2009 chegou a R$ 1,75 bilhão em 2011. No mesmo período, o Ideb foi de 3,30 para 3,53.
No país, a CGU identificou fraudes nos processos de licitação para compra de material para Educação em 73% das prefeituras. A Controladoria, porém, não divulga a listagem dos municípios. No Estado, os municípios fiscalizados foram São Lourenço da Mata, Serra Talhada, Surubim, Tabira, Tamandaré, Afogados da Ingazeira, Águas Belas, Araripina, Cachoeirinha, Capoeiras, Carnaubeira da Penha, Casinhas, Granito, Ingazeira, Jurema, Paranatama, Paudalho, Paulista, Petrolina, Pombos, Sairé, São Benedito do Sul, São Caitano e São João.
CGU descobre irregularidades no Fundeb
Da Agência Estado
Principal entrave para a melhoria do índice de desenvolvimento humano dos municípios (IDHM) no Brasil, a qualidade da educação tem sido afetada por desvios e malversação de recursos destinados pelo governo às escolas. Levantamento da Controladoria-Geral da União (CGU) mostra que 73% das prefeituras fiscalizadas em 2011 e 2012 fraudaram processos de licitação para a compra de serviços e materiais de uso na rede pública de ensino.
Os dados constam de relatório sobre a execução de recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), que transfere, anualmente, mais de R$ 100 bilhões para bancar salários de professores, compra de equipamentos e manutenção de atividades como a merenda e o transporte escolar.
Nos dois últimos anos, a CGU fez auditoria em 64 municípios que usaram dinheiro do fundo, selecionados por meio de sorteio. Em 46 deles, os auditores detectaram problemas nas licitações, como direcionamento, montagem e até simulação dos processos de competição.
O relatório indica que o porcentual de municípios flagrados em situação de irregularidade aumentou. Numa amostra de 120 prefeituras, fiscalizadas entre 2007 e 2009, 41% cometeram fraudes nas concorrências.
O órgão de controle do governo aponta vários outros problemas. Nos dois últimos anos, 70% dos municípios fizeram despesas incompatíveis com a finalidade do Fundeb. Em 25% dos casos, houve falhas na execução de contratos. É comum o uso do dinheiro sem qualquer controle ou prestação de contas: 32% sacaram dinheiro do fundo na boca do caixa.
Há situações em que a retirada dos recursos foi feita pelo gestor pouco antes da posse de um novo prefeito. O relatório também cita a contratação de empresas fantasmas para o transporte escolar.
O relatório foi apresentado nesta quarta-feira, um dia após a divulgação do IDHM. A CGU não informou a lista de prefeituras que cometeram irregularidades. Questionada, não respondeu a pedido de detalhamento feito pelo Grupo Estado.
Em 20 anos, o índice de desenvolvimento humano melhorou 47,8% nos municípios brasileiros. Mas o avanço poderia ser maior, caso o País tivesse resolvido gargalos na educação. Dos três componentes do indicador, que também considera saúde e renda, esse é o que puxa o desempenho dos municípios para baixo.
Segundo a CGU, a falta de fiscalização sobre recursos do Fundeb favorece as fraudes. Embora o órgão faça auditorias pontuais na educação, a lei que regulamenta o fundo não nomeia nenhum ente "supervisor" da execução das despesas em estados e municípios.
A lei prevê a criação de conselhos para exercer controle social sobre o uso dos recursos. Mas, segundo a CGU, três em cada dez não cumprem esse papel. "Faz-se necessário o aperfeiçoamento da legislação com vistas à definição de um órgão ou entidade federal que desempenhe essas funções", diz o relatório.
O Fundeb foi criado em 2006, em substituição ao extinto Fundef. O objetivo foi proporcionar a melhoria na qualidade do ensino, redistribuindo os recursos previstos na Constituição para a educação. Obrigatoriamente, 60% da verba tem de ser destinada à remuneração de professores. Nas fiscalizações de 2007 a 2009, a CGU constatou, por exemplo, que três em cada dez municípios descumpriam essa regra.
Principal entrave para a melhoria do índice de desenvolvimento humano dos municípios (IDHM) no Brasil, a qualidade da educação tem sido afetada por desvios e malversação de recursos destinados pelo governo às escolas. Levantamento da Controladoria-Geral da União (CGU) mostra que 73% das prefeituras fiscalizadas em 2011 e 2012 fraudaram processos de licitação para a compra de serviços e materiais de uso na rede pública de ensino.
Os dados constam de relatório sobre a execução de recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), que transfere, anualmente, mais de R$ 100 bilhões para bancar salários de professores, compra de equipamentos e manutenção de atividades como a merenda e o transporte escolar.
Nos dois últimos anos, a CGU fez auditoria em 64 municípios que usaram dinheiro do fundo, selecionados por meio de sorteio. Em 46 deles, os auditores detectaram problemas nas licitações, como direcionamento, montagem e até simulação dos processos de competição.
O relatório indica que o porcentual de municípios flagrados em situação de irregularidade aumentou. Numa amostra de 120 prefeituras, fiscalizadas entre 2007 e 2009, 41% cometeram fraudes nas concorrências.
O órgão de controle do governo aponta vários outros problemas. Nos dois últimos anos, 70% dos municípios fizeram despesas incompatíveis com a finalidade do Fundeb. Em 25% dos casos, houve falhas na execução de contratos. É comum o uso do dinheiro sem qualquer controle ou prestação de contas: 32% sacaram dinheiro do fundo na boca do caixa.
Há situações em que a retirada dos recursos foi feita pelo gestor pouco antes da posse de um novo prefeito. O relatório também cita a contratação de empresas fantasmas para o transporte escolar.
O relatório foi apresentado nesta quarta-feira, um dia após a divulgação do IDHM. A CGU não informou a lista de prefeituras que cometeram irregularidades. Questionada, não respondeu a pedido de detalhamento feito pelo Grupo Estado.
Em 20 anos, o índice de desenvolvimento humano melhorou 47,8% nos municípios brasileiros. Mas o avanço poderia ser maior, caso o País tivesse resolvido gargalos na educação. Dos três componentes do indicador, que também considera saúde e renda, esse é o que puxa o desempenho dos municípios para baixo.
Segundo a CGU, a falta de fiscalização sobre recursos do Fundeb favorece as fraudes. Embora o órgão faça auditorias pontuais na educação, a lei que regulamenta o fundo não nomeia nenhum ente "supervisor" da execução das despesas em estados e municípios.
A lei prevê a criação de conselhos para exercer controle social sobre o uso dos recursos. Mas, segundo a CGU, três em cada dez não cumprem esse papel. "Faz-se necessário o aperfeiçoamento da legislação com vistas à definição de um órgão ou entidade federal que desempenhe essas funções", diz o relatório.
O Fundeb foi criado em 2006, em substituição ao extinto Fundef. O objetivo foi proporcionar a melhoria na qualidade do ensino, redistribuindo os recursos previstos na Constituição para a educação. Obrigatoriamente, 60% da verba tem de ser destinada à remuneração de professores. Nas fiscalizações de 2007 a 2009, a CGU constatou, por exemplo, que três em cada dez municípios descumpriam essa regra.
Humberto defende distribuição regionalizada de recursos
O relator da comissão do Senado que busca alternativas de financiamento para a Saúde, Senador Humberto Costa (PT/PE), defende que a distribuição de recursos para o setor leve em conta o desenvolvimento regional. Para o petista, os investimentos na área devem priorizar as localidades mais carentes. O senador vai entregar o seu relatório sobre o tema já na primeira quinzena de agosto.
Humberto busca uma forma de assegurar na legislação novos investimentos para a Saúde. Um das propostas em debate é a que garante o investimento básico na saúde de parcela mínima das receitas correntes líquidas das receitas da União, que calcula tudo que o governo arrecada, menos aquilo que é repassado por meio de contribuições à seguridade e aos fundos constitucionais.
O senador pernambucano, ex-ministro da Saúde durante o governo do Presidente Lula, diz que essa proposta se assemelha à reivindicação do Movimento Saúde Mais 10, que reúne profissionais do setor e conta com o apoio de outras organizações sociais.
“O que nós vamos ver é o que corresponde aos mesmos 10% da receita corrente bruta, em termos de receita corrente líquida. Na verdade, a grande discussão vai ser definir critérios para o gasto, tentar melhorar a gestão, tentar melhorar os controles; segundo se isso vai ser de uma vez ou se vai ser objeto de uma transição”, explicou o petista.
Líderes do Movimento Saúde Mais 10 devem ir ao congresso também no início de agosto para entregar projeto de iniciativa popular, com mais de dois milhões de assinaturas, pedindo a aplicação de 10% das receitas correntes brutas na saúde.
Segundo o senador, além de garantir mais recursos, é importante assegurar a qualidade do gasto que deve ser feito. “Essa é uma parte importante do relatório. Temos que encontrar uma solução que seja de entendimento sobre de onde sairão os recursos e também assegurar que eles serão usados corretamente”, defendeu o petista. O senador antecipou ainda que já apresentou a ideia ao governo e espera retomar o debate com representantes do Planalto já na próxima semana.
Humberto Costa é autor do Projeto de Lei do Senado (PLS) nº 174/2011, que prevê a criação da Lei de Responsabilidade Sanitária (LRS). Conforme essa proposta, um mecanismo legal, semelhante à Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), serviria para estabelecer responsabilidades, metas e rotinas para gestores públicos municipais, estaduais e federais. A previsão é de que o PLS 174/2011 entre na pauta de votação Comissão de Assuntos Sociais (CAS) no começo deste segundo semestre de 2013.
Humberto busca uma forma de assegurar na legislação novos investimentos para a Saúde. Um das propostas em debate é a que garante o investimento básico na saúde de parcela mínima das receitas correntes líquidas das receitas da União, que calcula tudo que o governo arrecada, menos aquilo que é repassado por meio de contribuições à seguridade e aos fundos constitucionais.
O senador pernambucano, ex-ministro da Saúde durante o governo do Presidente Lula, diz que essa proposta se assemelha à reivindicação do Movimento Saúde Mais 10, que reúne profissionais do setor e conta com o apoio de outras organizações sociais.
“O que nós vamos ver é o que corresponde aos mesmos 10% da receita corrente bruta, em termos de receita corrente líquida. Na verdade, a grande discussão vai ser definir critérios para o gasto, tentar melhorar a gestão, tentar melhorar os controles; segundo se isso vai ser de uma vez ou se vai ser objeto de uma transição”, explicou o petista.
Líderes do Movimento Saúde Mais 10 devem ir ao congresso também no início de agosto para entregar projeto de iniciativa popular, com mais de dois milhões de assinaturas, pedindo a aplicação de 10% das receitas correntes brutas na saúde.
Segundo o senador, além de garantir mais recursos, é importante assegurar a qualidade do gasto que deve ser feito. “Essa é uma parte importante do relatório. Temos que encontrar uma solução que seja de entendimento sobre de onde sairão os recursos e também assegurar que eles serão usados corretamente”, defendeu o petista. O senador antecipou ainda que já apresentou a ideia ao governo e espera retomar o debate com representantes do Planalto já na próxima semana.
Humberto Costa é autor do Projeto de Lei do Senado (PLS) nº 174/2011, que prevê a criação da Lei de Responsabilidade Sanitária (LRS). Conforme essa proposta, um mecanismo legal, semelhante à Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), serviria para estabelecer responsabilidades, metas e rotinas para gestores públicos municipais, estaduais e federais. A previsão é de que o PLS 174/2011 entre na pauta de votação Comissão de Assuntos Sociais (CAS) no começo deste segundo semestre de 2013.
Meta do PTB pernambucano é eleger seis deputados federais
O PTB pernambucano fixou como meta no próximo ano reeleger seus quatro deputados federais – Sílvio Costa, José Chaves, José Augusto Maia e Jorge Côrte Real – e eleger pelo menos mais dois, sendo um deles Zeca Cavalcanti, ex-prefeito de Arcoverde.
Côrte Real iniciará um giro pelo sertão, nesta quinta-feira, devendo visitar com o deputado estadual Rodrigo Novaes (PSD) os municípios de Floresta, Itacuruba, Carnaubeira da Penha e Belém de São Francisco.
Nesta última cidade, participará da festa de aniversário de Novaes, que fará dobradinha com ele em várias cidades da região.
Novaes, que tem sua principal base eleitoral no município de Floresta, é casado com Marina Cantarelli, que é de Belém do São Francisco e filha do médico e diretor do Procape, Ênio Cantarelli.
Eike Batista está “Pobre”
Eike Batista, que chegou a ser o oitavo homem mais rico do mundo, não é mais um bilionário. A fortuna do empresário foi estimada nesta quinta-feira em US$ 200 milhões. É um tombo e tanto para quem tinha, em março de 2012, US$ 34,5 bilhões. Os dados são do ranking de bilionários da agência de notícias Bloomberg.
O dinheiro de Batista começou a se evaporar à medida que o desempenho das suas empresas ficaram repetidamente aquém de suas promessas, afundando seu plano para criar um produto integrado e império logística. A produção de petróleo da OGX decepcionou. A empresa foi obrigada a reconhecer que todas as suas previsões estavam equivocadas e a desistir de explorar vários de seus campos.
A petroleira era a mola propulsora de várias das companhias X, como o estaleiro OSX. A queda da OGX acabou arrastando todo o império. Eike fechou uma parceria com o BTG Pactual, de André Esteves, desde março procura uma solução para a crise do grupo. O que antes era “facilmente equacionável”, nas palavras do banqueiro, parece ser cada vez mais uma missão impossível. E o processo acabou se transformando numa liquidação de ativos.
Segundo um relatório do Bank Of America Merrill Lynch, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e a Caixa estão altamente expostos ao endividamento do grupo EBX. O documento também relata a exposição de instituições privadas, como Itaú Unibanco, Bradesco, Santander, HSBC e BTG Pactual. Como a holding EBX não possui capital aberto (e, por isso, não divulga seus balanços) a estimativa de endividamento do grupo com os bancos ainda é parcial.
Mas, mesmo assim, o montante impressiona: 13 bilhões de reais. Segundo a Bloomberg, Eike deve ao menos US$ 2 bilhões na pessoa física e US$ 1,5 bilhão ao Mubadala, fundo de desenvolvimento de Abu Dhabi. O empresário pagou, recentemente, R$ 500 milhões ao Mubadala e renegociou os R$ 1,5 bilhão restantes em sete anos.
O empresário colocou à venda praticamente todos os negócios para honrar suas dívidas. Uma fatia da termelétrica MPX já foi vendida para a alemã E.ON.A expectativa é que Eike se desfaça em breve de uma participação na mineradora MMX e também do restou de suas ações da MPX.
A OGX está em busca de um sócio que ajude a reestruturar sua dívida. A petroleira tem US$ 3,6 bilhões em bônus no exterior e com a queda de produção, essa dívida se tornou impagável.O BTG também estão em busca de um sócio para o porto do Açu, operado pela LLX, mas até agora não obteve sucesso. Já o estaleiro OSX deve ser fechado.
Intoxicação por metanol deixa sete mortos e 41 hospitalizados em Cuba
Sete pessoas morreram e outras 41 foram hospitalizadas devido à ingestão de metanol em Havana, informou nesta quarta-feira o ministério da Saúde.
"Apesar das medidas adotadas pelo pessoal médico, foi inevitável a morte de sete pessoas", seis homens e uma mulher, disse a Direção Provincial de Saúde de Havana em nota divulgada pela agência cubana Prensa Latina.
Além dos sete mortos, "a intoxicação por metanol atingiu 46 pessoas; das quais 41 permanecem internadas, sendo oito em estado grave".
O metanol foi roubado por dois funcionários do Instituto de Farmácia e Alimentos para ser comercializado posteriormente por uma mulher no bairro de La Lisa, no oeste de Havana, segundo a Prensa Latina.
"Por suas características, é difícil diferenciar o metanol do álcool etílico, o que provoca a ocorrência de acidentes lamentáveis...", destaca a Prensa Latina.
Muitos cubanos compram no mercado negro alimentos e bebidas de procedência duvidosa para pagar menos que no comércio formal.
"Apesar das medidas adotadas pelo pessoal médico, foi inevitável a morte de sete pessoas", seis homens e uma mulher, disse a Direção Provincial de Saúde de Havana em nota divulgada pela agência cubana Prensa Latina.
Além dos sete mortos, "a intoxicação por metanol atingiu 46 pessoas; das quais 41 permanecem internadas, sendo oito em estado grave".
O metanol foi roubado por dois funcionários do Instituto de Farmácia e Alimentos para ser comercializado posteriormente por uma mulher no bairro de La Lisa, no oeste de Havana, segundo a Prensa Latina.
"Por suas características, é difícil diferenciar o metanol do álcool etílico, o que provoca a ocorrência de acidentes lamentáveis...", destaca a Prensa Latina.
Muitos cubanos compram no mercado negro alimentos e bebidas de procedência duvidosa para pagar menos que no comércio formal.
Fonte: AFP
Governo do Estado entregou revitalização do Parque Asa Branca em Exu
O governador Eduardo Campos entregou, nesta quarta-feira (31), a revitalização de um dos símbolos da cultura pernambucana: o Parque Asa Branca, em Exu, no Sertão do Araripe. Para o governador, “um povo para ter um futuro tem que cuidar da cultura”, disse Eduardo. Antes da solenidade, o governador assistiu a uma apresentação de musical que contou com a participação do cantor e compositor bodocoense, Flávio Leandro e visitou as instalações do parque.
Durante a cerimônia, Eduardo também autorizou a construção de dois poços no valor de R$ 48 mil, além da implantação de mais duas pequenas barragens, no valor de R$ 160 mil. O governador ainda assinou a ordem de serviço para a construção de 250 cisternas, com investimento de R$ 2.800 milhões. Os equipamentos vão beneficiar, ao todo, 350 famílias. “Estamos estruturando a estrutura hídrica desse Estado para proporcionar um futuro tranquilo”, explicou o governador.
O prefeito do município, Leo Saraiva, que também acompanhou o governador durante toda a agenda na região, agradeceu o empenho do Governo do Estado com Exu. “Toda essa região vai aproveitar esses e outros investimentos”, completou. Francisco Parente, presidente da organização não governamental Asa Branca, revelou que o novo acesso é a realização de um sonho antigo. “Essa é a prova que juntos (governo e sociedade) podemos transformar realidades”, destacou Parente. (Foto: Aluísio Moreira | SEI)
Estado reforça investimentos na bacia leiteira do Araripe
O território produtivo da bacia leiteira do Sertão do Araripe, a segunda maior de Pernambuco, ganhou um reforço do Governo do Estado. Nesta quarta-feira (31), o governador Eduardo Campos (PSB) inaugurou o polo de distribuição de cana-de-açúcar para ração animal, em Bodocó, que vai fornecer 2,9 mil toneladas do produto para os rebanhos.
A unidade é a primeira do Sertão a entrar em operação, beneficiando um rebanho de 40 mil cabeças na região. “Este ato vai beneficiar os agricultores que perderam dois terços de seus rebanhos, ajudando a atravessar esse período sem chuva. Vai garantir a reconstrução do espaço que perdemos com essa que foi a pior estiagem dos últimos 50 anos”, disse Eduardo.
O secretário estadual de Agricultura, Aldo Santos, ressaltou a importância da ação para impulsionar a economia do Araripe. “Essa é uma das maiores bacias leiteiras de Pernambuco, que produz leite, queijo, e vai para a merenda escolar, para o mercado regional e exportação. É mais um passo na priorização do desenvolvimento econômico no rumo do Interior.”
Na oportunidade, foram assinadas ordens de serviço para perfuração e instalação de poço tubular na associação dos pequenos produtores e para construção de duas barragens, beneficiando mais de 200 famílias. Os investimentos são da ordem de R$ 210 mil.
A unidade é a primeira do Sertão a entrar em operação, beneficiando um rebanho de 40 mil cabeças na região. “Este ato vai beneficiar os agricultores que perderam dois terços de seus rebanhos, ajudando a atravessar esse período sem chuva. Vai garantir a reconstrução do espaço que perdemos com essa que foi a pior estiagem dos últimos 50 anos”, disse Eduardo.
O secretário estadual de Agricultura, Aldo Santos, ressaltou a importância da ação para impulsionar a economia do Araripe. “Essa é uma das maiores bacias leiteiras de Pernambuco, que produz leite, queijo, e vai para a merenda escolar, para o mercado regional e exportação. É mais um passo na priorização do desenvolvimento econômico no rumo do Interior.”
Na oportunidade, foram assinadas ordens de serviço para perfuração e instalação de poço tubular na associação dos pequenos produtores e para construção de duas barragens, beneficiando mais de 200 famílias. Os investimentos são da ordem de R$ 210 mil.
O governador assinou ainda convênio no valor R$ 215 mil com a Associação dos Apicultores, garantindo 25 cisternas às famílias.
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