O presidente da Câmara Federal, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), afirmou, há pouco, que será aberto amanhã (21) o processo de cassação contra o deputado José Genoino (PT-SP), preso desde a última sexta-feira (16) por ordem do Supremo Tribunal Federal (STF) por sua condenação no processo do mensalão.
Alves afirmou que o processo terá final em plenário, contrariando o que a Suprema Corte tinha decidido até agora sobre o mensalão, ordenando à Mesa da Câmara dos Deputados que apenas decretasse a perda do mandato. "Vamos dar início ao processo. A Mesa da Câmara, é isso que a Constituição determina, dará inicio ao processo, remeteremos à CCJ [Comissão de Constituição e Justiça], que fará portanto a análise do procedimento", afirmou o peemedebista.
Henrique Alves tinha cancelado a reunião que discutiria o tema por não ter recebido ainda comunicado oficial do Supremo Tribunal Federal sobre a decisão que resultou na prisão de Genoino. O comunicado foi enviado ontem, às 21h, e não menciona a situação de cada deputado - mesmo assim, o parlamentar dará andamento ao caso.
O presidente da Câmara Federal afirmou que adotará o mesmo procedimento do caso de Natan Donadon, preso desde junho e que teve o mandato salvo em plenário pelos colegas. "É para já abrir o processo, é assim que o regimento determina para dar andamento com o processo final em plenário", disse. "É todo aquele procedimento que teve com Natan", complementou.
O STF decidiu no ano passado que, no caso do mensalão, caberia à Mesa Diretora da Câmara dos Deputados apenas decretar a prisão. A Casa, porém, entende que se aplica neste caso um trecho da Constituição Federal que prevê julgamento final em plenário.
Apesar do anúncio de Henrique Alves, a abertura de processo amanhã pode não ocorrer caso algum dos integrantes da Mesa Diretora peça vista do processo.
Alves afirmou que o processo terá final em plenário, contrariando o que a Suprema Corte tinha decidido até agora sobre o mensalão, ordenando à Mesa da Câmara dos Deputados que apenas decretasse a perda do mandato. "Vamos dar início ao processo. A Mesa da Câmara, é isso que a Constituição determina, dará inicio ao processo, remeteremos à CCJ [Comissão de Constituição e Justiça], que fará portanto a análise do procedimento", afirmou o peemedebista.
Henrique Alves tinha cancelado a reunião que discutiria o tema por não ter recebido ainda comunicado oficial do Supremo Tribunal Federal sobre a decisão que resultou na prisão de Genoino. O comunicado foi enviado ontem, às 21h, e não menciona a situação de cada deputado - mesmo assim, o parlamentar dará andamento ao caso.
O presidente da Câmara Federal afirmou que adotará o mesmo procedimento do caso de Natan Donadon, preso desde junho e que teve o mandato salvo em plenário pelos colegas. "É para já abrir o processo, é assim que o regimento determina para dar andamento com o processo final em plenário", disse. "É todo aquele procedimento que teve com Natan", complementou.
O STF decidiu no ano passado que, no caso do mensalão, caberia à Mesa Diretora da Câmara dos Deputados apenas decretar a prisão. A Casa, porém, entende que se aplica neste caso um trecho da Constituição Federal que prevê julgamento final em plenário.
Apesar do anúncio de Henrique Alves, a abertura de processo amanhã pode não ocorrer caso algum dos integrantes da Mesa Diretora peça vista do processo.
Exame.