quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Dilma quer Cid ou Ciro no ministério em 2014

O Palácio do Planalto decidiu que convidará um dos irmãos Gomes para a Esplanada, na reforma ministerial ou num eventual segundo mandato de Dilma Rousseff. Segundo Vera Magalhaes, na sua coluna de hoje na Folha de S.Paulo, se o escolhido for Ciro, irá para a Saúde. Se for Cid, pode ir para a Educação.
Por sua vez - diz a colunista -- o PMDB pretende indicar o deputado Eliseu Padilha (RS) para representar a sigla na coordenação da campanha à reeleição de Dilma. Padilha, que é próximo do vice-presidente Michel Temer, apoiou José Serra (PSDB) em 2010, contra a petista.

URGENTE - Morre aos 95 anos Nelson Mandela, ícone da luta pela igualdade racial

Presidente da África do Sul entre 1994 e 1999, ele tinha 95 anos.
Líder foi hospitalizado em dezembro para fazer exames de rotina.

O ex-presidente da África do Sul Nelson Mandela morreu aos 95 anos em Pretória, segundo a presidência do país. Mandela estava internado desde o dia 8 de junho devido a uma infecção pulmonar.
“Ele partiu, ele se foi pacificamente na companhia de sua família”, afirmou o presidente da África do Sul, Jacob Zuma. “Ele agora descansou, ele agora está em paz. Nossa nação perdeu seu maior filho. Nosso povo perdeu seu pai.”
Mandela vinha sofrendo do problema e estava internado desde junho. Esta foi a quarta internação do ex-presidente desde dezembro. Em abril, as últimas imagens divulgadas do ex-presidente mostraram bastante fragilidade – ele foi visto sentado em uma cadeira, com um cobertor sobre as pernas. Seu rosto não expressava qualquer emoção. No início de março de 2012, o ex-presidente sul-africano havia sido hospitalizado por 24 horas, e o governo informou, na ocasião, que Mandela tinha sido internado para uma bateria de exames rotineira. Em dezembro, porém, ele permaneceu 18 dias hospitalizado, em decorrência de umainfecção pulmonar.
Conhecido como “Madiba” na África do Sul, ele foi considerado um dos maiores heróis da luta dos negros pela igualdade de direitos no país e foi um dos principais responsáveis pelo fim do regime racista do apartheid, vigente entre 1948 a 1993.No fim de março de 2013, ele passou 10 dias internado, também por uma infecção pulmonar, provavelmente vinculada às sequelas de uma tuberculose que contraiu durante sua detenção na prisão de Robben Island (ilha de Robben), onde ficou 18 anos preso, de 1964 a 1982.
Ele ficou preso durante 27 anos e ganhou o Prêmio Nobel da Paz em 1993, sendo eleito em 1994 o primeiro presidente negro da África do Sul, nas primeiras eleições multirraciais do país.
Mandela é alvo de um grande culto em seu país, onde sua imagem e citações são onipresentes. Várias avenidas têm seu nome, suas antigas moradias viraram museu e seu rosto aparece em todos os tipos de recordações para turistas.
Havia algum tempo sua saúde frágil o impedia de fazer aparições públicas na África do Sul - a última foi durante a Copa do Mundo de 2010, realizada no país. Mas ele continuou a receber visitantes de grande visibilidade, incluindo o ex-presidente dos Estados Unidos Bill Clinton.
Mandela passou por uma cirurgia de próstata em 1985, quando ainda estava preso, e foi diagnosticado com tuberculose em 1988. Em 2001, foi diagnosticado com câncer de próstata e hospitalizado por problemas respiratórios, sendo liberado dois dias depois.
Biografia
Mandela nasceu em 18 de julho de 1918 no clã Madiba no vilarejo de Mvezo, no antigo território de Transkei, sudeste da África do Sul. Seu pai, Henry Gadla Mphakanyiswa, era chefe do vilarejo e teve quatro mulheres e 13 filhos - Mandela nasceu da terceira mulher, Nosekeni. Seu nome original era Rolihlahla Mandela.
Após seu pai morrer em 1927, ele foi acolhido pelo rei da tribo, Jongintaba Dalindyebo.
Ele cursou a escola primária no povoado de Qunu e recebeu o nome Nelson de uma professora, seguindo uma tradição local de dar nomes cristãos às crianças.
Conforme as tradições Xhosa, ele foi iniciado na sociedade aos 16 anos, seguindo para o Instituto Clarkebury, onde estudou cultura ocidental. Na adolescência, praticou boxe e corrida.
Mandela ingressou na Universidade de Fort Hare para cursar artes, mas foi expulso por participar de protestos estudantis. Ele completou os estudos na Universidade da África do Sul.
Após terminar os estudos, o rei Jongintaba anunciou que Mandela devia se casar, o que motivou o jovem a fugir e se mudar para Johanesburgo, em 1941.
Em Johanesburgo, ele trabalhou como segurança de uma mina e começou a se interessar por política. Na cidade, Mandela também conheceu o corretor de imóveis Walter Sisulu, que se tornou seu grande amigo pessoal e mentor no ativismo antiapartheid. Por indicação de Sisulu, Mandela começou a trabalhar como aprendiz em uma firma de advocacia e se inscreveu na faculdade de direito de Witwatersrand.
Mandela começou a frequentar informalmente as reuniões do Congresso Nacional Africano (CNA) em 1942. Em 1944, ele fundou a Liga Jovem do Congresso e se casou com a prima de Walter Sisulu, a enfermeira Evelyn Mase. Eles tiveram quatro filhos (dois meninos e duas meninas) – uma das garotas morreu ainda na infância.

Em 1948, ele se tornou secretário nacional do Congresso Nacional Africano (CNA) – no mesmo ano, o Partido Nacional ganhou as eleições do país e começou a implementar a política de apartheid (ou segregação racial). O estudante conheceu futuros colegas da política na faculdade, mas abandonou o curso em 1948, admitindo ter tido notas baixas - ele chegou a retomar a graduação na Universidade de Londres, mas só se formou em 1989 pela Universidade da África do Sul, quando estava preso.
Em 1951, Mandela se tornou presidente do CNA. Em 1952, ele abriu com o amigo Oliver Tambo o primeiro escritório de advocacia do país voltado para negros. No mesmo ano, Mandela foi escolhido como líder da campanha de oposição encabeçada pelo CNA e viajou pelo país, em protesto contra seis leis consideradas injustas. Como reação do governo, ele e 19 colegas foram presos e sentenciados a nove meses de trabalho forçado.
Em 1955, ele ajudou a articular o Congresso do Povo e citava a política pacifista de Gandhi como influência. A reunião uniu a oposição e consolidou as ideias antiapartheid em um documento chamado Carta da Liberdade. No fim do ano, Mandela foi preso juntamente com outros 155 ativistas em uma série de detenções pelo país. Todos foram absolvidos em 1961.
Em 1958, Mandela se divorciou da enfermeira Evelyn Mase e ele se casou novamente, com a assistente social Nomzamo Winnie Madikizela. Os dois tiveram dois filhos.
Em março de 1960, a polícia matou 69 manifestantes desarmados em um protesto contra o governo em Sharpeville. O Partido Nacional declarou estado de emergência no país e baniu o CNA.
Em 1961, Mandela tornou-se líder da guerrilha Umkhonto we Sizwe (Lança da Nação), após ser absolvido no processo da prisão de 1955. Logo após a absolvição, ele e colegas passaram a trabalhar de maneira escondida planejando uma greve geral no país.
Ele deixou o país ilegalmente em 1962, usando o nome de David Motsamayi, para viajar pela África para receber treinamento militar. Mandela ainda visitou a Inglaterra, Marrocos e Etiópia, e foi preso ao voltar, em agosto do mesmo ano.
De acordo com o jornal “Telegraph”, a organização perdeu o ideal de protestos não letais com o tempo e matou pelo menos 63 pessoas em bombardeios nos 20 anos seguintes.
Mandela foi acusado de deixar o país ilegalmente e incentivar greves, sendo condenado a cinco anos de prisão. A pena foi servida inicialmente na prisão de Pretória. Em março de 1963, ele foi transferido à Ilha de Robben, voltando a Pretória em junho. Um mês depois, diversos companheiros de partido foram presos.         
Em 1963, Mandela e outras nove pessoas foram julgadas por sabotagem, no que ficou conhecido como Julgamento Rivonia. Sob o risco de ser condenado à pena de morte, Mandela fez um discurso à corte que foi imortalizado.
“Eu lutei contra a dominação branca, e lutei contra a dominação negra. Eu cultivei o ideal de uma sociedade democrática e livre, na qual todas as pessoas vivem juntas em harmonia e com oportunidades iguais. Este é um ideal pelo qual eu espero viver e alcançar. Mas se for necessário, é um ideal pelo qual estou preparado para morrer”, afirmou.
Em 1964, Mandela e outros sete colegas foram condenados por sabotagem e sentenciados à prisão perpétua. Um deles, Denis Goldberg, foi preso em Pretória por ser branco. Os outros foram levados para a Ilha de Robben.
27 anos de prisão
Mandela passou 18 anos detido na ilha de Robben, na costa da Cidade do Cabo, e nove na prisão Pollsmoor, no continente – a transferência ocorreu em 1982. Enquanto esteve preso, Mandela perdeu sua mãe, que morreu em 1968, e seu filho mais velho, morto em 1969. Ele não foi autorizado a participar dos funerais.
Durante o período em que ficou preso, sua reputação como líder negro cresceu e sedimentou a imagem de liderança do movimento antiapartheid. A partir de 1985, ele iniciou o diálogo sobre sua libertação com o Partido Nacional, que exigia que ele não voltasse à luta armada. Neste ano, ele passou por uma cirurgia na próstata e, ao voltar para a prisão, passou a ser mantido em uma cela sozinho.
Em 1988, Mandela passou por um tratamento contra tuberculose e foi transferido para uma casa na prisão Victor Verster.
Em 2 de fevereiro de 1990, o presidente sul-africano Frederik Willem de Klerk reinstituiu o Congresso Nacional Africano (CNA). No dia 11 de fevereiro de 1990, Mandela foi solto e, em um evento transmitido mundialmente, disse que continuaria lutando pela igualdade racial no país.
Prêmio Nobel e presidência
Em 1991, Mandela foi eleito novamente presidente do CNA. Nelson Mandela e Frederik de Klerk dividiram o Prêmio Nobel da Paz em 1993, por seus esforços para trazer a paz ao país.
Mandela encabeçou uma série de articulações políticas que culminaram nas primeiras eleições democráticas e multirraciais do país em 27 de abril de 1994.
O CNA ganhou com 62% dos votos, enquanto o Partido Nacional teve 20%. Com o resultado, Mandela tornou-se o primeiro líder negro do país e também o mais velho, com 75 anos. Ele tomou posse em 10 de maio de 1994.
A gestão do presidente foi marcada por políticas antiapartheid, reformas sociais e de saúde.
Em 1996, Mandela se divorciou de Nomzamo Winnie Madikizela por divergências políticas que se tornaram públicas. Em 1998, no dia de seu 80º aniversário, ele se casou com Graça Machel, viúva de Samora Machel, antigo presidente moçambicano.
Em 1999, não se candidatou à reeleição e se aposentou da carreira política. Desde então, ele passou boa parte de seu tempo em sua casa no vilarejo de Qunu, onde passou a infância, na província pobre do Cabo Leste.
Causas sociais
Após o fim da carreira política, Mandela voltou-se para a causa de diversas organizações sociais e de direitos humanos.
Participou de uma campanha de arrecadação de fundos para combater a Aids que tinha como símbolo o número 46664, que carregava quando esteve na prisão.
Em 2008, a comemoração de seu aniversário de 90 anos foi um ato público com shows em Londres, que contou com a presença de artistas e celebridades engajadas na campanha. Uma estátua de Mandela foi erguida na Praça do Parlamento, na capital inglesa.
Em novembro de 2009, a ONU anunciou que o dia de seu aniversário seria celebrado em todo o mundo como o Dia Internacional de Mandela, uma iniciativa para estimular todos os cidadãos a dedicar 67 minutos a causas sociais - um minuto por ano que ele dedicou a lutar pela igualdade racial e ao fim do apartheid.

G1

Demência atinge 44 milhões de pessoas no mundo

O número de pessoas com demência no mundo aumentou em 22% nos últimos três anos, e já atinge 44 milhões de pessoas, revela um estudo publicado nesta quinta-feira (5).
Segundo o relatório da Alzheimer Disease International, este número triplicará até 2050, quando 135 milhões de pessoas apresentarão demência no planeta, sendo 16 milhões na Europa Ocidental.
"É uma epidemia mundial, e só vai piorar. Se olharmos para o futuro, veremos que o número de pessoas idosas vai aumentar de forma significativa", declarou Marc Wortmann, diretor executivo da Alzheimer Disease International.
"É essencial que a Organização Mundial de Saúde faça da demência uma prioridade para que o mundo se prepare para enfrentar esta situação".
Na próxima semana será realizada, em Londres, uma reunião do G8 sobre a demência, qualificada pelo ministério da Saúde britânico como um "desafio mundial crescente".
"A reunião do G8 da próxima semana será uma oportunidade única para realizar progressos reais muito mais rapidamente e redobrar os esforços para encontrar tratamentos eficazes".
Fonte: AFP

Produção de "Velozes e Furiosos 7" continua apesar de morte de Paul Walker

Sétimo filme da franquia tem lançamento previsto para julho do ano que vem e ainda não se sabe como os produtores lidarão com o desaparecimento de Brian O'Conner

De acordo com várias fontes, a produção de “Velozes e Furiosos 7” deve prosseguir apesar da trágica morte de Paul Walker no último sábado, dia 30 de novembro. Ironicamente, o ator perdeu a vida em um acidente de carro, depois que um amigo que conduzia o veículo — um Porsche Carrera GT — perdeu o controle da direção e se chocou contra uma árvore em alta velocidade, provocando a explosão do automóvel.
O acidente ocorreu em Valencia, na Califórnia, onde Walker participava de um evento de caridade organizado por sua instituição Reach Out Worldwide, que envia equipes de ajuda a locais atingidos por desastres naturais. O ator já havia iniciado as filmagens da sétima sequência da franquia — com lançamento previsto nos EUA para julho do ano que vem — e inclusive voltaria para as gravações dentro de alguns dias.
Boa parte do longa já havia sido filmada, e ainda não se sabe como os produtores vão contornar a falta de “Brian O’Conner”, o personagem interpretado por Walker. Além disso, a morte do ator — que apenas deixou de participar de uma das sequências do filme — pode pôr um ponto final à franquia “Velozes e Furiosos”.
Uma curiosidade sinistra envolvendo a morte de Paul Walker foi uma notícia sobre o seu falecimento que começou a circular bem na véspera do acidente. Acredita-se que o rumor tenha surgido a partir de uma brincadeira criada pelo site de paródias MediaMass.net, e alguns fãs chegaram a acreditar no boato até que o representante do ator veio a público para negar a informação. No entanto, poucas horas depois, a morte do astro foi tristemente confirmada.

Pedro Correia e mais 3 com prisão decretada

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, determinou nesta quinta-feira (5) a prisão de mais quatro réus condenados na Ação Penal 470, o processo do mensalão. Os mandados de prisão foram encaminhados para a Polícia Federal. No dia 15 de novembro, Barbosa determinou a prisão de outros 12 condenados.

Com a decisão, tiveram a prisão decretada: deputado federal Valdemar Costa Neto (PR-SP), condenado a sete anos e dez meses, por corrupção passiva e lavagem de dinheiro , em regime semiaberto;  Pedro Corrêa, ex-deputado federal (PP-PE), condenado sete anos e dois meses de prisão, por corrupção passiva e lavagem de dinheiro; Bispo Rodrigues, ex-deputado  federal do PL (atual PR), condenado a seis anos e três meses de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro; e Vinícius Samarane, ex-diretor do Banco Rural, condenado a oito anos e nove meses de prisão por lavagem de dinheiro e gestão fraudulenta.

Somente Samarane cumprirá a pena em regime fechado por ter recebido pena maior de oito anos. Os demais, com penas abaixo de oito, ficarão em regime semiaberto. De acordo com a Lei de Execução Penal, condenados em regime semiberto podem trabalhar dentro do presídio, em oficinas de marcenaria e serigrafia, por exemplo, ou externamente, em uma empresa que contrate detentos.

Os réus João Paulo Cunha, ex-presidente da Câmara dos Deputados e deputado federal (PT-SP), condenado a nove anos e quatro meses de prisão; o ex-assessor parlamentar do PP João Claudio Genu, condenado a quatro anos; e o ex-sócio da corretora Bônus Banval Breno Fischberg, condenado a três anos e seis meses, ainda poderão recorrer em liberdade, por terem direito aos embargos infringistes, outra fase de recursos do processo.

Fonte: Agência Brasil

Celpe vai doar geladeiras novas aos beneficiários do programa Minha Casa, Minha Vida

A assessoria da Celpe informou ontem (4) que as famílias beneficiadas pelo Programa Minha Casa Minha Vida do município de Paulista terão a oportunidade de trocar geladeiras antigas por novas que serão doadas pela Companhia.
Nesta quinta (05) e sexta-feira (06), das 8h às 16h, a concessionária estará promovendo o cadastramento para troca de geladeiras e a distribuição de lâmpadas por meio do projeto “Nova Geladeira” que integra o Programa de Eficiência Energética da Aneel. O prefeito Júlio Matuto (PSB) está dando apoio à iniciativa.
No total serão disponibilizados 112 refrigeradores e mais de quinhentas lâmpadas econômicas para doação aos titulares dos imóveis do Residencial Luiz Bonaparte I, no Sítio Fragoso. As inscrições serão realizadas na unidade móvel da Celpe estacionada no pátio interno do habitacional. No local serão ministradas palestras sobre o uso eficiente e seguro da energia elétrica.
Para ser contemplado, o titular da moradia deve atender aos demais critérios do programa e apresentar identidade, CPF, consumo médio de 80kWh/mês e a cópia da última fatura de energia paga. Caso a documentação esteja correta, o cliente receberá uma nova geladeira com o Selo Procel de economia.
A entrega será realizada na próxima terça-feira (10), das 10h às 14h, no mesmo local das inscrições e cada unidade residencial contemplada receberá cinco lâmpadas eficientes. Os clientes que não preencherem os critérios para troca da geladeira poderão se inscrever para receber as lâmpadas.
A ação no município faz parte de um convênio celebrado entre a concessionária e a Caixa Econômica Federal. Por meio da parceria, os beneficiados pelo Programa Minha Casa Minha Vida são previamente cadastrados na Tarifa Social, antes mesmo de receberem as moradias.

Petrolina é destaque em Pernambuco na geração de emprego para pessoas com deficiência

Dados divulgados ontem pelo Ministério do Trabalho e Emprego informam que Petrolina foi uma das cidades de Pernambuco que mais criaram emprego em 2013 para portadores de deficiência.
O MTE diz também que Petrolina tem o maior percentual, em Pernambuco, de empresas que cumpriram a Lei Federal 8213/91 que obriga a contratação de pessoas com deficiência.
De acordo com a assessoria do prefeito Júlio Lossio (PMDB), as empresas pernambucanas teriam que empregar este ano 1.389 pessoas com deficiência. Desse percentual, Petrolina e região empregaram 187 pessoas, o que representa 15% do Estado.

“Seca” deixou de ser notícia nos principais jornais do país

O deputado federal Gonzaga Patriota (PSB) usou a tribuna da Câmara Federal nesta quarta-feira para falar sobre um assunto que há muito deixou de ser notícia nos principais veículos de comunicação do país: a seca.
Isso se deve em grande parte ao fato de não estarem existindo saques a casas comerciais tal qual se verificou no Nordeste no início da década de 80, quando era comum ver-se levas e mais levas de flagelados perambulando pelas ruas das cidade.
Hoje, graças ao programa Bolsa Família criada no governo do presidente Lula, não existe mais ninguém passando fome no semiárido nordestino.
A seca que o afeta é a maior dos últimos 50 anos, mas devido aos programas de transferência de renda do governo federal, todo mundo tem o que comer.
Segundo Patriota, apesar das chuvas que caíram em Pernambuco na semana passada, os reservatórios do Sertão estão praticamente secos, fazendo com que a paisagem sertaneja volte a conviver com algo que não deveria existir mais se o governo federal tivesse enfrentado o problema lá atrás: os carros-pipa.
“Nem mesmo a população que mora às margens do rio São Francisco tem abastecimento de água regular. Em Petrolina, o açude de Vira Beiju, com capacidade para armazenar 11,8 milhões de metros cúbicos, está totalmente seco”, denunciou o parlamentar.