segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Corrupção faz Paraíba perder R$ 600 milhões por ano


Polícia Federal

A corrupção retira dos cofres públicos da Paraíba, aproximadamente R$ 600 milhões por ano, o que equivale a 2,3% do Produto Interno Bruto (PIB) do Estado.

O cálculo é feito com base no estudo de percepção da corrupção, do Departamento de Competitividade e Tecnologia (Decomtec), da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp), que é utilizado como parâmetro pelo Fórum Paraibano de Combate à Corrupção (Focco). No Estado, os números da corrupção superam os do tráfico de drogas, segundo relatório da Polícia Federal.

Somente este ano, a PF já contabiliza 437 inquéritos em andamento que investigam os crimes, dos quais 176 foram instaurados de janeiro a setembro, enquanto que o tráfico de entorpecentes, no mesmo período, só teve 23 procedimentos instaurados.

O montante desviado por ano no Estado seria suficiente para construir pelo menos 15 mil casas populares, no valor de R$ 40 mil, cada uma. Também poderiam ser construídas 395 creches ou 451 escolas-padrão. Para reduzir os efeitos da seca, seria possível contratar 85.714 carros-pipa, cada um no valor de R$ 7 mil.

Jornal Correio da Paraíba

Família reage e mata ladrão em tentativa de assalto; duas vítimas ficam feridas

Areia PB

Uma família reagiu a uma tentativa de assalto no fim da manhã desse sábado (7) na Zona Rural do município de Areia, distante 130 quilômetros da Capital e localizada na região do Brejo.

O saldo, segundo a Polícia Militar de Areia, foi o assaltante morto e duas vitimas feridas.

De acordo com informações da Polícia, um homem teria invadido uma propriedade rural numa tentativa de assalto e acabou sendo morto por um dos componentes da família que teria entrado em luta corporal, conseguido tomar a arma e atirado no bandido.

A reação teria acontecido no momento em que o assaltante teria atirado contra as vítimas e atingido a esposa e um trabalhador do dono da propriedade. Os feridos foram levados para o Hospital da cidade e em seguida para o Hospital de Trauma de Campina Grande.

Ao ver familiares feridos, um dos membros da família teria reagido e lutado com o assaltante, tomando a arma e o atingindo com um tiro na cabeça. O bandido morreu no local.

A Polícia informou que no momento da tentativa de assalto havia sete pessoas na propriedade. O bandido teria entrado armado e rendido quem encontrava pela frente.

A Polícia foi chamada ao local para registrar a ocorrência. O corpo foi levado para a Núcleo de Medicina Legal, em Campina Grande.

Portal Correio

Agricultores enfrentam um momento crítico causado pela seca no Nordeste


O município de Itaíba fica em uma bacia leiteira do agreste de Pernambuco. Essa era uma das áreas mais prósperas do Estado, mas a seca atingiu duramente a região.

No local, havia 2,4 milhões de bois e vacas. Mas o rebanho ficou reduzido à metade. A produção de leite e a fabricação de queijo também despencaram. Uma cooperativa da região processava 280 mil litros de leite por dia. Hoje, o lugar recebe 80 mil litros.

Metade das vacas leiteiras do criador José Gomes morreu. Na propriedade, restaram 16 animais. O leite que ele leva para a cooperativa mal dá para cobrir as despesas. “Eu acho que vale a pena porque não tem outra solução, não tem emprego, não tem nada”, diz.

No desespero da seca, a saída que muitos agricultores encontraram foi levar o rebanho para os Estados do Maranhão e do Pará. Mais de 20 mil animais foram retirados às pressas de Itaíba. Eles seriam retornariam à cidade assim que chovesse, mas na região são três anos seguidos de chuvas abaixo da média e de currais vazios.

O criador José Lopes, que mandou 18 vacas para o Pará, ficou com um touro e um bezerro na esperança de recuperar o rebanho. A realidade foi mais dura do esperado. Ele teve muito prejuízo e precisou vender até o reprodutor. “Vendi para me alimentar. O gado que foi embora não dá mais pra trazer não”, lamenta.

Os dois anos seguidos de estiagem têm castigado o Ceará. Não há pasto nem água. Sobrou apenas solo rachado. Mais de cem mil animais morreram este ano.

As fontes de água estão cada vez mais escassas. O açude Sousa, por exemplo, um dos maiores do sertão central cearense, abastecia o município de Canindé e era usado para irrigação. Agora, com menos de 1% da capacidade, serve apenas para matar a sede de uns poucos animais.

De uma forma geral, a situação dos açudes é crítica em quase todo o Nordeste. Sergipe é o único Estado com água nos reservatórios acima da metade da capacidade. O volume é de 60%. No Maranhão, é de 48%. Alagoas, Rio Grande do Norte e Piauí estão com 40% da capacidade. Na Bahia, Paraíba e Ceará, registra 30%. A pior situação é a de Pernambuco, que está com apenas 25% da capacidade de armazenamento de água.

A família da agricultora Lúcia Souza da Silva, do município de Canindé, ainda não tem cisterna para armazenar água. Por isso, nem o carro-pipa passa pelo lugar. As cisternas de polietileno, que chegaram em junho, ainda não foram instaladas.

A única água disponível chega no lombo dos jumentos em uma viagem cansativa, de dez quilômetros, feita todos os dias. O líquido amarelado fica armazenado em potes. Aos 76 anos, a aposentada Maria Lindalva dos Santos utiliza essa água inclusive para beber e cozinhar.

A seca deixou 1.332 municípios nordestinos em situação de emergência. O número equivale a 74% da região.

Globo Rural

Pernambucano se sagra campeão da Fórmula Truck

Do NE10
Foto: Divulgação/Iveco

O pernambucano Beto Monteiro é o novo campeão da Fórmula Truck. O piloto da equipe Iveco chegou em quarto lugar na última etapa da categoria, em Brasília, neste domingo. Pela mesma equipe ele já havia levado o Campeonato Sul-Americano, em setembro, na Argentina.

"Dedico essa conquista de campeonato a toda a equipe e à Iveco, que sempre confiou em nosso trabalho. Esse título é fruto de muita dedicação", disse Beto Monteiro. "Nosso caminhão foi o destaque neste ano. Sempre eficiente, ele demonstrou muito resistência e durabilidade em todas as etapas.", disse Monteiro.

Beto poderia chegar em quinto nesta etapa devido a sua campanha durante a temporada: duas vitórias, um terceiro e outros três quarto lugares.

A conquista, contudo, não foi fácil. O piloto pernambucano largou em 21º lugar, mas conseguiu fazer uma corrida de recuperação.

A vitória da etapa de Brasília foi de Valmir Benavides, outro piloto da Iveco. O segundo lugar ficou com Roberval Andrade e Djalma Fogaça terminou em terceiro.

Confira como fica o novo mapa das series A e B do futebol Brasileiro

O fim do Campeonato Brasileiro neste domingo estabeleceu os times que farão parte da elite do futebol nacional e também os que participarão da Segunda Divisão em 2014. Fluminense, Vasco, Ponte e Preta e Náutico, rebaixados, dão lugar na Série A a Palmeiras, Chapecoense, Sport e Figueirense. Com a permanência do Criciúma, Santa Catarina passa a ser o segundo estado com mais representantes (três) na divisão principal, atrás apenas de São Paulo (cinco).
É a primeira vez também que o Rio de Janeiro terá apenas dois times, igualando-se a Bahia, Minas Gerais, Paraná e Rio Grande do Sul. Pernambuco e Goiás têm um, cada.
A Série B, além das 12 equipes que permaneceram e dos rebaixados da Primeira Divisão, terá Santa Cruz, Luverdense (MT), Vila Nova (GO) e Sampaio Corrêa (MA), que subiram da Terceira Divisão neste ano. A Segundona voltará a ter dois representantes cariocas, assim como aconteceu em 2009, quando o próprio Cruz-Maltino e o Duque de Caxias participaram da disputa.
Veja as equipes que disputarão a Primeira e a Segunda Divisão em 2014, separados por região:
SÉRIE A :
Sudeste (9): Corinthians, Palmeiras, Portuguesa, Santos e São Paulo (São Paulo); Atlético-MG e Cruzeiro (Minas Gerais); Botafogo e Flamengo (Rio de Janeiro). 
Sul (7): Chapecoense, Criciúma, Figueirense (Santa Catarina), Atlético-PR e Coritiba (Paraná); Grêmio e Inter (Rio Grande do Sul).
Nordeste (3): Bahia e Vitória (Bahia); Sport (Pernambuco)
Centro-Oeste (1): Goiás
SÉRIE B :
Nordeste (7): Ceará e Icasa (Ceará); Náutico e Santa Cruz (Pernambuco); ABC e América-RN (Rio Grande do Norte); Sampaio Corrêa (Maranhão)
Sudeste (7): Bragantino, Oeste e Ponte Preta (São Paulo); América-MG e Boa Esporte (Minas Gerais); Fluminense e Vasco (Rio de Janeiro)
Centro-Oeste (3): Atlético-GO e Vila Nova (Goiás); Luverdense (Mato Grosso)
Sul (3): Avaí e Joinville (Santa Catarina); Paraná

Flu vence mais não teve jeito: Rebaixamento

or GLOBOESPORTE.COM
Luto em verde, branco e grená: o Fluminense jogará a Série B em 2014. A bola ainda rolava em Salvador para o confronto com o Bahia quando chegou a notícia de que todo esforço seria em vão. Com o apito final para São Paulo 0 x 1 Coritiba, em Itu, pouco importou a vitória de virada por 2 a 1 na Fonte Nova - gols Samuel e Wagner, enquanto Barbio abriu o placar. Pela primeira vez na história, um campeão brasileiro está rebaixado no ano seguinte à conquista.
A queda remete o Fluminense ao período mais triste de sua história, quando caiu por três anos seguidos - 1996 (permaneceria na elite, após virada de mesa), 97 e 98 - e chegou ao fundo do poço na Série C. Desde então, com o retorno direto da Terceira para Primeira Divisão, em 2000, o Tricolor conquistou dois títulos brasileiros e protagonizou uma reação heroica em 2009, mas desta vez não foi possível. Com 46 pontos, a Série B é o destino do 17º colocado na tabela de classificação. Fred, figura maior do elenco carioca, torceu de um camarote, gritou e chorou com o fim trágico de temporada.
saiba mais
- Estamos conscientes de que temos que nos reerguer. Rever o que fizemos de errado, para não errar novamente. Ter a consciência de que a Série B é muito difícil, complicadíssima. No ano que vem temos que entrar, claro, para vencer todos os campeonatos, mas principalmente para levar de novo para a Série A - disse o goleiro Cavalieri.
O Bahia, por sua vez, só queria saber de festejar. Já salvo da degola depois da vitória sobre o campeão Cruzeiro, há uma semana, o time da Boa Terra viu o torcedor lotar a Fonte Nova e tripudiar sobre o rival carioca. Com 48 pontos, o Esquadrão de Aço termina a competição na 14ª posição.

Wagner, que marcou o primeiro gol do Flu, lamenta queda para Série B (Foto: Ricardo Ayres / Photocamera)
Flu atrasa, Bahia joga
A necessidade de uma combinação de resultados para evitar a queda fez com que o Fluminense atrasasse o início da partida, assim como aconteceu no jogo que garantiu a salvação em 2009. Com os jogadores do Bahia já em campo, os cariocas enrolaram no vestiário, e a bola rolou oito minutos depois do horário previsto. A esta altura, o Atlético-PR já tinha feito um gol no Vasco, e o São Paulo pressionava o Coritiba. Cenário interessante para o time das Laranjeiras, que precisava fazer sua parte.
Fazer a sua parte, entretanto, parecia ser exatamente o mais difícil para o Fluminense. Pressionado, não conseguia se impor mesmo com a obrigação de vencer e via um Bahia, tranquilo, dominar as ações. Marquinhos Gabriel, Fernandão e William Barbio colocavam correria no ataque, enquanto o time carioca se mostrava refém de chutes de Rafael Sobis ou bolas aéreas. Na melhor chance, o peso da responsabilidade parece ter influenciado a postura do jovem Kenedy, que preferiu tentar o cruzamento em vez de chutar. Neste instante, Lucas Claro abriu o placar para o Coritiba, em resultado que decretava a queda do Flu.
Se o Tricolor carioca parecia apático, o Bahia jogava solto. Herói na semana passada, contra o Cruzeiro, Talisca travou um duelo com Diego Cavalieri, que impediu o gol em três chutes de fora da área.  Aos 42, porém, não teve jeito. Marquinhos Gabriel arrancou em velocidade pela esquerda, passou com muita facilidade pela marcação e rolou na medida para William Barbio marcar.

Fred acompanha partida e chora com o rebaixamento em camarote na Fonte (Foto: Edgard Maciel de Sá)
De Itu chega a notícia: o Fluminense está rebaixado
Com a corda apertadíssima no pescoço, o Fluminense, enfim, acordou na volta para o segundo tempo e partiu para cima do Bahia. Samuel entrou na vaga de Igor Julião, e Sobis passou a ser o “faz tudo” da equipe. Incansável, ele corria de um lado para o outro, armava, concluía e até buscava a bola na defesa, lá atrás, com Diego Cavalieri. Aos quatro, ele invadiu a área, driblou Lomba e chutou para fora com o gol vazio. Seis minutos depois, se redimiu em boa jogada que Wagner concluiu para o fundo das redes: 1 a 1.
O empate fez com que o Flu se mandasse todo para o campo de ataque. Era necessário virar e torcer para o São Paulo fazer um gol no Coritiba. Da arquibancada, Fred incentivava e chorava. Com o celular na mão, acompanhava a rodada dramática sem poder ajudar por conta de uma lesão na coxa. Até que aos 37 minutos a contagem regressiva chegou ao fim com tristeza tricolor. A bola ainda rolava em Salvador, mas em Itu o Coxa comemorava o 1 a 0 que o mantinha na Série A e rebaixava o Flu. Ironia do destino, quase que simultaneamente, Samuel escorou cobrança de falta para virar o placar na Fonte Nova.
A partir daí, pouco importava o que acontecia no gramado. Cariocas choravam, baianos tiravam sarro, e os jogadores deixavam o tempo passar até o apito final de Leandro Vuaden. Quinze anos depois de cair para Série C, o Fluminense está na Segunda Divisão do futebol brasileiro. E o golpe fatal foi dado pelo Coritiba, aquele mesmo do jogo da heroica salvação em 2009

Vasco leva sonora goleada e esta rebaixado

por GloboEsporte.com
Em meio à confirmação da classificação do Atlético-PR para a Libertadores, com a impiedosa goleada por 5 a 1, dois capítulos tristes do futebol brasileiro foram escritos neste domingo: a briga entre torcedores, que interrompeu o jogo em Joinville por uma hora e dez minutos, e o segundo rebaixamento do Vasco, que precisava vencer e sucumbiu à limitação técnica que assombrou o time ao longo do Campeonato Brasileiro. O artilheiro Ederson foi o herói da tarde, com três gols, e Marcelo e Paulo Baier completaram a grande exibição.
saiba mais
O resultado deixou o Furacão na terceira posição, com 64 pontos. Terá de passar pela chamada Pré-Libertadores antes de entrar na fase de grupos. Já o Cruz-Maltino repete o calvário de cinco anos atrás e vai colher os cacos de uma péssima temporada, imerso em crises extracampo. O time fechou o nacional em 18º lugar, com 44 pontos. Se vencesse, ultrapassaria Fluminense e Criciúma e fugiria da degola.
O que marcará a partida, no entanto, não é o desfecho de cariocas ou paranaenses. A bola parou aos 17 minutos do primeiro tempo por causa de cenas de selvageria na arquibancada envolvendo um grupo de atleticanos e outro de cruz-maltinos. Foram trocas de socos e pontapés mesmo em quem estava caído e desacordado. A Polícia Militar, que só apareceu depois de alguns minutos do início da confusão, justificou que a segurança foi feita por uma empresa privada e contratada pelo mandante do jogo.
Quatro pessoas removidas pela equipe médica foram hospitalizadas, três delas em estado grave, mas não correm risco de morte, segundo a direção do Hospital São José, em Joinville. Os jogadores mostraram abalo ao ver a situação. O zagueiro Luiz Alberto, por exemplo, chorava.

Briga generalizada terminou com quatro feridos gravemente em Joinville (Foto: Gustavo Rotstein)
Primeira etapa manchada
e de três gols
O jogo começou com atraso de apenas dois minutos em relação ao horário marcado, evitando prática comum em rodadas decisivas. Mas a batalha de Joinville - denominada pelos atletas vascaínos e que ganhou triste ar literal - levaria mais de três horas para terminar. Para apimentar a dramática situação do Vasco e clarear o cenário para o Atlético-PR, Paulo Baier bateu falta logo aos três minutos, a bola passou rente a Manoel e Renato Silva e morreu no canto esquerdo, após Alessandro não alcançar.
Não houve muito futebol até a paralisação por conta do grave episódio na arquibancada. Marcação cerrada, faltas e times nervosos davam o tom. Aos 17, a interrupção aconteceu, e a bola só voltou a rolar, com os cariocas a contragosto, uma hora e dez  minutos depois. Mas os ânimos não haviam sido totalmente acalmados. Ficou claro o reflexo das cenas no nível de concentração dos jogadores. A partida ficou repleta de erros e impedimentos, sem respeito a esquemas táticos.
Como consequência disso, chances claras de gol foram criadas, tornando a partida aberta. Ederson e Everton perderam para o Furacão, em sequência, e pelo lado cruz-maltino, sempre com Marlone puxando jogada pela esquerda, dois bate-rebates na marca do pênalti não tiveram conclusão. Mas o Vasco insistiu e chegou ao empate através de Edmílson, de ombro e no susto, após cruzamento forte de Yotún, aos 39. Só que mal deu para celebrar. Em contra-ataque, Baier achou Ederson na área, que, de cabeça, marcou após escorregão de Alessandro: 2 a 1.

Ederson comemora um de seus três gols da vitória impetuosa (Foto: Heuler Andrey / Agência Estado)
Goleada impiedosa do Furacão
Na volta do intervalo, Adilson Batista tirou Wendel e colocou Bernardo para tentar reverter o quadro que já indicava o caminho da Série B. Mais técnico, o Rubro-Negro sentia a reação vascaína a cada ação sua. Pesou, no entanto, a falta de organização e qualidade dos cariocas. Aos 18, Paulo Baier arrancou, tocou para Ederson, que achou Marcelo sozinho. O atacante ainda se enrolou antes de tocar por baixo do braço de Alessandro e praticamente definir os objetivos.
A festa da torcida do Atlético-PR, com a provável classificação à Libertadores, contrastava com o desespero devido ao iminente rebaixamento do outro lado - agora bem separados e sob vigilância. No gramado, para o Vasco, não havia esperança. Elétrico até o fim, Adilson Batista pingava de suor na luta para rearrumar seus comandados e resolveu trocar Marlone por Tenorio, mas o máximo que obteve foi uma cabeçada perigosa de Edmílson. Muito pouco para quem precisava de três gols.
Leve, o Furacão não tinha nada a ver com isso e permanecia em busca de mais gols. Por ironia, esbarrou em Alessandro, que fez três grandes defesas após falhas anteriores, sublinhadas por um campeonato inteiro sem um camisa 1 de confiança. Mas não foi possível evitar outro do irresistível Ederson, aos 36. A essa altura, poucos torcedores vascaínos sobravam - e estes não acreditavam no destino. E o golpe derradeiro saiu em seguida, também com o artilheiro Ederson, que fechou a competição com 21 gols

Mega-Sena acumula e prêmio pode chegar a R$ 27,5 milhões


Nenhuma aposta acertou as seis dezenas: 30, 32, 49, 50, 52, 53. O próximo sorteio deve ocorrer na quarta-feira (11)
Do G1, em São Paulo
Nenhuma aposta acertou as seis dezenas do concurso 1.554 da Mega-Sena , realizado neste sábado (7) no Centro de Eventos de Ponta Grossa, no Paraná.. O prêmio acumulou e pode pagar R$ 27,5 milhões no próximo concurso.
Veja as dezenas sorteadas: 30 – 32 – 49 – 50 – 52 - 53.
Segundo a Caixa, 60 apostas acertaram a Quina e cada uma vai receber R$ 37.772,91. Outras 4.098 apostas acertaram a Quadra e cada uma receberá R$ 790,06.

O próximo sorteio está marcado para quarta-feira (11). A aposta mínima é de R$ 2 e pode ser feita até as 19h do dia do concurso, em qualquer uma das mais de 12.600 lotéricas do país