quarta-feira, 11 de dezembro de 2013
Lutador do UFC morre após sofrer infarto e ficar 13 dias internado
Mais um homicídio registrado em Garanhuns
Um homem foi assassinado no final da tarde desta quarta-feira (11), em um posto de combustível no bairro Mundaú em Garanhuns.
De acordo com informações da polícia, a vítima chegou ao posto por volta das 16h30, em um veículo Pickup Strada Adventure de placa KHY-9934/PE, para abastecer, quando foi surpreendido por um elemento armado com duas pistolas que efetuou vários disparos, atingindo a vítima em diversas partes do corpo. Os tiros atingiram o carro da vítima como também vidraças de estabelecimentos comerciais. Edvaldo Bernardino Alves, de 32 anos, vulgo “Chocolate” morava no Centro de Saloá e tinha passagem pela polícia por furto.
No local a Polícia Civil encontrou cápsulas deflagradas de pistola calibre 380. Os policiais encontraram bastante dinheiro na carteira e no bolso da vítima, como também um Alvará de Soltura.
O corpo foi encaminhado para o IML de Caruaru. O crime vai ser investigado pela Delegacia de Homicídio de Garanhuns que tem a frente o delegado Dr. João Lins.
Qualquer informação que levem a polícia a identificar o assassino entre em contato pelos telefones da 22º DPH: (87) 3761-8585 / 3761-8587, (Sigilo Garantido). Para o internauta a delegacia disponibiliza o e-mail: 22dph.garanhuns@policiacivil.pe.gov.br
Valcke minimiza risco de briga de torcidas na Copa de 2014
Principal responsável na Fifa pela organização da Copa do Mundo no Brasil, Valcke lamentou a briga em Joinville (SC), que teve repercussão mundial. 'É o tipo de imagens que não queremos ver no futebol, que nos faz lembrar uma época ruim em que isso acontecia na Europa e de incidentes que aconteciam também no continente africano. [...] Futebol não deve ser um lugar para brigas, para guerra entre torcedores', disse.
Segundo o dirigente, a briga de domingo entre atleticanos e vascaínos 'é uma questão de segurança nos estádios'. 'É uma questão do nível certo de segurança, de organização, para que você tenha certeza de que grupos não briguem', afirmou, ressaltando que houve um problema de segurança específico na Arena Joinville, que não está entre as doze sedes brasileiras da Copa do Mundo.
'Não posso afirmar que na Copa não vai acontecer [briga] entre as pessoas, mas posso afirmar com 99,9% de certeza que não vai acontecer, não pode acontecer', avisou Valcke, exaltando o alto padrão de segurança implantado pela Fifa, em conjunto com o poder público, para os eventos que ela organiza. 'Temos o mais alto nível de segurança nos estádios e nos arredores', assegurou.
Henrique Queiroz e Sérgio Guerra garantem apoio em Limoeiro

Eduardo era nome para 2018, diz petista
Dilma, Lula x Eduardo Campos: A batalha pelo domínio de Pernambuco.
Em cartilha, João Paulo Cunha faz acusações a Barbosa
O discurso de Cunha ocorrerá dias antes do ato de desagravo aos condenados do mensalão, promovido pelo 5.º Congresso do PT, em Brasília. O deputado afirma que não vai renunciar ao mandato, como fez seu colega José Genoino (SP), ex-presidente do PT. Um dos trechos da cartilha a ser divulgada pelo ex-presidente da Câmara diz que Barbosa usa "seletivamente" as informações. "Não busca, assim, a verdade e a justiça, usando quando lhe interessa as informações para condenar. Quando as provas são a favor dos réus ele as despreza", observa. O texto, obtido pelo Estado, afirma, ainda, que o juiz "não é um agente político".
"Seria próprio de sua função um certo recato e o anonimato, pois ele não deve disputar a opinião pública nem submeter seus atos ao julgamento popular", afirma a cartilha, assinada pelo "coletivo" do mandato de Cunha. "No presente caso vários ministros passaram a emitir opinião sobre tudo, exorbitando de suas funções. Não se fez justiça. Condenou-se sem provas e também contra as provas."
O deputado que presidiu a Câmara entre 2003 e 2005, no primeiro mandato do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, foi condenado pelo Supremo pelos crimes de lavagem de dinheiro, corrupção passiva e peculato. Ele tenta agora, por meio de recursos chamados embargos infringentes, derrubar a condenação por lavagem de dinheiro, o que possibilitaria cumprir a pena em regime semiaberto. Em conversas reservadas, Cunha diz que provará não ter enriquecido ilicitamente nem usado parentes como "laranjas" ao longo de sua trajetória como parlamentar.