A previsão inicial de gastos públicos em obras voltadas exclusivamente para a realização dos Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro, é de R$ 5,6 bilhões, informou a Autoriade Pública Olímpica (APO) nesta terça-feira (28). Neste montante estão incluídos gastos dos três níveis de gestão - federal, estadual e municipal - seja em obras realizadas somente pelos governos ou em parcerias público-privadas. Não estão neste total anunciado obras como de aeroportos, por exemplo, que não são voltadas exclusivamente para os jogos. Um novo anúncio sobre gastos públicos com o evento deve ser feito em março deste ano. Na semana passada, o comitê organizador dos Jogos Olímpicos anunciou um orçamento de R$ 7 bilhões, financiado pela iniciativa privada, para arcar com os custos operacionais da edição do Rio de Janeiro. Exame. |
quarta-feira, 29 de janeiro de 2014
Gasto público para obras da Olimpíada é estimado em R$5,6 bi
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Agência Senado
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Hospital Regional Dom Moura recebe novos médicos

Um primeiro momento de convocação aconteceu em julho do ano passado, após o concurso que aconteceu no mês anterior, e de lá pra cá novos profissionais foram chamados. Uma médica clínica já assumiu este ano, e aguarda-se para os próximos dias a chegada de quatro novos profissionais, todos atuando na clínica médica. Outros quatro já haviam assumido nos últimos meses de 2013. Do concurso de 2013, foram convocados 28 médicos no total, entretanto seis pediram exoneração.
"A Secretaria de Saúde tem buscado todas as formas para disponibilizar novos médicos no Hospital Regional Dom Moura. Estamos fechando nossas escalas e com atendimento superior a dez mil pacientes por mês. A chegada de novos clínicos terá um impacto positivo em nosso atendimento ambulatorial. Mas estamos incentivando um maior e melhor atendimento na baixa complexidade nos municípios que utilizam o Dom Moura como hospital de referência." - Afirma Dr. Luiz Melo, gestor do HRDM.
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Prefeitura do Recife interdita Clube Português, Casa Rosada e AABB
Vistorias serão realizadas em estabelecimentos que anunciaram prévias carnavalescas
Do JC Online
O Clube Português tinha capacidade de pessoas menor do que era anunciado
Foto: Alexandre Gondim/JC Imagem
Atualizada às 14h05
A Secretaria de Mobilidade e Controle Urbano (Secon) interditou o Clube Português, a AABB e a Casa Rosada, na manhã desta quarta-feira (29). A operação conjunta da Secon e Corpo de Bombeiros iniciou vistorias em casas de festa que anunciaram prévias carnavalescas. A ação teve início hoje e vai até a próxima sexta-feira (31). A interdição segue até que os estabelecimentos se regularizem.
De acordo com a Secon, o Clube Português estava autorizado pelo CB a lotar a casa com 5 mil pessoas, quantidade que estava documentada. Entretanto, a casa anunciava que teria capacidade para receber 12 mil pessoas.
Na Casa Rosada, não era cumprida a obrigatoriedade de apresentar o termo de responsabilidade na entrada do estabelecimento. Caso eles cumpram a definição legal, a interdição pode ser cancelada ainda hoje.
Já a Associação Atlética do Banco do Brasil (AABB) apresentou irregularidades estruturais. As instalações da casa de festa havia passado por reforma recentemente, mas estava em desacordo com as normas de segurança.
Em nota, a Casa Rosada informou que "a placa que informa a capacidade máxima de pessoas já existe na área interna do espaço e um segundo adesivo já foi providenciado e fixado na área externa do buffet de recepções, conforme solicitação da Dircon. O adesivo contem a capacidade máxima, que é de 740 pessoas, como também o termo de responsabilidade da diretoria assumindo que a Casa comporta esse número de convidados no espaço, colocado na entrada do estabelecimento".
INTERDIÇÃO - Na última segunda-feira (27), a Secretaria-Executiva de Controle Urbano (Secon) do Recife interditou mais duas casas de evento que funcionavam de forma irregular, na Zona Norte da cidade.
No final da noite da sexta-feira (24), na Estrada de Belém, na Encruzilhada, os fiscais identificaram a Ramage sem atestado de regularidade do Corpo de Bombeiros, sem capacidade máxima exposta na frente do estabelecimento e sem extintores de incêndio.
No sábado, na Estrada do Arraial, na Tamarineira, uma casa que funcionava como boate não apresentava nome na fachada. Os fiscais da 2ª Gerência Regional da Secon constataram que o espaço estava funcionando de maneira irregular.