terça-feira, 9 de julho de 2019

Mais de dois milhões de cigarros ilegais são apreendidos no Agreste

Mercadoria era comercializada no Mercado de Farinha, dentro da Feira de Caruaru. Dois suspeitos foram presos em flagrante

- Por: Redação OP9

Além dos cigarros, nos galpões também estava um grande quantidade de eletrônicos contrabandeados e sem as respectivas notas fiscais. Foto: Adielson Galvão/Divulgação

Além dos cigarros, nos galpões também estava um grande quantidade de eletrônicos contrabandeados e sem as respectivas notas fiscais. Foto: Adielson Galvão/Divulgação

Além dos cigarros, nos galpões também estava um grande quantidade de eletrônicos contrabandeados e sem as respectivas notas fiscais. Foto: Adielson Galvão/Divulgação

Além dos cigarros, nos galpões também estava um grande quantidade de eletrônicos contrabandeados e sem as respectivas notas fiscais. Foto: Adielson Galvão/Divulgação

Além dos cigarros, nos galpões também estava um grande quantidade de eletrônicos contrabandeados e sem as respectivas notas fiscais. Foto: Adielson Galvão/Divulgação

Além dos cigarros, nos galpões também estava um grande quantidade de eletrônicos contrabandeados e sem as respectivas notas fiscais. Foto: Adielson Galvão/Divulgação

Além dos cigarros, nos galpões também estava um grande quantidade de eletrônicos contrabandeados e sem as respectivas notas fiscais. Foto: Adielson Galvão/Divulgação

Além dos cigarros, nos galpões também estava um grande quantidade de eletrônicos contrabandeados e sem as respectivas notas fiscais. Foto: Adielson Galvão/Divulgação

Além dos cigarros, nos galpões também estava um grande quantidade de eletrônicos contrabandeados e sem as respectivas notas fiscais. Foto: Adielson Galvão/Divulgação

Além dos cigarros, nos galpões também estava um grande quantidade de eletrônicos contrabandeados e sem as respectivas notas fiscais. Foto: Adielson Galvão/Divulgação

Além dos cigarros, nos galpões também estava um grande quantidade de eletrônicos contrabandeados e sem as respectivas notas fiscais. Foto: Adielson Galvão/Divulgação

Além dos cigarros, nos galpões também estava um grande quantidade de eletrônicos contrabandeados e sem as respectivas notas fiscais. Foto: Adielson Galvão/Divulgação

Além dos cigarros, nos galpões também estava um grande quantidade de eletrônicos contrabandeados e sem as respectivas notas fiscais. Foto: Adielson Galvão/Divulgação

Além dos cigarros, nos galpões também estava um grande quantidade de eletrônicos contrabandeados e sem as respectivas notas fiscais. Foto: Adielson Galvão/Divulgação

Além dos cigarros, nos galpões também estava um grande quantidade de eletrônicos contrabandeados e sem as respectivas notas fiscais. Foto: Adielson Galvão/Divulgação

Um lote com mais de dois milhões de cigarros contrabandeados foi apreendido pela Polícia Militar em Caruaru, no Agreste de Pernambuco. Os produtos, mantidos e comercializados por pelos menos seis pessoas, foram localizados graças a denúncias dando conta conta da venda da mercadoria no Mercado de Farinha, dentro da Feira de Caruaru.

Dois dos suspeitos, identificados como o vaqueiro Manoel João da Silva, de 57 anos, e o vendedor Tony Torres dos Santos, de 19, foram presos em flagrante e encaminhados para a autuação, a cargo da Polícia Federal. Durante a operação, quatro pessoas que trabalhavam na venda dos cigarros chegaram a ser detidos e informaram a existência de dois depósitos numa rua próxima. No local, estavam armazenados 213 caixas contendo cerca de 2,2 milhões de cigarros das marcas Gold Seal, Gold Land, Silver Elephant, Pine Changeoi Box, San Marino, Mix Oi, Red Madrid, Oi Box, Us American Blend, Gift Box, Egipt, Pine Blue e Super slim. 

Nos galpões também estava um grande quantidade de eletrônicos contrabandeados e sem as respectivas notas fiscais. Foram contabilizados  140 faqueiros, 5.100 cabos USB, 1.200 headphones, 230 raquetes de matar mosquito, 1.900 carregadores de celular, 30 teclados de computador, 70 controles de videogame, 190 tripés de material eletrônico. Além disso, também foram apreendidos R$ 1.186,00, que estavam em posse de Manuel e R$ 4.179,00 com Tony.

Ambos receberam voz de prisão em flagrante e foram levados à Delegacia da PF em Caruaru por se tratar de crime de competência federal. Os dois foram autuados pelo crime de contrabando. Caso sejam condenados, ele podem ser obrigados a cumprir pena de dois a cinco anos de reclusão.

Os presos foram submetidos a exame de corpo de delito no Instituto de Medicina Legal e em seguida passaram por audiência de custódia, depois da qual foram liberados para responder ao processo em liberdade. Em depoimento, eles confirmaram o comércio ilegal dos cigarros na feira de Caruaru e afirmaram ter sido contratados em troca de uma remuneração de R$ 100, mas deram informações sobre quem seria o dono dos depósitos. Investigações em curso buscam identificar os responsáveis pelo imóvel e pela mercadoria para um posterior indiciamento.

Intercept Brasil divulga primeiro áudio da série sobre as Mensagens Secretas da Lava Jato



Áudio mostra o procurador Deltan Dallagnol 'aliviado' após negativa da justiça com relação a entrevista de Lula
Por: Portal FolhaPE 
Deltan DallagnolFoto: Tomaz Silva / Agência Brasil

O site Intercept Brasil divulgou, nesta terça-feira, pela primeira vez, um áudio da conversa entre os membros da força-tarefa da Lava Jato. O áudio em questão é do procurador Deltan Dallagnol e o mostra “aliviado” após o ministro Luiz Fux conceder uma liminar suspendendo a decisão do ministro Ricardo Lewandowski, que havia autorizado a Folha de S. Paulo e o El País entrevistarem o ex-presidente Lula.
Segundo o Intercept, a “comemoração de Dallagnol expõe mais uma vez sua hipocrisia e sua motivação política: antes de serem alvos de vazamentos, os procuradores da força-tarefa enfatizavam – em chats privados com seus colegas – a importância de uma imprensa livre, o direito de jornalistas de publicar materiais obtidos por vias ilegais e que a publicação desses materiais fortalece a democracia”.
Outras informações em instantes
Veja abaixo o áudio

Suspeito de atacar ex com ácido afirma em depoimento que queria dar um susto



Em coletiva de imprensa nesta terça (9), a delegada da Mulher do Recife, Bruna Falcão, deu mais detalhes sobre o caso de William César, que atirou ácido no rosto da ex-companheira

Por: Artur Ferraz 

Analisa Sobreira, gestora do Departamento de Polícia da Mulher e a delegada Bruna Falcão, responsável pelo casoFoto: Caio Danyalgil / Folha de Pernambuco


Em coletiva de imprensa nesta terça (9), a delegada da Mulher do Recife, Bruna Falcão, deu mais detalhes sobre o caso do homem que atacou a ex-companheira com um ácido no rosto. A delegada detalhou o depoimento dado por William César dos Santos Júnior, 27, à polícia após se entregar, na última segunda-feira (8). 

O ex-companheiro de Mayara Estéfane Araújo, 19, disse que sua intenção era "dar um susto" na vítima. Ele também afirmou estar arrependido e decidiu se entregar por sofrer ameaças. "Ele [William] se disse extremamente arrependido e alegou que o principal motivo era o pouco acesso que tinha ao filho", afirmou a delegada. 


William disse também que planejou a ação após um desentendimento no dia 1° de julho. Inicialmente teria comprado o ácido para desentupir uma encanação em casa e, ao perceber que queimava, decidiu jogar na vítima.

Ainda durante o depoimento, William negou que tenha participado da execução do crime. "Ele disse que deu a garrafa com o ácido sulfúrico a Paulo [Henrique Vieira dos Santos, 23], mas fugiu porque não quis nem ver ele jogando a substância nela", informou a investigadora.

Mayara teve 38% do corpo queimado e está internada no Hospital da Restauração, no bairro do Derby, área central do Recife. Segundo a assessoria da unidade de saúde, o quadro clínica dela segue grave. Ela encontra-se entubada da UTI.

Sobre as versões de quem teria jogado, a delegada disse que vai ouvir nesta terça (9) uma testemunha que teria presenciado o crime.

Durante o tempo em que ficou foragido, William disse ter ido primeiro a Itamaracá e ficou vagando pela Praia do Pilar. Ele falou ainda que, ao não conseguir uma vaga em alguma pousada, voltou a Recife já na madrugada de sexta-feira (5), após o crime. Até o momento de se entregar, teria mudado de local várias vezes

Peste suína: Adagro proíbe o ingresso de suínos dos estados do Ceará e Piauí



A Agência de Defesa e Fiscalização Agropecuária do Estado de Pernambuco (Adagro) publicou uma nova portaria proibindo o ingresso e/ou passagem de suínos, seus produtos e subprodutos oriundos dos estados do Ceará e Piauí por tempo indeterminado. A medida foi necessária devido ao surgimento de novos focos de peste suína nesses estados.

Desde outubro do ano passado que vem surgindo focos da doença em diversas cidades do interior desses estados. Já são 63 focos, sendo 47 no Ceará e 16 no Piauí, o último caso foi confirmado na sexta-feira (05/07) no município de São João do Arraial-PI.

            As propriedades sob investigação estão sendo interditadas pelas agências dos estados com a suspensão total de qualquer movimentação de animais e também estão adotando procedimentos para eliminação de focos, com sacrifício de suínos doentes, além de investigação epidemiológica nas propriedades no entorno do foco.

            Os principais sintomas detectados nos animais são: falta de apetite, tosse, diarreia e tremores. A peste suína clássica é uma doença viral contagiosa, com mortalidade elevada, que afeta suínos domésticos e selvagens. Não oferece riscos à saúde humana e nem afeta outras espécies

Vale ressaltar que desde o ano passado que Pernambuco vem realizando um trabalho de monitoramento nas propriedades que realizam fronteiras com esses estados, equipes de médicos veterinários vem realizando vigilância ativa em propriedades com suínos, cadastrando todas as criações e potenciais pontos de risco, além de fiscalizar juntamente com a polícia militar o trânsito de veículos com animais, seus produtos e subprodutos.

Nenhum foco foi encontrado, mas por pertencer a zona não livre de Peste Suína Clássica, foi decretado, como medida de proteção, que nenhum produto e subproduto do Ceará e Piauí entrasse no estado. No entanto, Pernambuco continua exportando para os outros estados do Norte e Nordeste, exceto Bahia, Sergipe, Acre e Rondônia, que são zonas livres de Peste Suína.

Moto roubada em Garanhuns

Roubada ontem no final da tarde mas proximidades da Rua Augustinho Branco. Qualquer informação ligar para Neila :
81 98534-6030


Licença de Moro é para reenergizar o corpo, diz porta-voz



A assessoria de Moro esclareceu que o ministro estará de licença não remunerada para viajar com a família

Sergio Moro MAURO PIMENTEL / AFP

POR JUSSARA SOARES

BRASÍILIA — A licença de cinco dias do ministro da Justiça, Sergio Moro, entre 15 e 19 de julho, será para "reenergizar o corpo" e "prosseguir no combate", justificou, na noite desta segunda-feira, o porta-voz da Presidência, Otávio Rêgo Barros.

Segundo despacho do presidente Jair Bolsonaro, publicado no "Diário Oficial da União", o ministro vai tratar de "assuntos particulares". O retorno está previsto para o próximo dia 22.

— Trabalhar, trabalhar, trabalhar é importante. Mas descansar também faz parte do contexto de reenergizar o nosso corpo para prosseguirmos no combate — disse o porta-voz.

Rêgo Barros explicou que o ministro Moro tinha previsão de férias com a família em janeiro, mas, como assumiu o cargo no governo, o planejamento foi adiado.

— Moro estava com previsão de férias para janeiro, junto com sua família. E em face da assunção do Ministério da Justiça e Segurança Pública houve por bem adiar, o que seria natural, destinando essa próxima semana para que se realize este evento, que naturalmente é importante a todos nós.

A assessoria de Moro esclareceu que o ministro não pode tirar férias, e que estará de licença não remunerada na próxima semana para viajar com a família. O secretário executivo Luiz Pontel responderá interinamente pelo ministério no período.

Vazamento de conversas

O ministro integrou neste domingo a comitiva do presidente Jair Bolsonaro para assistir a final da Copa América, no Maracanã, em um teste de popularidade. O motivo seriam as reportagens do Intercept, do jornal “Folha de S.Paulo” e da revista “Veja” sobre supostas conversas no aplicativo Telegram que mostram Moro orientando ações da Operação Lava-Jato.


Moro e procuradores da Lava-Jato não têm reconhecido as mensagens divulgadas. Em entrevistas e depoimentos no Senado e na Câmara, o ministro afirmou não ter nada a esconder sobre as conversas atribuídas a ele e aos procuradores da Lava-Jato.Pesquisa Datafolha divulgada no último sábado apontou que 63% dos entrevistados tomaram conhecimento dos diálogos atribuídos pelo site The Intercept Brasil. Desses, 58% disseram que a conduta do ex-juiz foi inadequada. Já 31% dos entrevistados aprovam a postura de Moro e 11% não souberam opinar sobre o assunto

O grande e verdadeiro toma lá dá cá de Bolsonaro

O toma lá dá cá de Bolsonaro

Magno Martins



O Governo Federal liberou R$ 1,13 bilhão em emendas parlamentares voltadas para a área da saúde. A decisão está formalizada em 37 portarias editadas ontem à noite em duas edições extraordinárias do Diário Oficial da União (DOU), publicadas com data da segunda-feira.

A liberação dos recursos ocorre na semana em que o governo trabalha na conquista de votos de deputados pela aprovação da reforma da Previdência na Câmara. O processo de votação da proposta deverá ser iniciado ainda nesta terça e se estender até o fim da semana.

Levantamento da ONG Contas Abertas, divulgado pelo jornal O Globo, mostra que, nos primeiros cinco dias de julho, o governo empenhou R$ 2,5 bilhões de emendas parlamentares. A reportagem não detalha se nesse montante está incluído o valor da liberação da saúde.

Além dos valores, as portarias indicam municípios de vários Estados que estão habilitados a receber os recursos das emendas, que, segundo o ato, serão aplicados para “incremento temporário do Limite Financeiro da Assistência de Média e Alta Complexidade (MAC)”.

Acabando com tudo - Brasil corre risco de ficar sem F-1 em 2021



Questão mais importante é a briga interna entre Rio de Janeiro e São Paulo para sediar o evento

Por: Folhapress 

Presidente Jair BolsonaroFoto: Flickr/ Palácio do Planalto


O Grande Prêmio do Brasil de Fórmula 1 corre risco a partir de 2021. E essa incerteza não é apenas sobre o local da corrida, mas sobre a manutenção do Brasil no calendário da mais importante categoria do automobilismo atual.

A questão mais importante é a briga interna entre Rio de Janeiro e São Paulo para sediar o evento, mas a reportagem apurou que o pano de fundo envolve uma série de incertezas que abrem a possibilidade de o Brasil, de fato, perder a etapa.

Nas duas oportunidades em que demonstrou publicamente seu apoio à ida do GP Brasil de F-1 para o Rio a partir de 2021, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) justificou que a categoria estaria de saída do país. Ou seja: não haveria a chance de renovação com São Paulo, que recebe a prova em Interlagos desde 1991.

"Seria isso ou a saída do Brasil", declarou o presidente, quando garantiu, em cerimônia que contou com a presença do CEO da F-1, Chase Carey, que havia "99% de chance" do Rio passar a receber a prova".

Já era um reflexo da situação delicada da prova brasileira. Os custos de transporte para a realização da corrida são altos, por ela ser a única na América do Sul, e, mesmo com a importância do mercado brasileiro para a Liberty Media, a F-1 só fica no país com um acordo financeiro favorável à categoria. É onde começam os problemas.

Depois do evento em Brasília, Carey se reuniu com o promotor da corrida em São Paulo, Tamas Rohonyi, e também com representantes da TV Globo, que detém os direitos de transmissão, no Rio.

Da emissora, Carey recebeu uma proposta inferior ao que é pago atualmente pelos direitos de transmissão, em uma negociação que pode se complicar, uma vez que a Liberty Media, que comanda a F-1, quer tirar da emissora os direitos de exclusividade do conteúdo digital, a fim de explorar no Brasil, que é seu maior mercado em termos de audiência, o conteúdo on-demand.

A Globo era uma das principais financiadoras do próprio GP Brasil em Interlagos e pagava parte da anuidade cobrada pela categoria. Esse pagamento, contudo, foi revisto em 2016 e, a partir do ano seguinte, Interlagos costurou um acordo com o então dono da F-1, Bernie Ecclestone, para realizar as provas de 2018, 19 e 20 sem pagar esta anuidade, que varia dependendo do tipo de contrato de cada etapa, mas fica geralmente entre US$ 25 mi e US$ 30 milhões.

Encontrar uma forma de voltar a arcar com esse custo é o desafio atual de Interlagos, que passou nos últimos anos por um extensa reforma -que custou R$ 160 milhões aos cofres públicos, em obra realizada por meio do PAC- para a atualização especialmente da área de paddock, que era fonte de queixa das equipes.

Já do lado do Rio, questões judiciais e a recente abertura de investigação do Ministério Público acerca do financiamento da obra, que ainda está em fase de projetos, geram incertezas em relação à viabilidade da construção de um autódromo completamente novo em tão pouco tempo.

Das últimas provas que entraram no calendário da F-1, a pista que ficou pronta em menor tempo foi no Bahrein, em projeto financiado pelo dinheiro vindo do petróleo e amplo apoio estatal. A pista ficou pronta em 22 meses e, caso o Rio seja confirmado para o calendário de 2021 da F-1, faltariam apenas 28 meses até a corrida acontecer.