domingo, 1 de setembro de 2019

Momento exato de anunciar Eduardo como embaixador




Governo já sabe quando deverá anunciar Eduardo Bolsonaro como embaixador.


Jorge William | Agência O Globo


O Globo - Coluna de Lauro Jardim
Por Gabriel Mascarenhas


O governo está trabalhando num cronograma de ação para anunciar Eduardo Bolsonaro como embaixador em Washington na primeira semana de outubro.


O presidente quer enviar o nome do herdeiro ao Senado dias antes de viajar para a Assembléia Geral da ONU, que será aberta pelo Brasil em 24 de setembro. Com isso, o 03 poderá acompanhá-lo na condição de embaixador indicado.


Pela contas do Planalto, entre a sabatina na Comissão de Relações Exteriores, a conquista do apoio necessário e apreciação do plenário, o processo levará aproximadamente 15 dias.


E segundo a mesma projeção, hoje, Eduardo apenas tem 33 dos 41 votos de que precisa para ser aprovado.


Correios vão fechar 1513 agências e demitir 15,3 mil trabalhadores para privatização


É um acordo firmado por Paulo Guedes e empresas USA que poderão vir a se instalar no Brasil depois dessa medidas empresas como Fedex e DHL e outras


Proposta foi aprovada em março deste ano pela nova comissão diretora da empresa,que mostrou números para Paulo Guedes que o mesmo já tinha conversado com Bolsonaro mas mantida em sigilo . A suspeita é que a medida tenha como objetivo enxugar a empresa para ficar mais atrativa para privatização.
Os Correios com o fechamento de 1513 agências nos próximos meses e demitir 15.300 trabalhadores ficando mais fácil de negociar a vendas que deverão ser feitas por lotes que serão divulgados só no dia da pré venda.


general Juarez Aparecido de Paula Cunha, disse que o número de demissões poderá ser ainda maior caso a empresa não consiga arcar com as dívidas trabalhistas.


Segundo informações de Assessores que tembém correm riscos de demissão, foi aprovada em março deste ano pela comissão diretora da empresa, mas mantida em sigilo há um mes, o que não é comum. Há suspeita de que a medida tenha como objetivo beneficiar as agência do setor privado, que atuam nas proximidades das que serão fechadas e herdarão os serviços mas o que todos sabem é carteiros que sobreviver no cargo vai ter de trabalhar dobrado se quiser segurar o emprego..


Apenas em São Paulo serão fechadas 602 agências: 260 na capital e 342 no interior. De acordo com os Correios, serão economizados R$ 600 milhões com a ação.
Conjuntura


Enquanto a estatal pretende beneficiar os franqueados e o lucro, mais de 20 mil brasileiros ficarão sem emprego, número que se soma à reforma trabalhista e ao já preocupante quadro de desemprego no país. Na última semana, o desemprego aumentou mais uma vez e chegou a 14,1%, segundo dados do primeiro trimestre de 2019 apurados pelo IBGE.


Em entrevista anterior ao Portal Vermelho, o economista Roberto Piscitelli, da Universidade de Brasília (UnB), destacou a importância dos investimentos públicos, em qualquer setor, para movimentar a economia e, consequentemente, gerar empregos nos país.
Para ele, o investimento do governo é indispensável para que o setor privado vá atrás do Estado e invista, gerando novas ocupações. Ou seja, o pontapé inicial para a mudança desse quadro deve ser do Estado, mas o que vem acontecendo é justamente o cenário oposto: demissões e privatizações.

Filiado ao PSDB, Alexandre Frota afirma que Bolsonaro tem “milícia”

Fora do PSL, Alexandre Frota volta a falar de Jair Bolsonaro (Imagem: Reprodução / Instagram)

Oficialmente filiado ao PSDB, Alexandre Frota voltou a falar sobre o presidente Jair Bolsonaro. O deputado federal disse que o “capitão” tem uma milícia e que está aliviado por ter tirado um peso das costas.

Estou aliviado de não ter mais o peso Bolsonaro em minhas costas. Isso não é ser Judas, como a milícia dele tenta pintar“, garantiu o famoso. “Ele fala que tem de fazer cocô dia sim, dia não, para preservar a natureza. Melhoraria nossas vidas ele não fazer cagada todos os dias“, completou, durante o evento que anunciou a sua filiação ao PSDB.

O ex-ator lembrou os sacrifícios que fez, desde 2013, para ajudar a caminhada de Bolsonaro, da Câmara dos Deputados até à presidência: “Muitas vezes ele ficava assustado, com medo da CUT, do PT, do MST, e eu trazia amigos de minha academia para fazer a segurança dele“.

Eu o buscava no aeroporto, disponibilizava carro blindado. Levei-o a rádios e televisões, levei-o para restaurantes populares. Em Curitiba eu o carreguei nos ombros do aeroporto ao trio elétrico“, completou.

Frota continuou e afirmou que “saiu na porrada” com o Partido dos Trabalhadores. “Saí na porrada com o PT por causa dele, participei de todas as manifestações. Dobrei várias pessoas que não queriam votar nele. Eu acreditei“, desabafou.

Em seguida, soltou elogios ao governador de São Paulo, João Doria: “Doria presidente dará dignidade ao país. Bolsonaro tem viés ditatorial. Um deputado que não concorda com ele é expulso do partido. Um ministro que não compactua com a vontade do filho dele é demitido“. As informações são da revista “Época”.

Aparece ligação direta entre esquema Queiroz-clã e milícias



Publicado em Brasil 247 – 

Aparecem primeiros documentos que indicam uma ligação entre o esquema Queiroz-clã Bolsonaro e a milícia de Rio das Pedras, uma das mais violentas do Rio. Restaurante de uma ex-funcionária do gabinete de Flávio Bolsonaro é o elo de ligação

(Foto: Reprodução)

247 – Aparecem primeiros documentos que indicam uma ligação entre o esquema Queiroz-clã Bolsonaro e a milícia de Rio das Pedras, uma das mais violentas do Rio. Restaurante de uma ex-funcionária do gabinete de Flávio Bolsonaro é o elo de ligação.

A revelação é da revista “Crusoé”.

Os vínculos do ex-PM Fabrício Queiroz e do clã Bolsonaro com as milícias do Rio são notórios. O ex-tenente da Polícia Militar Adriano Magalhães da Nóbrega, chefe do “Escritório do Crime”. como são conhecidas as milícias de Rio das Pedras, base eleitoral do bolsonarismo, teve sua mãe e esposa empregadas no gabinete de Flávio Bolsonaro. A mãe do ex-tenente participava do esquema de arredação de Queiroz.

Em 9 de setembro de 2005, na cadeia, Adriano Nóbrega recebeu a Medalha Tiradentes, da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, que lhe foi concedida por iniciativa de Flávio Bolsonaro, então deputado estadual.

Cadê o Queiroz?

Enquanto isso, prossegue o descaso para com o paradeiro de Fabrício QueirozO presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro  Dias Toffoli , determinou em julho a suspensão de todos os processos judiciais em que dados bancários de investigados tenham sido compartilhados por órgãos de controle sem autorização prévia do Poder Judiciário. A decisão foi dada em resposta a um pedido de Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) para beneficiá-lo em investigações que tramitam contra ele na Justiça do Rio de Janeiro.

A facada não me elegeu, eu já estava eleito', diz Bolsonaro


Por: AE

Foto: Rayza Leite/AFP

O presidente da República, Jair Bolsonaro, disse que a Câmara dos Deputados pagou cerca de R$ 400 mil referente aos custos das cirurgias que ele teve que fazer depois de tomar uma facada, em 6 de setembro do ano passado. Em conversa com jornalistas, ele lembrou que o atentado faz um ano e voltou a falar que o ato teve mandantes. "A facada não me elegeu, eu já estava eleito", afirmou.

Bolsonaro se emocionou ao falar do assunto e chegou a chorar quando se lembrou do momento em que o médico disse que ele teria que ser operado. 

O presidente disse ainda ter sequelas que o impedem de fazer alguns exercícios físicos, mas afirmou não manter nenhuma dieta específica. "Nem no início eu não fiz isso".

O presidente contou ainda que engordou cerca de quatro quilos desde que assumiu o governo e que não tem tido mais tempo para atividades físicas.

Abuso de autoridade

Bolsonaro disse também já decidiu vetar nove pontos do projeto de lei do abuso de autoridade. Ele afirmou que o ministro da Justiça, Sérgio Moro, pediu que fossem vetados 10 pontos, mas que um ainda está em discussão. 

O presidente comentou ainda que ficou "chateado" com a derrubada do veto ao projeto de fake News pelo Congresso Nacional. 

Mais cedo, ele tinha dito que atenderia o que ele chamou de "centrão do Bolsonaro" em relação ao tema. Nesse grupo estariam, além da pasta de Moro, a Controladoria Geral da União (CGU) e a Advocacia Geral da União (AGU).

Almoço

Bolsonaro participou de um churrasco no quartel-general do Exército, em Brasília. Pouco depois de entrar, Bolsonaro mandou os seguranças convidarem um grupo de jornalistas e motoristas da imprensa que o esperavam na porta para participar do evento.

Ele conversou por cerca de uma hora e meia com seis jornalistas. Os jornalistas não puderam gravar a conversa e foram orientados a deixarem os celulares do lado de fora.

Vestido com uma camisa da Festa do Peão de Barretos (BA), o presidente manteve a conversa em tom informal, mas não se recusou a responder perguntas. 

Também estava no evento sua filha mais nova, Laura. Mais cedo, ele havia acompanhado a filha a uma aula de equitação.

O almoço foi uma confraternização com funcionários de gabinetes do Bolsonaro. Foi servido churrasco, arroz, vinagrete, farofa e chope. 

Bolsonaro disse ter tomado apenas um golinho" já que teria uma cota de" uma lata de cerveja por mês". "A Michele não deixa, mas tenho uma escondida pra tomar quando ela sai", brincou.


 

Alberto Goldman, ex-governador de SP, morre aos 81 anos

Político passou por uma cirurgia no cérebro no último 19 de agosto.

Por G1 SP — São Paulo

Ex-governador de SP Alberto Goldman morre aos 81 anos

O ex-governador de São Paulo, Alberto Goldman, de 81 anos, morreu por volta das 13h30 deste domingo (1). A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa do político. Ele estava internado desde o dia 19 de agosto na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Sírio-Libanês após passar mal e se submeter a uma cirurgia no cérebro.

Segundo a assessoria de imprensa do político, ele foi ao hospital no dia 19 de agosto como parte do tratamento de um câncer neuroendócrino na região cervical. Goldman passou mal durante o exame e uma tomografia constatou sangramento no cérebro.

Goldman foi submetido a uma cirurgia no mesmo dia da internação, mas seu estado de saúde piorou e ele não resistiu. Ele deixa esposa e dois filhos do atual casamento com Deuzeni Trisoglio, além de outros três do casamento com a artista plástica Sara Goldman.

Adversário do atual governador João Doria, ele foi expulso do PSDB pelo diretório municipal do partido por infidelidade partidária, no ano passado. Durante as eleições em que Doria concorreu ao cargo no Palácio dos Bandeirantes, Goldman apoiou o candidato Paulo Skaf (MDB) ao governo do estado. A Executiva Nacional do PSDB anulou a expulsão.

De acordo com a assessoria, ainda não há informações sobre o velório.

Foto de arquivo de dezembro de 2017 do ex- governador Alberto Goldman (PSDB) durante entrevista coletiva na sede do partido, em Brasília — Foto: Dida Sampaio/Estadão Conteúdo

Trajetória

Alberto Goldman cursava engenharia, na Escola Politécina da USP, quando começou a se interessar pela política. Ele tinha 19 anos quando se filiou ao Partido Comunista Brasileiro (PCB).

Ele foi diretor do Centro Acadêmico da Poli e diretor da União Estadual dos Estudantes (UEE).

Chegou a começar a fazer um curso de pós-gradução em Ciências Sociais na PUC, mas não terminou. Ele já estava trabalhando como engenheiro quando entrou para o MDB, que era o único partido da oposição durante o Regime Militar, que abrigava os militantes do PCB.

Goldman foi eleito deputado estadual duas vezes e presidiu a CPI sobre a invasão da PUC pela polícia em 1979.

No mesmo ano, com o fim do bi-partidarismo foi para o PMBD (atual MDB), saindo em 1985 para o recém legalizado Partido Comunista Brasileiro (PCB).

Em 1987, ocupou a Secretaria Especial de Coordenação do governo Orestes Quércia. Dois anos depois, retornou ao PMDB.

Goldman foi deputado federal por seis mandatos e ministro dos Transportes do governo Itamar Franco.

Em 1997 rompeu com Quércia e foi para o PSDB. Em 2010, ele era vice-governador de São Paulo e assumiu como governador quando José Serra (PSDB) deixou o cargo para disputar a Presidência.

Cristãos são crucificados, queimados e esmagados na Coreia do Norte


Ditador Kim Jong-Un faz perseguição implacável



Os cristãos na Coreia do Norte enfrentam estupros, torturas, escravidão e são mortos simplesmente por causa da sua fé, comprova um novo e contundente relatório da Christian Solidarity Worldwide (CSW).

A CSW, ONG inglesa que luta pela liberdade publicou este mês o relatório “Total Negação: Violações de Liberdade de Religião ou Crença na Coreia do Norte”, que mostra como não existe liberdade de religião ou crença no país liderado pelo ditador Kim Jong-Un.

“As crenças religiosas são vistas como uma ameaça à fidelidade exigida pelo Líder Supremo, então qualquer pessoa que mantenha a fé acaba sendo severamente perseguida”, afirma o documento.

“Os cristãos sofrem de modo significativo por que o partido comunista que lidera o país os rotula como antirrevolucionários e imperialistas.”

Entre os casos documentados de violência contra os cristãos há casos de pessoas “colocadas em uma cruz com uma fogueira embaixo, esmagados por um rolo compressor, jogados de cima de pontes e pisoteados até a morte”.

Outros crimes bárbaros incluem “execuções sem julgamento, extermínio, escravidão/trabalho forçado, transferência forçada de população, prisões arbitrárias, torturas, perseguição, sequestros, estupro e violência sexual, entre outros atos similares”.

Existe uma política de “culpa por associação”, em muitos casos, fazendo com que os parentes dos cristãos também sejam presos, mesmo que não professem a fé cristã, ressalta o relatório.

Embora oficialmente sejam conhecidos apenas 13.000 cristãos na Coreia do Norte, acredita-se que o número real seja muito maior. Existem 121 locais de culto religioso na Coreia do Norte, afirma o Centro de Dados dobre Direitos Humanos da Coreia do Norte, incluindo 64 templos budistas, 52 templos Cheondoista, três igrejas protestantes, uma catedral católica e uma igreja ortodoxa russa.

As cinco igrejas ficam na capital, Pyongyang, no entanto, analistas acreditam que elas servem apenas para tentar mostrar uma boa imagem da Coreia do Norte diante da comunidade internacional, pois não há cultos.

Segundo informações de missões, existem 500 igrejas domésticas na Coreia do Norte, formadas principalmente por pessoas cujas famílias eram cristãos antes de 1950 – início da Guerra da Coreia que dividiu o país. No entanto, eles não poderão estabelecer líderes nem usar materiais religiosos.

O ministério Cornerstone International, que trabalha com os cristãos naquela região, estima que existam entre 200 e 300 mil cristãos norte-coreanos vivendo no país, que não são reconhecidos pelo governo, a verdadeira igreja subterrânea.

Eles são obrigados a praticar sua fé em segredo, pois se forem pegos, serão enviados para campos de trabalhos forçados, bastante conhecidos pela população. Um homem que conseguiu fugir de um deles explicou à CSW que conheceu um prisioneiro que foi enviado para o campo simplesmente porque tinha passado um mês na China estudando a Bíblia.

Templos abertos, mas vazios

Os cristãos não são o único grupo religioso a sofrer sob o regime comunista. Budistas e Cheonistas [crença tradicional coreana] também são tratados como inimigos da revolução, embora a CSW acredite que “o regime pode ter um maior grau de tolerância com as crenças consideradas nativas da Ásia ou da península coreana”. Um dos principais argumentos contra as igrejas é que elas fariam parte de uma tentativa de dominação estrangeira.

Segundo o extenso relatório do CSW, os templos abertos parecem mais com museus que com   prédios de atividades religiosas. “Estas instalações, organizações e instituições permanecem abertas para mostrar a existência de pluralismo religioso e aceitação, mas a realidade é outra”, sublinha o material.

A CSW pede que a comunidade internacional apoie o encaminhamento da Coreia do Norte para o Tribunal Penal Internacional, onde será investigada todas as suas violações de direitos humanos.

Sua petição diz que “Muitos norte-coreanos estão sofrendo por causa de sua fé, e a comunidade internacional precisa agir urgentemente para acabar com a impunidade e garantir a prestação de contas… Todo esforço deve ser feito para buscar a responsabilização e justiça para o povo da Coreia do Norte, que sofre abusos dos direitos humanos em uma escala sem paralelo no mundo moderno”. Com informações de Christian Today

Polícia apreende galões com gasolina utilizada para queimar mata em São Félix do Xingu



Funcionários da fazenda confirmaram que o objetivo era provocar incêndio criminoso na floresta.

Por G1 PA — Belém

A maioria dos galões encontrados tem a capacidade para armazenar até 200 litros de combustível. — Foto: Reprodução/Polícia Civil do Pará

A Polícia Civil apreendeu, na noite desta quinta-feira (29), na fazenda Ouro Verde, em São Félix do Xingu, sul do Pará, dezenas de galões com gasolina que eram usados na queimada da mata. A propriedade fica dentro da Área de Proteção Ambiental Triunfo do Xingu. A apreensão ocorreu durante operação policial que cumpriu mandados de busca e apreensão na fazenda.

De acordo com as investigações, foram queimados mais de 5 mil hectares de área de floresta nativa. O inquérito foi aberto para investigar incêndios criminosos na área e aponta Geraldo Daniel de Oliveira, dono da propriedade, como suspeito de ter contratado mais de 50 homens para derrubar 20 mil hectares na área na APA Triunfo do Xingu.

Geraldo teve mandado de prisão decretado pela Justiça, mas permanece foragido. Ele já respondeu a quatro ações envolvendo crimes ambientais, segundo a Justiça do Pará. José Brasil - irmão dele e também dono da fazenda - foi localizado e preso em Goiânia.

Uma denúncia do Ministério Público do Estado (MPPA) diz que Geraldo contratava pessoas para promover queimadas em unidade de conservação no Pará e motoqueiros para ameaçar agentes ambientais.

Funcionários da fazenda foram ouvidos pela Polícia Civil e confirmaram que o objetivo do uso do combustível era provocar o incêndio criminoso na floresta. De acordo com a polícia, os trabalhadores relataram que os galões eram levados aos poucos para o interior da mata para provocar a queimada. No local, foram encontrados galões de tamanhos diversos, a maioria com capacidade para armazenar até 200 litros de combustível.

Equipes do Centro de Perícia Científica Renato Chaves serão deslocadas para fazenda para realizar as perícias necessárias. Todo material colhido será encaminhado ao Ministério Público de São Félix do Xingu.

Ao todo, o grupo já derrubou e tocou fogo em mais de 5 mil hectares de área desmatada na fazenda. — Foto: Reprodução/Polícia Civil do Pará