quinta-feira, 26 de setembro de 2019

Presos ateiam fogo em celas do Presídio de Itaquitinga

Segundo o Sindicato dos Agentes Penitenciários, os detentos exigiam regalias disponíveis em outras penitenciárias e a saída da direção da unidade

Detentos do Presídio de Itaquitinga, na Mata Norte de Pernambuco, atearam fogo em cinco celas do pavilhão da ala C da Unidade de Regime Semiaberto 1 (Ursa 1). O motim foi rápido e aconteceu na manhã desta quarta-feira (25), por volta de 9h, mas nenhum preso ficou ferido.

As informações foram divulgadas pelo Sindicato dos Agentes de Segurança Penitenciária de Pernambuco (Sindasp/PE). “Os presos de Itaquitinga querem as mesmas regalias dos outros presídios de Pernambuco. Como o novo modelo de gestão dessa unidade é rígido e o sistema segue um modelo automatizado, eles tocaram fogo para exigir a saída do gerente e do chefe de pavilhão”, afirmou João Carvalho, presidente do Sindasp.

Procurada, a Secretaria Executiva de Ressocialização (Seres) declarou que o incidente ocorreu em protesto ao regime de segurança máxima na unidade e que foi contornado após os agentes penitenciários intervirem. Leia abaixo a nota na íntegra:

“A Secretaria Executiva de Ressocialização (Seres) informa que, nesta quarta (25), alguns detentos da Penitenciária de Itaquitinga (PIT) atearam fogo em colchões como forma de protesto ao regime de segurança máxima adotado pela unidade prisional.

Os agentes penitenciários interviram e evitaram danos maiores. Nenhum preso ficou ferido e a Seres encaminhou cinco detentos envolvidos à delegacia para providências cabíveis, além de submete-los ao Conselho Disciplinar. A Seres esclarece que a PIT recolhe detentos do regime fechado e sua estrutura foi concebida para o regime de segurança máxima”

No motim, nenhum dos presos ficou ferido. Foto: Sindasp/Divulgação

No motim, nenhum dos presos ficou ferido. Foto: Sindasp/Divulgação

No motim, nenhum dos presos ficou ferido. Foto: Sindasp/Divulgação

No motim, nenhum dos presos ficou ferido. Foto: Sindasp/Divulgação

No motim, nenhum dos presos ficou ferido. Foto: Sindasp/Divulgação

No motim, nenhum dos presos ficou ferido. Foto: Sindasp/Divulgação

No motim, nenhum dos presos ficou ferido. Foto: Sindasp/Divulgação

Bolsonaro cresce... Pra baixo feito rabo de cavalo

Falta projeto para o País


Pela pesquisa do Ibope de ontem, na qual a popularidade do presidente Bolsonaro despencou mais quatro pontos percentuais de agosto para setembro, seu governo dança no ritmo da cantiga da perua, de pior a pior. Como se diz no Sertão, Bolsonaro cresce feito rabo de cavalo, para baixo.


Muitos fatores contribuem fortemente pela baixa, desde a falta de um projeto para o País, o que não se viu a partir da campanha eleitoral, até a indevida interferência dos filhos na gestão. Flávio, o senador, envolvido num baita escândalo de contratos de fantasmas quando deputado estadual no Rio; Carlos, o terrorista da internet, fazendo só o mal.


E Eduardo, o chapeiro de hambúrguer que quer virar embaixador nos Estados Unidos. Pesa, ainda, contra Bolsonaro, a intrepidez da sua língua e o mimimi do ministro da Fazenda, Paulo Guedes, que fala demais, mas não tem revelado competência para levar o País à retomada do crescimento.


Reflexo nordestino – A queda mais significativa na popularidade de Bolsonaro se reflete no Nordeste, não apenas pelo arraigado lulismo entre seus eleitores, mas pela falta de um projeto para a região. Abraçada pelo ex-presidente Temer, até a transposição do São Francisco não foi priorizada pelo Governo. No seu Ministério, inclusive, não tem um só representante nordestino.


PF prende ex-governador do Tocantins Marcelo Miranda

O pai dele, Brito Miranda, e o irmão também foram presos. Os três são investigados em operação sobre corrupção.

Por Camila Bomfim e Patrício Reis, TV Globo e G1 TO

Polícia Federal prende ex-governador do Tocantins Marcelo Miranda (MDB)

A Polícia Federal prendeu preventivamente, nesta quinta-feira (26), o ex-governador de Tocantins Marcelo Miranda (MDB), seu pai, José Edmar Brito Miranda, e seu irmão, Brito Miranda Júnior. Eles são suspeitos de integrar uma organização criminosa que teria causado prejuízo de R$ 300 milhões aos cofres públicos. Entre os crimes investigados estão corrupção, fraude em licitações e desvio de recursos públicos.

Miranda estava em Brasília, no apartamento funcional da mulher, a deputada Dulce Miranda (MDB). Ela não é investigada. Brito, que tem 85 anos, foi preso em Palmas, onde a PF também cumpre um mandado de busca e apreensão na casa do ex-governador. Brito Miranda Júnior estava em Santana do Araguaia (PA). As medidas foram autorizadas pela 4ª Vara Federal de Palmas.

A defesa da família informou que "a princípio não há fatos que justifiquem o pedido de prisão", mas vai se posicionar somente após ter acesso à decisão.

Esta é a segunda ação da PF nesta semana para investigar Marcelo Miranda. Na quarta-feira (25), durante a operação Carotenóides, a polícia prendeu um casal suspeito de ser laranja do ex-governador para o registro de veículos e imóveis.

Agentes da PF ao entrar na casa do ex-governador Marcelo Miranda, em Palmas — Foto: Ana Paula Rehbein/TV Anhanguera

Investigações

O objetivo da operação desta quinta é desarticular uma organização criminosa suspeita de prática constante de atos de corrupção, peculato, fraudes em licitações, desvios de recursos públicos, recebimento de vantagens indevidas, falsificação de documentos e lavagem de capitais.

"Um núcleo familiar, composto por três pessoas influentes no meio político do Tocantins, sempre esteve no centro das investigações, com poderes suficientes para aparelhar o estado, mediante a ocupação de cargos comissionados estratégicos para a atuação da organização criminosa", diz nota da PF.


De acordo com a Polícia Federal, mesmo depois das investigações tornarem-se públicas, o grupo continuou fazendo operações simuladas envolvendo o comércio de gado de corte e empresas de fachada, construção e venda de imóveis.

Investigadores identificaram que os atos ilícitos estão agrupados ao redor de sete grandes eixos econômicos, que envolvem administração de fazendas e de atividades agropecuárias, compra de aeronaves, gestão de empresas de engenharia e construção civil, entre outros.

Mandados judiciais

Ao todo, são cumpridos nesta quinta 11 mandados de busca e apreensão e três mandados de prisão preventiva.

A operação ocorre nas cidades tocantinenses de Palmas, Tocantínia, Tupirama e Araguaína, além de Goiânia, Santana do Araguaia (PA), Sapucaia (PA) e São Felix do Xingu (PA).

Os mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos em endereços de Marcelo e seu pai, Brito Miranda, em seis fazendas e uma empresa no Tocantins. Os alvos também tiveram os sigilos bancários afastados.

O nome da operação desta quita, 12º Trabalho, faz referência ao 12º trabalho de Hércules, seu último e mais complexo desafio, que consistia em capturar Cérbero.

Agentes da PF entrando na casa do ex-governador Marcelo Miranda, em Palmas — Foto: Ana Paula Rehbein/TV Anhanguera

Cassações e outras operações

Marcelo Miranda foi eleito governador do Tocantins três vezes, sendo cassado duas vezes. Ele governou o estado entre 2003 e 2009 e entre 2015 e 2018. A última cassação foi por causa de um avião apreendido em Goiás com material de campanha e R$ 500 mil ligados a campanha do ex-governador em 2014.

Ele também foi eleito senador da República, mas não pôde assumir porque foi considerado inelegível.

Marcelo Miranda já foi alvo de diversas investigações das Polícias Federal:

Reis do Gado (2016): investigou um esquema de lavagem de dinheiro e fraudes em licitações públicas. Miranda chegou a ser conduzido coercitivamente para prestar depoimento no caso. Parentes dele foram indiciados, inclusive o pai, Brito Miranda.


Marcapasso (2017): apurou fraudes em licitações, cobrança por cirurgias na rede pública e até a realização de procedimentos desnecessários em pacientes para desviar recursos. O ex-secretário estadual da saúde Henrique Barsanulfo Furtado foi um dos indiciados.


Convergência (2017): Miranda foi indiciado em ação sobre fraude em contratos para construção de rodovias.


Pontes de Papel (2018): investigou desvios destinados à execução de construção de pontes e rodovias no estado.


Lava Jato: um delator da Odebrecht disse que Miranda recebeu R$ 1 milhão para campanha em 2014.


Em 2019, o ex-governador também foi indiciado pela Polícia Civil em um inquérito que apura a existência de servidores fantasmas no governo do Tocantins.

Após aprovação no Senado, Bolsonaro nomeia Augusto Aras novo chefe da PGR



Depois de ter sido confirmado pelos senadores, o procurador Augusto Aras se reuniu com Bolsonaro no Palácio da Alvorada por pouco mais de uma hora

Por: Folhapress 


Augusto ArasFoto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil


Poucas horas depois de ter sido aprovado com folga pelo Senado Federal para comandar a PGR (Procuradoria-Geral da República), Augusto Aras foi nomeado na noite desta quarta-feira (25) para o cargo pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL).

A nomeação foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União. Aras teve sua indicação avalizada por 68 votos a 10, em votação secreta. Nas últimas semanas, percorreu 74 gabinetes para costurar apoio de senadores da base do governo e da oposição.

Depois de ter sido confirmado pelos senadores, o procurador se reuniu com Bolsonaro no Palácio da Alvorada por pouco mais de uma hora.

A posse de Aras foi marcada para esta quinta (26), às 10h, na Casa Civil, no Palácio do Planalto.

A votação no plenário do Senado ocorreu no mesmo dia em que Aras foi sabatinado pela CCJ (Comissão de Constituição e Justiça), numa audiência em que mandou recados à Lava Jato ao dizer que a operação cometeu excessos e está passível de correções. Nas últimas semanas, percorreu gabinetes para costurar apoio de senadores da base do governo e da oposição.

Nascido em Salvador, o subprocurador-geral da República correu por fora da lista tríplice para ser indicado pelo presidente -que rompeu uma tradição de 16 anos aos desprezar os três primeiros nomes de eleição interna da categoria.

Agora, ocupará pelo menos até 2021 a vaga na PGR que nos últimos dois anos esteve com Raquel Dodge.

A data da posse será definida entre Aras e o presidente -a intenção do Palácio do Planalto é que a cerimônia seja marcada para a próxima semana.

Antes da votação no plenário do Senado, Aras foi submetido a cinco horas de sabatina na CCJ da Casa -onde recebeu 23 votos a favor da sua nomeação e 3 contrários.

Criticado por colegas por ter encampado bandeiras de Bolsonaro em meio à disputa pela indicação para a PGR, Aras negou, no Senado, a possibilidade de atuar com submissão, pregou independência entre os Poderes e evitou explicitar alinhamento completo com teses bolsonaristas.

Além de ser chefe do Ministério Público Federal, uma das atribuições do procurador-geral é encaminhar possíveis investigações que envolvam o presidente da República.

Em sua gestão, enfrentará temas de interesse do governo que vão com frequência ao Supremo (como deve acontecer com normas que flexibilizem porte e posse de armas e com discussões ambiental e indígena), além da investigação sobre o senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), filho mais velho do presidente, e do desgaste da Lava Jato após a divulgação de mensagens da força-tarefa obtidas pelo site The Intercept Brasil.

Questionado pelos senadores, defendeu a Lava Jato como um "marco no combate à corrupção", mas apontou falhas e defendeu mudanças.

"Sempre apontei os excessos, mas sempre defendi a Lava Jato, porque a Lava Jato não existe per se. A Lava Jato é o resultado de experiências anteriores, que não foram bem-sucedidas na via judiciária", disse Aras.

Na sabatina, ele citou uma série de operações que antecederam a Lava Jato, como Satiagraha e Castelo de Areia. "Esse conjunto de experiências gerou um novo modelo, modelo esse passível de correções, e essas correções eu espero que possamos fazer juntos, não somente no plano interno do Ministério Público, mas com a contribuição de vossas excelências", afirmou aos senadores.

Ao mencionar problemas da Lava Jato, defendeu que agentes públicos se manifestem apenas nos autos e somente na fase de ação penal. Também indicou a falta de gente mais velha e experiente na operação.

"Talvez tenha faltado nesta Lava Jato a cabeça branca para dizer que tem muitas coisas que pode, mas que tem muitas coisas que não podemos fazer", afirmou.

Aras foi abordado especificamente sobre a atuação do procurador Deltan Dallagnol, coordenador da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba, que teve sua conduta exposta após a divulgação de mensagens obtidas pelo site The Intercept Brasil.

Ele disse que Deltan fez um "grande trabalho", mas que, "se houvesse lá alguma cabeça branca" na equipe, tudo poderia ter sido feito "com menos holofote, com menos ribalta".

O procurador negou o tempo todo que haja corporativismo no Ministério Público e que não haja punição a seus quadros. Deltan é alvo de ação no CNMP (Conselho Nacional do Ministério Público).

Questionado sobre a utilização de relatórios de inteligência financeira pela Receita e sobre relatórios do Coaf, Aras disse que o servidor público tem o dever de comunicar o conhecimento de prática de ilícito.

O tema é caro ao senador Flávio Bolsonaro, uma vez que relatórios do Coaf levaram à abertura de investigação contra o filho do presidente da República.

"Nós temos o dever de denunciar, de comunicar os ilícitos porventura existentes. Os auditores fiscais por isso estariam no dever de comunicar as eventuais irregularidades", afirmou Aras.

Aras afirmou que terá uma atuação independente garantida pela Constituição. Foi uma tentativa de rebater críticas de opositores que apontam risco de tutela da PGR por Bolsonaro, a quem agradeceu publicamente pela indicação.

Ele chegou a defender a lei de abuso autoridade (que prevê punições por excessos a juízes e procuradores, dentre outros), um dia depois de o Congresso derrubar 18 dos 33 vetos que haviam sido feitos pelo Executivo.

"Não há alinhamento, no sentido de submissão, a nenhum dos Poderes, mas há, evidentemente, o respeito que deve reger as relações entre os Poderes e suas instituições."

Perguntado se considerava a chegada dos militares ao poder, em 1964, um golpe, ele se esquivou e disse entender que houve um "endurecimento" e "cerceamento de liberdades" em 1968. Alguns senadores reagiram negativamente à resposta de Aras. A família Bolsonaro tem um histórico de exaltação ao período da ditadura militar.

Diante de outros temas caros a apoiadores do presidente da República, Aras evitou exacerbar suas posições e, em alguns casos, defendeu a atuação parlamentar.

Segundo ele, assuntos como aborto e descriminalização da maconha são "caros" e "relevantes", devem merecer a apreciação do Congresso Nacional "e não devem ser objeto de ativismo judicial".

Aras disse que, quando o STF (Supremo Tribunal Federal) analisa e se manifesta sobre temas como criminalização da homofobia, casamento homoafetivo e descriminalização de drogas, "é preciso saber em que nível está operando o Supremo, se está no nível da interpretação, se está no nível da mutação ou se está usurpando as competências do Senado e da Câmara Federal".

Ao falar de meio ambiente, disse que o Brasil tem uma legislação moderna e abraçou o conceito de desenvolvimento sustentável. Afirmou ser preciso que, sob tais premissas, o Ministério Público busque "múltiplas respostas certas".

Aras foi questionado por senadores sobre a indicação do deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho de Jair Bolsonaro, como embaixador em Washington.

Resumidamente, respondeu que a súmula que disciplina o nepotismo não o estende a agentes políticos. Caso a indicação seja oficializada pelo governo e haja questionamento na Justiça, a PGR terá que se manifestar.

O momento mais tenso da sessão foi quando Aras foi interpelado pelo senador Fabiano Contarato (Rede-ES).

Homossexual, o senador o indagou sobre os motivos que o levaram a se comprometer com uma carta da Associação Nacional de Juristas Evangélicos, segundo a qual "a instituição familiar deve ser preservada como heterossexual". O documento também defende o tratamento de reversão sexual, a chamada "cura gay".

"O senhor não reconhece a minha família como família? Eu tenho subfamília?", perguntou o senador. "Eu sou doente, senhor procurador?"

Aras disse não ter lido a pauta e que o item que trata de "sexualidade, valorização da família e preservação da vida" tem "um enfoque que está superado pelas decisões do Supremo Tribunal Federal". Ele também afirmou não acreditar em cura gay.

"Não posso deixar de compreender todos os fenômenos sociais e humanos. Posso dizer que respeito muito vossa excelência", disse o subprocurador, destacando que sua única ressalva é de ordem formal. "Me sentiria muito mais confortável, por mim e pelos meus amigos e amigas que têm casamento em todos os sentidos com pessoas do mesmo sexo, com uma legislação, com uma norma constitucional em que eu não lesse, nesta Constituição, homem e mulher, mas em que eu lesse pessoa, cidadão ou cidadã", afirmou.

Na área de direitos humanos, o sabatinado defendeu o Estado laico e a liberdade de expressão como fundamentais à democracia.

Ao tratar da questão indígena, falou da importância de preservar costumes e tradições, mas defendeu a possibilidade de que os índios possam, dentro da legalidade, produzir em suas terras.

"Índio também quer vida boa, compatível com suas necessidades. Não quer pedir esmola, viver ao lado de quem produz e ter cem mil hectares disponíveis e não poder produzir porque tem dever de continuar como caçador e coletor", afirmou.

Logo no início da sessão, apresentou à comissão documentos que comprovam que devolveu sua carteira da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) e se retirou da sociedade do escritório Aras e Advogados Associados, com sede em Salvador.

PRINCIPAIS TEMAS DA GESTÃO ARAS

Inquérito das fake news
A antecessora de Aras, Raquel Dodge, já pediu o arquivamento da investigação instaurada em março pelo presidente do STF, Dias Toffoli, por discordar da condução do caso pelo Supremo. O objeto da apuração não é totalmente conhecido, pois o caso está em sigilo e nem a PGR teve acesso. Há a possibilidade de que venha a atingir membros do MPF

Mensagens da Lava Jato
Os diálogos entre procuradores da operação divulgados pelo site The Intercept Brasil e outros veículos de imprensa também devem elevar a pressão sobre o novo PGR. Ministros do STF já cobram providências da chefia da instituição sobre a força-tarefa de Curitiba, especialmente o coordenador, Deltan Dallagnol

Projetos e decretos do governo
Decretos e projetos de lei de interesse do governo Bolsonaro vão com frequência para o STF, o que deve acontecer, por exemplo, com normas que flexibilizem porte e posse de armas. Direitos fundamentais e as questões ambiental e indígena estão na pauta de julgamentos da corte na segunda metade deste semestre, quando o novo procurador-geral já tiver assumido

Caso Flávio Bolsonaro
A investigação sobre o senador do PSL-RJ, filho mais velho do presidente da República, será outro teste. O STF deve discutir em novembro a decisão de Toffoli que suspendeu, temporariamente, o inquérito sobre Flávio no Ministério Público do Rio de Janeiro. A decisão terá impacto em inúmeras investigações, pois definirá como poderão ser usadas as informações produzidas sem autorização judicial por órgãos como a Receita

Bom dia...

Bom dia!

Quinta-feira, 26 de setembro de 2019. Hoje é Dia dos Santos Cosme e Damião, Nacional do Surdo e Internacional das Relações Públicas. Vivemos a Primavera brasileira.

Na história:

Em 1934, era lançado o navio inglês Queen Mary, maior do que o Titanic.

Em 1988, o atleta canadense Bem Johnson, acusado de doping, tinha a medalha de ouro cassada pelo Comitê Olímpico Internacional.

Em 2000, o Supremo Tribunal Federal (STF) permitia que a advogada Jorgina de Freitas, que fraudou o INSS, cumprisse o resto da pena em regime semi-aberto.

Em 2016, morria em São Paulo a cantora Carmen Silva, aos 71 anos, de insuficiência cardíaca causada por uma embolia pulmonar. Ela ficou conhecida pelo hit "Adeus Solidão" de 1969 e outros sucessos nos anos 70 e 80, como "Meu velho pai" e "Fofurinha".

quarta-feira, 25 de setembro de 2019

Jovem de Pesqueira comete suicídio em Caruaru


Pesqueirense se suicida na cidade de Caruaru


Pesqueira in foco

Uma mulher natural da cidade de Pesqueira e que atualmente residia com o esposo na cidade de Caruaru tomou vários comprimidos na manhã desta terça-feira.

Segundo informações de familiares a mesma teria tomado os comprimidos e vindo a ser socorrida para o hospital regional e no período da tarde a mesma veio a óbito naquela unidade hospitalar.

Ainda segundo familiares a senhora conhecida como Cilene de 26 anos que tem seus familiares aqui em Pesqueira morreu devido a uma intoxicação exógena após ingerir os medicamentos.

Estamos no aguardo para saber se o corpo da mesma será sepultado aqui na cidade ou lá em Caruaru.

Aqui fica nossos sentimentos aos familiares

Da redação.


Tietagem - Jair Bolsonaro diz I love you para Donald Trump


POLÍTICA


Presidente americano, contudo, apenas respondeu que era bom rever o brasileiro

O presidente Jair Bolsonaro (PSL) soltou um ‘I love you’ para o presidente americano, Donald Trump, durante um rápido encontro que eles tiveram logo após o brasileiro discursar na abertura da assembleia geral da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York, mas não foi correspondido. 

O primeiro encontro entre os dois, de acordo com o jornalista Lauro Jardim, aconteceu na chamada  "sala GA-200" da ONU, onde Trump aguardava para fazer seu pronunciamento. 

No momento, relataram diplomatas, Bolsonaro disse para Trump: “I love you”, que quer dizer “eu te amo” em inglês; enquanto o presidente americano respondeu: “nice to see you again”, que significa “que bom te ver de novo”. A conversa entre os dois não durou nem três minutos, segundo testemunhas.

Pouco antes, Bolsonaro fez elogios a Trump em seu discurso por defender o governo brasileiro na reunião do G-7, que engloba as maiores economias do mundo, no tocante de eventuais sanções que o grupo poderia operar ao Brasil diante das queimadas na floresta amazônica. 

Depois, nas redes sociais, Bolsonaro publicou um vídeo do encontro entre os dois e agradeceu a consideração de Trump com ele.

Jair M. Bolsonaro

@jairbolsonaro

- Obrigado pela consideração, Presidente @realDonaldTrump !

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12:55 PM - Sep 24, 2019

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Prefeito de Itaquitinga defende 60% do FUNDEF para os professores

PREFEITO DE ITAQUITINGA DEFENDE 60% DO FUNDEF PARA OS PROFESSORES



Em um vídeo postado nas redes sociais o Prefeito de Itaquitinga,  Geovani Oliveira,  se manifesta a favor dos Professores na questão do rateio dos 60% dos precatórios do extinto FUNDEF. A Cidade de Itaquitinga tem um precatório que pode chegar a 18 milhões de Reais. O prefeito entende que os 40% que restam sao suficientes para a administração desenvolver serviços públicos e que a valorização do professor sempre foi uma bandeira sua, pois foi em sua primeira gestão que implantou o Plano de Cargos e Carreiras que gerou direitos importantes para a categoria. Lembra ainda que também foi o primeiro prefeito da cidade a implantar o Piso Nacional do Magistério e sempre defendeu que os 60% dos precatórios do antigo FUNDEF fossem usados para rateio entre os professores,  dentro da Legislação. Administrando a cidade num momento de queda brusca de recursos,  o prefeito Geovani não dar o braço a torcer, está sempre nos órgãos Federais e Estaduais em busca de programas, ações,  parcerias e emendas para o seu município. O gestor da cidade de Itaquitinga , Mata Norte de Pernambuco está de parabéns pois mostra coerência e compromisso para com a categoria, muitas vezes tão esquecida no nosso Brasil.