quinta-feira, 11 de setembro de 2025

NOS 97 ANOS DE RIBEIRÃO, ÁLVARO PORTO RESSALTA PARCERIA COM A PREFEITA CAROL JORDÃO


 
O presidente da Assembleia Legislativa de Pernambuco, deputado Álvaro Porto, participou nesta quinta (11.09), em Ribeirão, na Mata Sul, de cerimônia em comemoração aos 97 de emancipação do município. Ao lado da prefeita Carol Jordão, do deputado federal Fernando Monteiro, vereadores e secretários municipais, Porto acompanhou desfile cívico de estudantes e homenagens de moradores à terra natal.

“É grande a alegria de poder participar da comemoração do aniversário deste município que cresce com a força de trabalho do seu povo, sob a liderança e competência da prefeita Carol Jordão. Ribeirão tem história marcada pela cultura e tradição e chega aos 97 anos de emancipação sendo bem cuidada pela gestão municipal”, disse.

O deputado destacou a satisfação de poder estar ao lado da prefeita Carol Jordão, contribuindo com o desenvolvimento do município, por meio da destinação de recursos para saúde, educação e agricultura. “Quero parabenizar Ribeirão e o seu povo por esta grande festa”, ressaltou.

Fotos: Lucas Patrício

TRUMP DIZ ESTAR ‘MUITO SURPRESO’ COM CONDENAÇÃO DE BOLSONARO PELO STF


O presidente dos EUA, Donald Trump, afirmou que achou “muito surpreendente” a condenação deJair Bolsonaro pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

“Assisti ao julgamento, conheço-o muito bem. Como líder estrangeiro, acho que ele era um bom presidente”, disse a repórteres. “É muito parecido com o que tentaram fazer comigo, mas não conseguiram”, acrescentou.

Segundo Trump, Bolsonaro é um bom homem e ele não via isso acontecendo. O republicano não respondeu se acrescentaria mais sanções ao Brasil.

Por 4 votos a 1, a Primeira Turma do STF decidiu condenar, nesta quinta-feira (11), Jair Bolsonaro e outros sete réus, integrantes do chamado “núcleo crucial”, por tentativa de golpe de Estado. Os réus podem recorrer.

Presidente da Turma, o ministro Cristiano Zanin concordou com a maioria e reconheceu integralmente as denúncias da Procuradoria-Geral da República (PGR) por dano a patrimônio tombado, organização criminosa e tentativa violenta de abolição do Estado Democrático de Direito. Essa é a primeira vez na História que um ex-presidente é punido por crimes contra a democracia.

“Houve a formação de uma organização criminosa armada, integrada pelos acusados, que deverão ser condenados pelas circunstâncias fáticas que reputo comprovadas na forma que estão descritas na denúncia”, declarou Zanin

ADOLESCENTE SUSPEITO DE PARTICIPAR DE MORTE DE MENINA EM ESCOLA NO SERTÃO É APREENDIDO

A Polícia Civil apreendeu um adolescente suspeito de agredir Alícia Valentina, de 11 anos, que foi vítima de espancamento dentro do banheiro da escola, e faleceu no último domingo (7).

A equipe da Delegacia de Belém do São Francisco cumpriu mandado de internação provisória do adolescente por ato infracional análogo ao crime de lesão corporal seguida de morte.

Segundo a Polícia, ele foi localizado próximo ao distrito de Nazaré, na Zona Rural do município de Floresta. Após a apreensão foram feitas as comunicações legais, exame traumatológico, e o adolescente encaminhado para a internação.

Alícia Valentina foi espancada na quarta-feira (3), no banheiro da Escola Municipal Tia Zita, no Centro de Belém do São Francisco. 

Ela foi socorrida por funcionários da escola e levada ao hospital, com um sangramento nasal. No mesmo dia, ela foi liberada pelos profissionais de saúde.

Já sob cuidado dos pais, Alícia começou a ter sangramentos pelo ouvido. Preocupados, os pais levaram ela a um posto de saúde, onde recebeu alta novamente. 

Ao voltar pra casa, a menina começou a vomitar sangue e foi levada ao hospital mais uma vez. Quando, finalmente, foi constatada a gravidade do caso. Ela foi transferida para outro local em Salgueiro, e na quinta-feira (4) foi encaminhada para o Hospital da Restauração.

Alícia veio à óbito no domingo (7), ela teve uma morte encefálica devido à graves ferimentos na cabeça.

JC

STF CONDENA JAIR BOLSONARO A 27 ANOS E 3 MESES DE PRISÃO POR TENTATIVA DE GOLPE DE ESTADO

O Supremo Tribunal Federal marcou a história política e jurídica do Brasil ao condenar o ex-presidente Jair Bolsonaro a 27 anos e 3 meses de prisão pelo envolvimento na tentativa de golpe de Estado. O julgamento, relatado pelo ministro Alexandre de Moraes, foi conduzido pela Primeira Turma da Corte e terminou com quatro votos a favor da condenação e apenas um contrário, consolidando uma decisão dura e sem precedentes contra um ex-chefe do Executivo.

Do total da pena, 24 anos e 9 meses deverão ser cumpridos em regime fechado. O restante envolve multas e sanções acessórias. Os ministros reconheceram a prática de crimes como tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, tentativa de golpe, organização criminosa, dano qualificado ao patrimônio público e deterioração de patrimônio tombado.

Moraes destacou que as provas reunidas apontam para uma articulação clara e coordenada com o objetivo de fragilizar as instituições democráticas e invalidar o resultado eleitoral. Para ele, a gravidade dos atos colocou em risco não apenas a democracia brasileira, mas também a estabilidade institucional do país.

A decisão repercutiu fortemente na imprensa internacional, sendo interpretada como um recado de que as instituições brasileiras estão preparadas para reagir contra qualquer ameaça autoritária.

Bolsonaro, por outro lado, nega todas as acusações e afirma ser vítima de perseguição política. Seus aliados prometem intensificar a mobilização nas ruas e nas redes sociais, enquanto sua defesa já articula recursos para tentar reduzir ou anular a pena.

Com a condenação, o STF enviou um sinal inequívoco: ninguém está acima da Constituição. O veredito reforça o compromisso da Justiça com a proteção do Estado Democrático de Direito e se consolida como um dos julgamentos mais emblemáticos da história recente do Brasil.

CONCESSÃO PARCIAL DA COMPESA TEM EDITAL PUBLICADO E GOVERNO DETALHA PROCESSO EM COLETIVA

O Governo de Pernambuco dá um passo decisivo na reestruturação do setor de saneamento básico ao publicar, nesta sexta-feira (12), em edição extra do Diário Oficial do Estado, o aguardado edital do leilão de concessão parcial e regionalizada dos serviços atualmente sob responsabilidade da Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa). A iniciativa, que tem sido preparada nos últimos meses, busca atrair investimentos privados para ampliar a cobertura de água tratada e de esgotamento sanitário em todas as regiões do estado, assegurando mais eficiência e maior alcance social. Para detalhar as diretrizes e esclarecer dúvidas sobre o modelo adotado, os secretários de Projetos Estratégicos, Rodrigo Ribeiro, e de Recursos Hídricos e Saneamento, Almir Cirilo, convocaram a imprensa para uma entrevista coletiva às 10h desta sexta-feira, no auditório da Secretaria de Projetos Estratégicos, localizada na Avenida Rio Branco, no Bairro do Recife. O encontro contará ainda com a presença do diretor-presidente da Compesa, Douglas Nóbrega, além de representantes da Agência Reguladora de Pernambuco (Arpe) e das Microrregiões de Água e Esgoto, instâncias que desempenham papel fundamental na fiscalização e acompanhamento do novo modelo de concessão. O edital prevê a regionalização do processo, de forma a permitir que diferentes áreas do estado possam receber investimentos de acordo com suas necessidades específicas, contemplando tanto regiões metropolitanas quanto municípios do interior. A expectativa do governo é que o leilão estimule a participação de grandes grupos nacionais e internacionais interessados em atuar em um mercado que demanda urgência em expansão da infraestrutura. O saneamento básico é considerado um dos maiores desafios do estado, e o governo aposta que a parceria com a iniciativa privada poderá acelerar resultados e garantir mais qualidade de vida à população. A coletiva desta sexta-feira deve trazer números sobre investimentos previstos, metas de cobertura, prazos de execução e regras de transição para que a Compesa continue operando de forma articulada com as empresas vencedoras da concessão. A publicação do edital marca o início de uma nova etapa na política de saneamento em Pernambuco e inaugura um processo de concorrência pública que será acompanhado de perto por órgãos reguladores, sociedade civil e imprensa, em um cenário de expectativa para o futuro do abastecimento e do tratamento de esgoto no estado.

ZANIN FECHA A CONDENAÇÃO DE BOLSONARO NO STF 4X1 POR GOLPE DE ESTADO


Com voto de Zanin, STF condena Bolsonaro por plano de golpe de Estado
A Primeira Turma do STF (Supremo Tribunal Federal) condenou nesta quinta-feira (11) Jair Bolsonaro (PL), 70, por tentativa de golpe de Estado e outros quatro crimes, sob acusação de liderar uma trama para permanecer no poder. É a primeira vez na história do país que um ex-presidente é punido por esse crime.

O resultado de 4 votos a 1, alcançado com o ministro Cristiano Zanin, consolida também um dos mais importantes julgamentos da história do STF, que nesta sexta-feira (12) irá definir o tamanho das penas.

Bolsonaro está inelegível e em prisão domiciliar por ordem de Alexandre de Moraes, relator do caso e condutor da tese julgadora que acabou vencedora. Nome da corte à frente das diversas investigações relacionadas ao ex-presidente, ele é também o principal alvo de críticas do bolsonarismo. As informações são da Folha de São Paulo.

A condenação do ex-presidente, cuja pena pode ultrapassar 40 anos de prisão, se dá em meio à pressão de aliados por uma anistia no Congresso e está inserida em um ambiente de polarização política com implicações na eleição presidencial do ano que vem.

A pena máxima para as condenações de Bolsonaro podem chegar a 43 anos de prisão devido ao agravante do papel de liderança atribuído a ele.

O ex-presidente foi condenado por organização criminosa armada, tentativa de golpe de Estado, abolição do Estado democrático de Direito, dano qualificado ao patrimônio público e deterioração do patrimônio tombado.

Presidente do Brasil de 2019 a 2022, Bolsonaro é objeto da ofensiva que seu filho Eduardo faz, do exterior, com a intenção de obter sanções de Donald Trump ao país.

O ex-presidente só deve ser preso na condição de condenado (e eventualmente em regime fechado) após o fim do processo, quando a defesa não tiver mais recursos a apresentar ao Supremo.

No voto que apresentou na terça-feira (9), Alexandre de Moraes apontou Bolsonaro como líder da trama golpista ocorrida no final de seu governo, em 2022, o que incluiu pressão sobre comandantes militares para a adoção de medidas de exceção que evitassem a posse de Lula (PT) e o mantivessem no poder –cenário que não se vislumbrava no país havia 60 anos.

O contraponto no julgamento coube a Luiz Fux, que votou pela absolvição de Bolsonaro e minimizou a gravidade da maior parte das acusações, explorando lacunas das investigações e desconsiderando evidências.

Além de Bolsonaro, os demais sete réus do núcleo central também foram condenados por todos os crimes imputados pela Procuradoria-Geral da República. São eles o ex-comandante da Marinha Almir Garnier Santos, o ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança do DF Anderson Torres, o ex-chefe do GSI (Gabinete de Segurança Institucional) Augusto Heleno, o ex-ajudante de ordens e Mauro Cid, delator da ação, o ex-ministro da Defesa Paulo Sérgio Nogueira, o ex-ministro da Casa Civil e da Defesa Walter Braga Netto e o ex-chefe da Abin (Agência Brasileira de Inteligência) Alexandre Ramagem.

Nesta quinta, votaram Cármen Lúcia e Zanin.

Durante o voto de Cármen, Alexandre de Moraes, Flávio Dino, Cristiano Zanin e Gilmar Mendes se uniram à ministra em uma reação contra Fux.

Moraes chegou a exibir um vídeo de falas de Bolsonaro direcionadas ao Supremo e chamou as declarações de “grave ameaça” ao STF. Na véspera, Fux havia afirmado que não era possível classificar manifestações desse tipo como ameaça.

O STF condenou Bolsonaro e outros réus um dia depois de Fux abrir uma divergência e votar para condenar apenas dois deles, por acusações mais leves do que as apresentadas pela PGR (Procuradoria-Geral da República).

Cármen deu indiretas a Fux desde os primeiros momentos do voto. Ainda na avaliação das questões preliminares, sobre formalidades do processo, ela discordou do ministro e afirmou que a competência para julgar o caso é do STF. “E eu sempre votei do mesmo jeito”, afirmou, citando o processo do mensalão, do qual ambos participaram. Depois, ela recebeu o respaldo dos demais ministros da turma.

O ministro Gilmar Mendes, que não faz parte da Primeira Turma, esteve na sessão desta quinta-feira e se sentou na primeira fila do plenário, num gesto que foi descrito por ministros do grupo de Moraes como de apoio à maioria e uma manifestação de isolamento de Fux.

A ministra apontou que Bolsonaro agiu como líder de um grupo, formado por militares e outras autoridades de seu governo, com o objetivo de atentar contra as instituições democráticas.

“Fez prova cabal de que o grupo liderado por Jair Messias Bolsonaro e composto por figuras-chave do governo, das Forças Armadas e de órgãos de inteligência, desenvolveu e implementou plano progressivo e sistemático de ataque às instituições democráticas com a finalidade de prejudicar a alternância legítima de poder nas eleições de 2022, minar o livre exercício dos demais Poderes constitucionais, especialmente do Poder Judiciário”, afirmou.

Moraes abriu as sessões de votação na terça-feira (9) com um longo posicionamento em que atribuiu a Bolsonaro o papel de liderança da trama. “O líder do grupo criminoso deixa claro, de viva voz, de forma pública, que jamais aceitaria uma derrota nas urnas, uma derrota democrática nas eleições, que jamais cumpriria a vontade popular”, afirmou.

Dino foi o segundo a votar. Ele acompanhou integralmente a posição de Moraes quanto à condenação de Bolsonaro e da maior parte dos réus, afirmando que “não há dúvidas” de que o ex-presidente e Braga Netto ocupavam posições de comando na organização criminosa. Ele indicou que pode votar por penas mais brandas para alguns réus, como os ex-ministros Augusto Heleno e Paulo Sérgio Nogueira.

Em um voto com cerca de 12 horas de duração, mais que o dobro do tempo usado por Moraes, Fux afirmou rejeitou as acusações contra Bolsonaro e outros quatro réus. Ele votou pela condenação do tenente-coronel Mauro Cid e do ex-ministro Walter Braga Netto por apenas um dos cinco crimes: tentativa de abolição do Estado democrático de Direito.

Para Fux, não ficou demonstrado que o ex-presidente tenha praticado atos executórios, que se diferenciariam da preparação, de declarações ou de discussões em relação a uma ruptura. Ele minimizou a minuta golpista, apontou que Bolsonaro não poderia ser acusado de golpe quando estava no mandato e afastou sua responsabilidade pelos ataques de 8 de janeiro.

Durante a sessão, Fux manifestou uma série de divergências com Moraes e outros ministros, num enfrentamento direto com a conduta do relator do processo. Ele votou pela nulidade da ação, por entender que o STF não seria o foro adequado para julgá-lo, e descartou a condenação dos réus por organização criminosa e dano ao patrimônio.

O voto de Fux surpreendeu as defesas dos réus, após meses de incerteza sobre como ele se posicionaria diante do avanço do processo contra o ex-presidente. Os advogados dos acusados identificaram argumentos para questionar a ação no futuro e, eventualmente, anular uma provável condenação.

O posicionamento do ministro irritou a ala do tribunal próxima de Moraes, que enxerga um alinhamento com o bolsonarismo no julgamento.

Na denúncia contra Bolsonaro, o procurador-geral Paulo Gonet disse que o ex-presidente foi o líder de uma organização criminosa que tinha como base um projeto autoritário de poder com “forte influência de setores militares”.

A denúncia da PGR afirmou que os crimes começaram a ser cometidos em 29 de julho de 2021. Naquele dia, Bolsonaro reuniu integrantes do governo para fazer uma live nas redes sociais com seu principal ataque contra as urnas eletrônicas.

Depois, diz Gonet, o ex-presidente prosseguiu com discursos públicos para “inculcar sentimento de indignação e revolta nos seus apoiadores com o propósito de tornar aceitável e até esperável o recurso à força contra um resultado eleitoral em que o seu adversário político mais consistente triunfasse”.

A denúncia destaca que Bolsonaro exortou à desobediência de decisões judiciais, espalhou informações falsas sobre as eleições, atacou ministros do STF e do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) e incitou as Forças Armadas contra seus adversários.

“O que parecia, à época, um lance eleitoreiro, em si mesmo ilícito e causador de sanções eleitorais, mostrou-se, a partir da trama desvendada no inquérito policial, um passo a mais de execução do plano de solapar o resultado previsto e temido do sufrágio a acontecer logo adiante”, diz Gonet na denúncia

GOVERNADORA RAQUEL LYRA AUTORIZA CONTRATAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE SAÚDE PARA O COMPLEXO HOSPITALAR DA UPE

A governadora Raquel Lyra autorizou a contratação de 24 profissionais de saúde para reforçar os quadros do Centro Universitário Integrado de Saúde Amaury de Medeiros (Cisam), Hospital Universitário Oswaldo Cruz (Huoc) e do Pronto-Socorro Cardiológico Universitário de Pernambuco Prof. Luiz Tavares (Procape), que fazem parte do Complexo Hospitalar da Universidade de Pernambuco (UPE). As admissões serão realizadas através de uma seleção pública simplificada. Serão seis terapeutas ocupacionais, seis médicos diaristas e 12 médicos plantonistas. O decreto será publicado no Diário Oficial desta sexta-feira (12).

“O fortalecimento da UPE é uma prioridade do nosso governo, que tem realizado reformas nos prédios da universidade, lançamos no primeiro semestre um concurso para professores efetivos, além de outros investimentos que dão melhores condições de trabalho aos servidores e de aprendizagem aos estudantes, agora estamos reforçando o quadro do complexo hospitalar. Vamos aumentar a capacidade de atendimento à população, diminuindo a espera e proporcionando mais dignidade ao nosso povo”, afirmou a governadora Raquel Lyra.

A seleção será organizada pela UPE junto com a Secretaria de Administração (SAD) e seguirá a Lei Estadual nº 14.547/2011, que permite contratações temporárias em situações de interesse público. Os contratos terão duração de até 24 meses, podendo ser renovados pelo mesmo período, até o limite de seis anos.

Foto: Yacy Ribeiro/Secom

EX-CANDIDATA A PREFEITA DE PAUDALHO, ÂNGELA COUTINHO SE FILIA AO PSDB

O PSDB filiou, nesta quinta-feira (11.09), a educadora Ângela Coutinho, representante da oposição de Paudalho (Mata Norte). Ex-candidata a prefeita em 2024, Ângela conquistou 8.825 votos, mesmo enfrentando a máquina pública municipal. Agora, se apresenta como pré-candidata a deputada federal e mantém a defesa da educação e do desenvolvimento de Paudalho como bandeiras da vida publica. 

Mãe do campeão de vaquejadas e ex-secretário de Esportes e Lazer de Paudalho Léo Coutinho (falecido em 2019), a educadora chega para reforçar o PSDB na Mata Norte. “Ângela é uma liderança de destaque, tem conhecimento profundo em educação e é comprometida com seu povo e o seu município”, ressalta Gabriel Porto, dirigente estadual do PSDB. 

“A chegada dela ao PSDB fortalece a atuação do partido em Paudalho e Mata Norte e faz com que nos alinhemos automaticamente ao trabalho de Ângela em favor do povo daquele município”, acrescenta Gabriel.


Foto: Alexandre Aroeira