ABIMAEL SANTOS RETORNA À PE-187 E APONTA MELHORAS APÓS COBRAR AÇÃO DO GOVERNO, MAS REFORÇA QUE “SOLUÇÃO DEFINITIVA AINDA NÃO CHEGOU”

O deputado estadual Abimael Santos voltou nesta semana ao trecho da PE-187 que liga Palmeirina a Angelim para uma nova vistoria, meses depois de ter cobrado publicamente melhorias urgentes na estrada. A visita marca a continuidade de um trabalho que começou quando o parlamentar, atendendo às reclamações de motoristas e moradores, esteve no local e registrou as condições críticas da rodovia, encaminhando pedidos formais ao Governo de Pernambuco para uma intervenção imediata.

Agora, ao retornar ao mesmo ponto, Abimael constatou que a demanda foi atendida: a operação tapa-buracos foi executada e trouxe alívio aos usuários da via. De acordo com relatos coletados durante a vistoria, o trecho antes marcado por riscos constantes, crateras e danos aos veículos passou a oferecer um deslocamento mais seguro e fluido. A população, que convivia diariamente com transtornos, reconheceu a melhora, mesmo sabendo que se trata de uma medida paliativa.

Apesar de agradecer ao governo estadual pela ação, o deputado fez questão de reforçar que a solução definitiva — a reconstrução completa da pista — ainda é necessária. Segundo ele, apenas uma obra estrutural poderá garantir durabilidade, segurança e evitar que os problemas voltem a se repetir no curto prazo. O parlamentar afirmou que continuará cobrando do Estado um planejamento mais amplo e consistente para a PE-187, considerada estratégica para a mobilidade no Agreste.

Em tom firme, Abimael destacou que seu mandato não se limita ao gabinete. Ele reforçou que sua forma de trabalhar envolve presença constante nas ruas, fiscalização presencial das demandas e retorno aos locais após a execução das obras para avaliar a qualidade dos serviços. “Não basta pedir, é preciso verificar o que foi feito”, ressaltou.

O deputado concluiu reiterando que seguirá percorrendo as estradas do Agreste e de todo o estado para garantir que as intervenções anunciadas saiam do papel, cheguem com eficiência à população e resolvam, de fato, os problemas históricos que penalizam quem depende das rodovias pernambucanas.