O governador Eduardo Campos acaba de participar, em Carnaíba, a 400 quilômetros do Recife, da assinatura de contrato entre a empresa Cimento Pajeú e o Banco do Nordeste, no valor de R$ 10 milhões, para construção de uma fábrica de cimento, que, na primeira etapa, terá capacidade diária de produzir 175 toneladas do produto. A meta final é de 500 toneladas diariamente após concluída a segunda etapa. A unidade industrial fica na maior jazida calcárea do Brasil, que ocupa uma área de mil hectares.
Para se ter uma idéia da dimensão do empreendimento, a empresa vai explorar a matéria prima para cimento produzindo 175 toneladas por dia durante cem anos. A empresa pertence ao grupo Miguel Petribu e Filhos, que investe recursos próprios de mais R$ 4 milhões, totalizando o investimento R$ 14 milhões.
O governador Eduardo Campos ouviu do superintendente do Banco do Nordeste, Sérgio Maia a informação de que a instituição se envolveu com o projeto porque integra a política do governdo do Estado de levar o processo de industrialização para o interior.
O inicialmente o projeto vai gerar 90 empregos diretos e 200 indiretos durante a construção da fábrica. Após o funcionamento serão 67 diretos e cerca de 300 indiretos. O Estado de Pernambuco apoiou o projeto industrial do Grupo Petribu no Programa de Incentivo Fiscal do Estado. Assim, nos primeiros doze anos a empresa terá incentivos fiscais do Estado. A mão de obra será totalmente local, e será treinada por uma unidade móvel do Senai.
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