quinta-feira, 7 de abril de 2011

POLICIAS DE ALAGOAS E PERNAMBUCO TRABALHAM E PRENDEM DUPLA QUE ATUAVA EM GARANHUNS

Polícias de AL e PE prendem dupla acusada de latrocínio e extorsão que atuava em Garanhuns/PE




Um trabalho de investigação da Polícia Civil de Alagoas com a de Pernambuco resultou na prisão de dois acusados de cometer latrocínio e extorsão. A dupla já era considerada foragida da Justiça pernambucana e atuava nos dois estados, inclusive em roubo de cargas. Um dos presos é apontado como matador do policial militar Valdemir Gomes dos Santos, de Garanhuns (PE).


Claudemir Henrique Evangelista, de 31 anos, e Erasmo Batista dos Santos, de 35, foram detidos na tarde desta quarta-feira (6), no município de Pilar, numa operação conjunta das duas polícias. Agentes da Divisão Especial de Investigação e Capturas (Deic) e do Núcleo de Investigação da Polícia Civil de Pernambuco vinham monitorando e encurralaram os acusados.De acordo com informações do que foi apurado pelas polícias, Claudemir Evangelista é o assassino do policial militar, que também atuava em Garanhuns como empresário. Além disso, o preso já foi denunciado como sendo o líder de uma quadrilha de assaltos naquele município. Erasmo Batista é um dos membros deste bando, segundo a investigação.


Eles foram presos por determinação da juíza Milena Flores Ferraz, que responde pela 1ª Vara Criminal de Garanhuns. Os acusados foram presos e conseguiram fugir do Sistema Penitenciário pernambucano. Eles acharam refúgio em Alagoas há mais de um ano e já haviam praticado ilícitos aqui, conforme detalhou a Deic.


Quando foram capturados, os agentes apreenderam com eles duas armas – sendo um revólver do calibre 38 e uma pistola Ponto 45 – além de joias, duas lanternas e 11 aparelhos celulares. Em posse dos fugitivos, estava o Pálio Weekend, de cor marrom e placa NML-9695/AL. Informes do sistema da Polícia Civil dão conta de que o veículo tem queixa de roubo.

Segundo a polícia, Claudemir Henrique Evangelista apresentou identidade falsa em nome de Paulo Andrade de Lima. O comparsa dele também tinha documentos trocados. Erasmo Batista dos Santos utilizava o nome de Manuel Júnior de Lima. Após serem ouvidos na sede da Deic, em Maceió, eles retornarão para Pernambuco para terminar de cumprir a pena e responder pelos demais crimes que cometeram.

Fonte: O Jornal Alagoas

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