Casal nega envolvimento em sumiço e morte de universitária
Mirela e Toni disseram não ter motivos para barbárie; ele confessou relacionamento de cinco meses com a vítima

Sobre o envolvimento do esposo com Giovanna Tenório, Mirela garantiu só ter conhecimento no dia em que foi procurar Toni em uma boate de Maceió. "Ele estava com duas moças, até então apresentadas como amigas. Começamos a discutir e a Giovanna veio se intrometer. Ela não sabia que eu era a esposa dele e eu não sabia que se relacionavam. Houve empurrão, mas fomos afastadas uma da outra. Só isso" - garante Mirela.
Segundo ela, Giovanna costumava ligar insistentemente para Antônio de Pádua. "A Giovanna ligava e eu atendia. Pedi para deixar de fazer aquilo porque meu casamento estava sendo destruído. E não mais nos falamos. Isso foi em setembro" - declara.
Mirela relatou que sua tranquilidade acabou desde que teve o nome veiculado e associado ao crime. "Não tenho mais nem como levar meu filho ao dentista e à escola. Olho para os lados e tem uma porção de jornalistas. Acabou a minha paz por uma coisa que não fiz. Não tenho mais vida social. Posso afirmar, eu não matei Giovanna".
Pivô de toda a polêmica, o esposo de Mirela deu sua versão. Disse ter saído por alguns meses com Giovana, mas que depois tornaram-se apenas bons amigos. "Ela ligava para saber alguma coisa da faculdade e falar sobre trabalhos. Eu pedia para que imprimisse os boletos para o pagamento das mensalidades, dava o dinheiro a ela, que efetuava o pagamento. Só isso" - assegura Toni, reforçando que, depois de saber que ele era casado, "Giovanna teria aceitado numa boa".
A notícia do desaparecimento
Segundo o casal, eles souberam do sumiço de Giovanna Tenório por meio dos sites alagoanos. Porém, no sábado, uma irmã da vítima teria ligado para Toni, perguntando se ele estava com a universitária.
São várias especulações, mas até agora a polícia não apresentou nenhuma linha de investigação
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