Caso Giovanna: Mirella se diz inocente e Tony não fala com a imprensa após prestarem depoimento
por Amanda Farias c/ agências29/06/2011 • atualizado às 10:27.
Considerados os principais suspeitos na morte da universitária Giovanna Tenório, de 28 anos, Tony e Mirella compareceram ao Instituto Médico Legal (IML) para exame de corpo de delito, na madrugada desta quarta-feira, 29, por volta de 1h30.
O Casal prestou prestou depoimento ao delegado Amorim Terceiro, da Delegacia Antissequestro.
Tony encontra-se na Casa de Custódia no Jacintinho e deverá ser transferido ainda hoje para o sistema prisional. Mirella ficará detida no Presídio Feminino Santa Luzia.
O casal foi preso pela Polícia Civil de Alagoas, na tarde desta terça-feira, 28, após decisão da 17ª Vara Criminal de Maceió em um trabalho de investigação do delegado Francisco Amorim Terceiro e apoio do Grupo Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gecoc).
Mirella foi presa em casa e Tony quando estava a trabalho. Encoberto com uma jaqueta, Tony desceu da viatura e entrou na sala do médico plantonista. Ele não falou à imprensa. Mirella também com uma jaqueta, foi encoberta com o auxílio de sua irmã.
Mirella chorou ao deixar o IML e disse que irá provar sua inocência. Tony, por sua vez, não falou com a imprensa. A prisão temporária do casal é de 30 dias, podendo ser prorrogada por mais 30 dias.
Depoimentos
Os depoimentos duraram mais de sete horas. Tony foi o primeiro a ser ouvido. Ao final do depoimento de Mirella foram constatadas algumas divergências entre os depoimentos.
O caso
O casal Mirella Granconato, 20, e Antônio de Pádua Bandeira, 21, foi apontado por uma amiga de Giovanna como suspeitos do crime, uma vez que dizem que a estudante vinha sofrendo ameaças de Mirella. Toni confirmou em entrevista à imprensa que teria mantido um relacionamento com Giovanna quando estava separado. Reiterou, porém, a inocência do casal, afirmando que não via a estudante há cerca de um mês, quando a levou em casa.
Colocaram-se à disposição da polícia e justiça para contribuir com a elucidação do caso, inclusive com a quebra de sigilo telefônico de ambos.
A estudante de fisioterapia Giovanna Tenório foi encontrada sem vida em 6 de junho, em um canavial entre os municípios de Messias e Rio Largo. O laudo do IML confirmou que a morte foi causada por sufocamento provocado por um fio de nylon e não foi vítima de violência sexual, segundo atestou o médico legista Luciano César Ataíde.
O Casal prestou prestou depoimento ao delegado Amorim Terceiro, da Delegacia Antissequestro.
Tony encontra-se na Casa de Custódia no Jacintinho e deverá ser transferido ainda hoje para o sistema prisional. Mirella ficará detida no Presídio Feminino Santa Luzia.
O casal foi preso pela Polícia Civil de Alagoas, na tarde desta terça-feira, 28, após decisão da 17ª Vara Criminal de Maceió em um trabalho de investigação do delegado Francisco Amorim Terceiro e apoio do Grupo Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gecoc).
Mirella foi presa em casa e Tony quando estava a trabalho. Encoberto com uma jaqueta, Tony desceu da viatura e entrou na sala do médico plantonista. Ele não falou à imprensa. Mirella também com uma jaqueta, foi encoberta com o auxílio de sua irmã.
Mirella chorou ao deixar o IML e disse que irá provar sua inocência. Tony, por sua vez, não falou com a imprensa. A prisão temporária do casal é de 30 dias, podendo ser prorrogada por mais 30 dias.
Depoimentos
Os depoimentos duraram mais de sete horas. Tony foi o primeiro a ser ouvido. Ao final do depoimento de Mirella foram constatadas algumas divergências entre os depoimentos.
O caso
O casal Mirella Granconato, 20, e Antônio de Pádua Bandeira, 21, foi apontado por uma amiga de Giovanna como suspeitos do crime, uma vez que dizem que a estudante vinha sofrendo ameaças de Mirella. Toni confirmou em entrevista à imprensa que teria mantido um relacionamento com Giovanna quando estava separado. Reiterou, porém, a inocência do casal, afirmando que não via a estudante há cerca de um mês, quando a levou em casa.
Colocaram-se à disposição da polícia e justiça para contribuir com a elucidação do caso, inclusive com a quebra de sigilo telefônico de ambos.
A estudante de fisioterapia Giovanna Tenório foi encontrada sem vida em 6 de junho, em um canavial entre os municípios de Messias e Rio Largo. O laudo do IML confirmou que a morte foi causada por sufocamento provocado por um fio de nylon e não foi vítima de violência sexual, segundo atestou o médico legista Luciano César Ataíde.
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