Celular de Giovanna é encontrado com homem
que teria ligação com Tony Bandeira
A Polícia já tem informações de que um homem, que teria ligações com o empresário Antônio Bandeira, marido de Mirella Granconato, estava com o aparelho celular da estudante Giovanna Andrade, encontrada morta por asfixia no último dia 6. Este homem, cujo nome é mantido em sigilo, negocia frutas e verduras e na opinião de policiais que trabalham nas investigações, pode revelar os dados finais para o esclarecimento da trama.
O celular de Giovanna estava desaparecido desde o último dia 2, quando a jovem foi vista pela última vez e teria sido comprado por esse homem nas proximidades da mesma faculdade onde Giovanna estudava. Ele já prestou depoimento, de forma informal, à polícia e deve contribuir para a elucidação do crime.
De acordo com o que foi apurado pelo CadaMinuto, este homem confirmou à polícia que tinha comprado o celular a um pessoa que passou vendendo nas imediações na Rua Moreira e Silva.
O que chamou a atenção em todas as coincidências foi que o empresário Antônio Bandeira, conhece a mesma pessoa e baseados em alguns relatos, confirmam que os dois já teriam negociado produtos. Tony Bandeira teria vendido produtos ao mesmo homem que já foi visto várias vezes no supermercado do empresário em Rio Largo.
Em relação a supostas mensagens em tom ameaçador de Mirella para Giovanna, cujos trechos vêm sendo divulgados pela imprensa, as supostas mensagens são do ano passado (2010) após Mirella descobrir a relação do marido com a estudante.
Este fato, na opinião dos policiais que trabalham nas investigações, deve contribuir para traçar o organograma do crime, mas ainda não é considerado a evidência principal para acusação.
O casal e Giovanna
Antônio Bandeira e a mulher, Mirella Granconato tiveram seus nomes relacionados ao rapto e morte da estudante. Giovanna já manteve um caso amoroso com o empresário que havia negado que era casado. Tudo foi descoberto em uma festa em uma boate noturna de Maceió, onde Tony estava na companhia da mulher que flagrou um suposto encontro entre ele - o marido, e Giovanna.
As duas teriam discutido bastante e chegaram a trocar empurrões. Dias após, Mirella chegou a ameaçar por telefone a ex-amante do marido, que manteve alguns encontros com Tony às escondidas, conforme relatos de amigos da estudante.
No dia que a jovem desapareceu, ela teria avisado a família, antes de sair de casa, que não retornaria para almoçar. Giovanna passou a manhã participando do estágio do curso que era matriculada, no Cesmac. O estágio acontecia no Dique Estrada, região Sul de Maceió.
A retornar do estágio Giovanna teria falado a amigas que ia almoçar com um 'amigo' em um restaurante localizado próximo da agência do Banco do Brasil da Avenida Thomaz Espíndola, no bairro do Farol.
Amigas de Giovanna alegam que a estudante não falou o nome do 'amigo', mas demonstrava muita alegria. Foi esse 'amigo' que teria telefonado para ela pedindo para se apressar, pois já estava aguardando a moça. Este foi o último dia que amigos e parentes viram Giovanna com vida.
A Polícia, que já montou parte do 'quebra-cabeça' do crime, até o momento só tem uma certeza. Quem arquitetou o crime, teve tempo suficiente para planejar todos os detalhes, inclusive os álibis para defesa.
As investigações estão sendo acompanhadas pelo Grupo Estadual de Combate ao Crime Organizado (Gecoc), do Ministério Público Estadual e juízes da 17ª Vara de Maceió, responsável pelas investigações de crimes praticados por grupos organizados.
Tony e a mulher alegam, em suas defesas, inocência na participação desse caso. Os dois chegaram a confirmar um relacionamento dele com a estudante morta e as brigas de Mirella com Giovanna.
Outro fato que a Polícia também vem investigando é execução do pai de Antônio Bandeira. Josimar Bandeira, foi assassinado em novembro do ano passado e deixou dois supermercados para o filho tomar conta. Conhecido como ‘Nego’, de 43 anos, foi executado a tiros no centro de Rio Largo. Ele iria realizar um depósito na agência da Caixa Econômica Federal - referente ao lucro do final de semana - quando dois homens em uma motocicleta de cor prata e placa não anotada protagonizaram o suposto latrocínio.
De acordo com testemunhas, o comerciante chegou em frente a agência bancária em seu veículo Pajero, acompanhado de uma amiga da família, identificada como Suely, e seu motorista particular, de nome não divulgado. O crime não foi esclarecido e está relacionado como latrocínio, mas novas informações podem dá um outro sentido ao caso.
Fonte: Cadaminuto
O celular de Giovanna estava desaparecido desde o último dia 2, quando a jovem foi vista pela última vez e teria sido comprado por esse homem nas proximidades da mesma faculdade onde Giovanna estudava. Ele já prestou depoimento, de forma informal, à polícia e deve contribuir para a elucidação do crime.
De acordo com o que foi apurado pelo CadaMinuto, este homem confirmou à polícia que tinha comprado o celular a um pessoa que passou vendendo nas imediações na Rua Moreira e Silva.
O que chamou a atenção em todas as coincidências foi que o empresário Antônio Bandeira, conhece a mesma pessoa e baseados em alguns relatos, confirmam que os dois já teriam negociado produtos. Tony Bandeira teria vendido produtos ao mesmo homem que já foi visto várias vezes no supermercado do empresário em Rio Largo.
Em relação a supostas mensagens em tom ameaçador de Mirella para Giovanna, cujos trechos vêm sendo divulgados pela imprensa, as supostas mensagens são do ano passado (2010) após Mirella descobrir a relação do marido com a estudante.
Este fato, na opinião dos policiais que trabalham nas investigações, deve contribuir para traçar o organograma do crime, mas ainda não é considerado a evidência principal para acusação.
O casal e Giovanna
Antônio Bandeira e a mulher, Mirella Granconato tiveram seus nomes relacionados ao rapto e morte da estudante. Giovanna já manteve um caso amoroso com o empresário que havia negado que era casado. Tudo foi descoberto em uma festa em uma boate noturna de Maceió, onde Tony estava na companhia da mulher que flagrou um suposto encontro entre ele - o marido, e Giovanna.
As duas teriam discutido bastante e chegaram a trocar empurrões. Dias após, Mirella chegou a ameaçar por telefone a ex-amante do marido, que manteve alguns encontros com Tony às escondidas, conforme relatos de amigos da estudante.
No dia que a jovem desapareceu, ela teria avisado a família, antes de sair de casa, que não retornaria para almoçar. Giovanna passou a manhã participando do estágio do curso que era matriculada, no Cesmac. O estágio acontecia no Dique Estrada, região Sul de Maceió.
A retornar do estágio Giovanna teria falado a amigas que ia almoçar com um 'amigo' em um restaurante localizado próximo da agência do Banco do Brasil da Avenida Thomaz Espíndola, no bairro do Farol.
Amigas de Giovanna alegam que a estudante não falou o nome do 'amigo', mas demonstrava muita alegria. Foi esse 'amigo' que teria telefonado para ela pedindo para se apressar, pois já estava aguardando a moça. Este foi o último dia que amigos e parentes viram Giovanna com vida.
A Polícia, que já montou parte do 'quebra-cabeça' do crime, até o momento só tem uma certeza. Quem arquitetou o crime, teve tempo suficiente para planejar todos os detalhes, inclusive os álibis para defesa.
As investigações estão sendo acompanhadas pelo Grupo Estadual de Combate ao Crime Organizado (Gecoc), do Ministério Público Estadual e juízes da 17ª Vara de Maceió, responsável pelas investigações de crimes praticados por grupos organizados.
Tony e a mulher alegam, em suas defesas, inocência na participação desse caso. Os dois chegaram a confirmar um relacionamento dele com a estudante morta e as brigas de Mirella com Giovanna.
Outro fato que a Polícia também vem investigando é execução do pai de Antônio Bandeira. Josimar Bandeira, foi assassinado em novembro do ano passado e deixou dois supermercados para o filho tomar conta. Conhecido como ‘Nego’, de 43 anos, foi executado a tiros no centro de Rio Largo. Ele iria realizar um depósito na agência da Caixa Econômica Federal - referente ao lucro do final de semana - quando dois homens em uma motocicleta de cor prata e placa não anotada protagonizaram o suposto latrocínio.
De acordo com testemunhas, o comerciante chegou em frente a agência bancária em seu veículo Pajero, acompanhado de uma amiga da família, identificada como Suely, e seu motorista particular, de nome não divulgado. O crime não foi esclarecido e está relacionado como latrocínio, mas novas informações podem dá um outro sentido ao caso.
Fonte: Cadaminuto
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