quinta-feira, 9 de junho de 2011

A FICHA DO APONTADO COMO PIVÔ DO CRIME DE GIOVANNA TONY BANDEIRA AOS 20 ANOS

Toni, o possível pivô do assassinato de universitária tentou matar policiais

O jovem que pode ter sido o pivô que terminou com a morte trágica da estudante Giovanna Tenório, de 28 anos, é envolvido em vários episódios policiais. Com apenas 18 anos de idade, Antônio de Pádua Bandeira é um velho conhecido das polícias de Alagoas e Pernambuco, onde foi preso depois de tentar atropelar policiais rodoviários federais em uma estrada no município de Caruaru, em 18 de maio de 2009.
Os agentes pediram para que ele parasse, mas Toni jogou o carro contra os policiais e tentou fugir. Mas numa blitz seguinte Toni, outra vez, não respeitou a ordem para parar e também jogou o carro contra os policiais. Ele só foi pego porque a PRF usou helicópteros. 

Como numa cena de filme de Hollywood , Toni tentou escapar do cerco policial pela BR104, no Agreste de Pernambuco, mas acabou batendo com a caminhonete que pertencia a seu pai, uma L200, de cor preta, já na cidade de Agrestina (PE). Ele foi enquadrado por quatro crimes: homicídio qualificado, dirigir sem CNH [carteira nacional de habilitação], embriagado e de forma perigosa.

Com apenas 18 anos, Toni respondeu aos crimes na Penitenciária Juiz Plácido de Souza, em Caruaru.

Depois da prisãoNo dia 1º de outubro de 2009, depois de deixar o presídio em Pernambuco, Toni, que dirigia o veículo Golf, de cor branca e placa NUN 9904, sobrou numa curva, na Ponta Verde, e bateu de frente num coqueiro. Outra vez ele foi preso, acusado de embriaguez ao volante e porte ilegal de arma de fogo. À época os agentes solicitaram que Toni se submetesse ao teste de bafômetro, mas ele se recusou e foi confeccionado um auto de constatação de embriaguez. Não bastando, dentro do veículo ainda foi encontrado um Revolver calibre 38 (veja foto).

Mistério em família
Toni, hoje com 20 anos, é filho de Josimar Bandeira, o Nego do Baratinho, assassinado no ano passado próximo à Agência da Caixa Econômica Federal (CEF), em Rio largo, onde era comerciante. 

Emergencia190 também apurou que Toni, uma semana após o assassinato do pai, comprou um Ford Fusion e passou a fazer festas e farras. A partir daí há uma série de especulações sobre a participação de Toni em roubos de carga e até arrombamentos de caixas eletrônicos em Alagoas, Pernambuco e no Ceará

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