Rivânia Queiroz
Embora o prefeito do Recife, João da Costa (PT), tenha tido um cuidado especial para falar acerca da visita da Presidente Dilma Rousseff (PT) ao Recife, durante coletiva à imprensa, nesta tarde, não deixou de reconhecer que a presença da petista neste momento é importante para as suas pretensões políticas. João da Costa repetiu algumas vezes que a vinda de Dilma era administrativa, mas escapou que também não deixava de ser política.
“Não deixa de ser porque quando a gestão vai bem e vai executando o que se comprometeu a fazer, isso tem repercussão”, declarou. Em seguida, o prefeito considerou que o que ajuda ainda mais é o fato de sua gestão, administrativamente, estar bem. “Um governo que faz mil habitações por ano e que está executando bem as parcerias com o governo federal, ainda mais com uma obra da dimensão da Via Mangue, então isso é uma ajuda indireta”, admitiu.
A presidente Dilma chega à capital pernambucana em meio a uma forte turbulência dentro do PT e isso deve ser o cardápio principal do jantar que será oferecido, logo mais, na casa do Governador Eduardo Campos (PSB). Quanto a isso, o prefeito garantiu que Dilma não vai interferir. “A presidenta já conhece a realidade do partido e o nosso partido é assim mesmo. Ela não vai interferir. O nosso partido tem os mecanismos para resolver as divergências”.
A presidente Dilma chega à capital pernambucana em meio a uma forte turbulência dentro do PT e isso deve ser o cardápio principal do jantar que será oferecido, logo mais, na casa do Governador Eduardo Campos (PSB). Quanto a isso, o prefeito garantiu que Dilma não vai interferir. “A presidenta já conhece a realidade do partido e o nosso partido é assim mesmo. Ela não vai interferir. O nosso partido tem os mecanismos para resolver as divergências”.
Ele citou como exemplo, o calendário aprovado pela Comissão Eleitoral Nacional; a própria Comissão Eleitoral; as comissões regionais; e a direção nacional do PT, como organismos capazes de resolver o impasse travado em torno de seu nome. “Ela é uma grande liderança e é evidente que as eleições municipais vão ter repercussão sobre o processo da condição política do País. Ela certamente vai acompanhar isso”, resumiu.
João da Costa foi solicitado a comentar a declaração do governador Eduardo, que mais cedo avisou que não iria se meter na unidade da Frente Popular, o que fragiliza os interesses políticos do petista. Quanto a isso, respondeu que não conversou com Eduardo e que só iria se pronunciar acerca disso após uma conversa com o socialista. “Quando conversar, vou procurar entender o que ele disse”
Nenhum comentário:
Postar um comentário