O PSB , mais precisamente o seu presidente, governador Eduardo Campos está na postura de vender caro o passe do partido na eleição de São Paulo. Antes estava fácil, tudo definido, papel quase assinado com o prefeito Chalita em torno de uma aliança nacional com seu novo partido, o PSD. De repente, dois fatos novos e duas saias justas: as candidaturas de Fernando Haddad(PT) e agora Serra(PSDB). Todos ficaram no mato sem cachorro, fato admitido pelo próprio presidente do PSB em São Paulo, Eliseu Gabriel, no meio da confusão dentro do partido, com uma facção a favor da candidatura Serra(PSDB) e outra pró-Haddad(PT). E agora haja todo mundo pisando em ovos, desconversando quanto a quem apoia ou não, e quando.
'Essa eleição em São Paulo mexe com as emoções e expectativas do partido em muitos lugares do Brasil', admite Eliseu. Mas parece que no final valerá o punho de ferro de Eduardo Campos. Isso se vier a se manter o atual quadro, que pode mudar, tantos são os aspectos e interesses da luta na capital paulista. Afinal tem muita gente mexendo no caldeirão: Lula, Dilma, FHC, Marta, Alckmin, e por aí vai. Até o Papa.
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