Alunos do colégio Júlio Vicente, do Morro da Conceição, foram levados ao hospital depois de se alimentar com bolo de bacia e suco
Do JC Online
Mais de 20 crianças da Escola Municipal Júlio Vicente, localizada do Morro da Conceição, Zona Norte do Recife, passaram mal nesta terça-feira (27) após comer a merenda escolar. Três estudantes foram primeiramente socorridos pela Patrulha do Bairro, que passava no local, e levados ao Hospital da Restauração (HR), no Derby. Uma quarta criança chegou depois ao hospital enquanto outras foram levadas ao Helena Moura, na Tamarineira.
De acordo com a Polícia Militar (PM), as crianças teriam passado mal após se alimentarem com bolo de bacia e suco de caju na escola. Segundo a assessoria de comunicação do HR, apenas um dos estudantes precisou tomar soro. Todos já tiveram alta e passam bem.
De acordo com a Polícia Militar (PM), as crianças teriam passado mal após se alimentarem com bolo de bacia e suco de caju na escola. Segundo a assessoria de comunicação do HR, apenas um dos estudantes precisou tomar soro. Todos já tiveram alta e passam bem.
"Muitos vomitaram assim que comeram a merenda servida na escola. Peguei uma amostra de um dos sacos do suco e eles estavam dentro da validade. Espero que as causas sejam logo vistas", disse o presidente do Conselho de Moradores do Morro da Conceição, Laudiniz de Oliveira Júnior.
Segundo a assessoria de imprensa das secretarias de Educação e Saúde do Recife, as crianças estão sendo monitoradas desde o momento em que foram levadas aos hospitais. A Vigilância Sanitária foi à escola colher amostras da merenda servida para os 105 alunos. O órgão relatou que os alimentos estavam dentro do prazo e que amostras da água do local foram enviadas ao laboratório municipal. O laudo sairá em 15 dias.
Segundo a assessoria de imprensa das secretarias de Educação e Saúde do Recife, as crianças estão sendo monitoradas desde o momento em que foram levadas aos hospitais. A Vigilância Sanitária foi à escola colher amostras da merenda servida para os 105 alunos. O órgão relatou que os alimentos estavam dentro do prazo e que amostras da água do local foram enviadas ao laboratório municipal. O laudo sairá em 15 dias.
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