O comprovado desgaste da classe política perante o eleitorado, potencializado após as manifestações que sacudiram o país em junho, levou os partidos a procurarem candidatos alternativos para as eleições de 2014. Apesar de não ser um fenômeno recente, a busca por nomes “mais arejados” visa a atrair a simpatia dos brasileiros. Vale convidar atletas, ex-jogadores, cantores e empresários de sucesso — esses últimos, bons para ajudar no financiamento das campanhas.
Em alguns casos, o movimento serve também para suprir a total incompetência dos partidos de criar candidatos competitivos. É o caso do PSDB do Rio de Janeiro, por exemplo. Sem um nome forte para disputar o governo estadual e dar um palanque para o presidenciável Aécio Neves (MG), o partido tentou, em um primeiro momento, filiar o apresentador de televisão Luciano Huck. Não deu certo. Ele agradeceu, mas respondeu que preferia seguir contribuindo para melhorar o país em seu programa semanal. A aposta mais recente é a filiação do treinador da Seleção Brasileira de vôlei masculino, Bernardinho. Leia maisaqui (Correio Braziliense)
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