Os proprietários de um posto de gasolina e o funcionário de uma borracharia em Águas Belas, no Agreste de Pernambuco, garantem que o agricultor Edmacy Ubirajara, apontado como o executor do promotor Thiago Faria Soares, 36 anos, estava no centro da cidade no momento do crime que aconteceu na PE-300, na manhã do último dia 14.
As três pessoas confirmam que o agricultor estava acompanhado da esposa abastecendo o carro no mesmo horário apontado pela polícia como hora da emboscada contra o promotor. As testemunhas dizem ainda que viram o carro de Edmacy seguindo na direção contrária a tomada pelo veículo do promotor Thiago Faria. Edmacy é o único suspeito preso, mas a polícia ainda não apresentou provas materiais contra ele, só contando com o reconhecimento feito pela noiva do promotor, a advogada Mysheva Martins, que estava no carro no momento da execução, juntamente com um tio.
Enquanto a família do agricultor tenta provar a inocência dele, a Polícia Civil pode pedir a quebra do sigilo bancário, fiscal e telefônico de todos os suspeitos de envolvimento na morte do promotor, entre elas o cunhado de Edmacy, o fazendeiro José Maria Pedro Rosendo Barbosa, apontado como mandante da execução.
Já com relação ao sigilo na investigações solicitado pela Secretaria de Defesa Social (SDS) e pelo Ministério Público de Pernambuco (MPPE), o Tribunal de Justiça informou que cabe ao delegado que apura a morte decidir sobre a necessidade de manter as investigações em segredo.
De acordo com a polícia, Edmacy teria assassinado o promotor a mando do cunhado, José Maria. A principal linha de investigação policial aponta para uma disputa de terras, já que Zé Maria teve parte da fazenda desapropriada para o pagamento de dívidas trabalhistas. A noiva de Thiago arrematou os 25 hectares de terra num leilão, por R$ 100 mil. Os dois iriam se casar no dia 1º de novembro, em uma festa na fazenda.
As três pessoas confirmam que o agricultor estava acompanhado da esposa abastecendo o carro no mesmo horário apontado pela polícia como hora da emboscada contra o promotor. As testemunhas dizem ainda que viram o carro de Edmacy seguindo na direção contrária a tomada pelo veículo do promotor Thiago Faria. Edmacy é o único suspeito preso, mas a polícia ainda não apresentou provas materiais contra ele, só contando com o reconhecimento feito pela noiva do promotor, a advogada Mysheva Martins, que estava no carro no momento da execução, juntamente com um tio.
Enquanto a família do agricultor tenta provar a inocência dele, a Polícia Civil pode pedir a quebra do sigilo bancário, fiscal e telefônico de todos os suspeitos de envolvimento na morte do promotor, entre elas o cunhado de Edmacy, o fazendeiro José Maria Pedro Rosendo Barbosa, apontado como mandante da execução.
Já com relação ao sigilo na investigações solicitado pela Secretaria de Defesa Social (SDS) e pelo Ministério Público de Pernambuco (MPPE), o Tribunal de Justiça informou que cabe ao delegado que apura a morte decidir sobre a necessidade de manter as investigações em segredo.
De acordo com a polícia, Edmacy teria assassinado o promotor a mando do cunhado, José Maria. A principal linha de investigação policial aponta para uma disputa de terras, já que Zé Maria teve parte da fazenda desapropriada para o pagamento de dívidas trabalhistas. A noiva de Thiago arrematou os 25 hectares de terra num leilão, por R$ 100 mil. Os dois iriam se casar no dia 1º de novembro, em uma festa na fazenda.
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