O percentual de 11% de intenções de voto, especialmente concentrado na Região Metropolitana do Recife (RMR), obtido na pesquisa IPMN/JC pelo deputado estadual Daniel Coelho (PSDB) pegou de surpresa membros da equipe do governador Eduardo Campos (PSB).
O tucano, por sua vez, recebeu os números com cautela. Segundo ele, os percentuais apresentados foram bons, o que atribuiu ao trabalho à frente da bancada de oposição desempenhado na Assembleia legislativa do Estado (Alepe) e ao recall da segunda colocação na campanha para Prefeitura do Recife, mas ressaltou que o partido não tem pressa para definir se sairá com candidatura própria ao Governo de Pernambuco.
“Nós conhecíamos números parecidos com esses de pesquisas que o partido faz. Mas uma candidatura deve levar em consideração além da pesquisa, outros fatores. O PSDB está fazendo este debate com muita tranquilidade, sem pressa. Temos até abril para discutir”, colocou o parlamentar.
Daniel lembrou que os números mostram que o desconhecimento no interior é grande, o que pode ser favorável para uma eventual candidatura. “Tem a novidade que as chances de crescimento são enormes. E que é uma decisão que precisa ser tomada coletivamente, a partir de abril. Tínhamos o entendimento que uma candidatura própria seria forte. A nossa estratégia permanece a de debater”, avaliou o tucano.
O tucano, por sua vez, recebeu os números com cautela. Segundo ele, os percentuais apresentados foram bons, o que atribuiu ao trabalho à frente da bancada de oposição desempenhado na Assembleia legislativa do Estado (Alepe) e ao recall da segunda colocação na campanha para Prefeitura do Recife, mas ressaltou que o partido não tem pressa para definir se sairá com candidatura própria ao Governo de Pernambuco.
“Nós conhecíamos números parecidos com esses de pesquisas que o partido faz. Mas uma candidatura deve levar em consideração além da pesquisa, outros fatores. O PSDB está fazendo este debate com muita tranquilidade, sem pressa. Temos até abril para discutir”, colocou o parlamentar.
Daniel lembrou que os números mostram que o desconhecimento no interior é grande, o que pode ser favorável para uma eventual candidatura. “Tem a novidade que as chances de crescimento são enormes. E que é uma decisão que precisa ser tomada coletivamente, a partir de abril. Tínhamos o entendimento que uma candidatura própria seria forte. A nossa estratégia permanece a de debater”, avaliou o tucano.
JC Online.
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