Segundo o Comando Militar do Nordeste, Felippy sofreu uma parada cardiorrespiratória
Do JC Online
Fellipy passou mal por volta das 8h30 e morreu cerca de uma hora e meia depois, devido a uma parada cardiorrespiratória. O CMNE informou que o rapaz foi atendido pela equipe de saúde do CPOR que acompanhava a prova e, seguida, encaminhado para o Hospital Militar do Recife, na área central da capital pernambucana, para procedimento de emergência.
Como o rapaz já havia participado do exame clínico pela equipe de saúde do CPOR e sido considerado apto para o exame de aptidão física, foi aberto procedimento administrativo para apurar as circustâncias do ocorrido. Em nota, o CMNE lamentou o ocorrido e informou estar prestando todo o apoio à família do rapaz.
Em entrevista exibida nesta quinta no noticiário local da Globo Nordeste, NETV, a mãe de Felippy, Rita Gomes da Silva, contou que ele já havia se queixado anteriormente de outras etapas do teste, mas que iria persistir para conseguir realizar o sonho de fazer parte do Exército. Ela disse ainda que pediu para o rapaz não ir mais fazer a prova, depois que ele contou não aguentar concluir a última prova de corrida a que foi submetido.
Já o pai, Ambrósio Silva, pediu explicação para o caso. “Ele morreu do coração, mas não me explicaram a causa. Perguntei se fizeram exames antes de ele fazer esses exercícios. Me disseram que não, porque demora. Não quero que isso aconteça com outros jovens”, lamentou. O teste estava previsto na Seleção Complementar para habilitação à matrícula dos alunos do CPOR, conforme a legislação que rege a Seleção Especial para os Centros e Núcleos de Preparação de Oficiais da Reserva.
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