Por Arthur Cunha – especial para o blog
Derrotada no seu projeto de presidir a Comissão de Cidadania, Direitos Humanos e Políticas Públicas da Alepe, Clarissa Tércio foi para cima das Juntas, que acabaram ficando com o posto. Antes de abandonar a reunião do colegiado sem votar, Clarissa cobrou que as codeputadas dissessem se são governo ou oposição.
A parlamentar fez a cobrança porque, pelo fato de terem se declarado Independentes, as Juntas não poderiam, segundo ela, terem sido indicadas para o colegiado pela liderança do governo.
“Quando o senhor (Isaltino Nascimento) afirma que houve um acordo (pró-Juntas), o senhor está me chamando de mentirosa. Não houve acordo, houve uma ‘tratoragem’. No dia da minha posse, recebi um regimento. Se ela (Jô) não é oposição e nem é da base, a candidatura é ilegítima. O deputado Isaltino diz que há diálogo, mas não há. Manobra terrível mostrando mais uma vez apadrinhamento. Jô se declare. Eu sou uma candidata legítima. Tenho líder e ela não tem”, cobrou Clarissa.
Em resposta, a deputada Jô, que representa o grupo no mandato, disse que as Juntas são “independentes e oposição”.
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