A Abat (Associação Brasileira de Advocacia Tributária) tenta incluir os aplicativos de serviços como como Uber e Rappi nos projetos de reforma tributária em tramitação na Câmara e no Senado.
A informação é da coluna Painel da Folha de São Paulo deste domingo. A publicação ainda aponta que a proposta da associação é de obrigar os aplicativos a direcionar 5% de suas receitas com comissões para a Previdência Social. A proposta foi encampada pelo senador Major Olímpio (PSL-SP) e pelo deputado Enrico Misasi (PV-SP), que apresentaram emendas.
De acordo com a Folha, a proposta também prevê a criação de faixas de contribuições sociais cobradas das empresas sobre suas folhas de pagamento. O desembolso seria menor conforme aumenta o número de funcionários e a média salarial, que pode gerar redução para parte delas.
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