Por Claudio Dantas
O procurador-geral da República, Augusto Aras, exonerou o general Roberto Severo Ramos, que havia sido nomeado assessor especial da Secretaria-Geral Jurídica da PGR.
A missão de Ramos seria abrir a caixa-preta das gestões passadas da Procuradoria Geral. Seu nome foi indicado por Hamilton Mourão, mas não contava com o aval de Jair Bolsonaro.
O general foi chefe de gabinete de Eliseu Padilha e acabou absorvido pelo atual governo na Secretaria Geral da Presidência – onde ficou até junho.
A versão oficial é a de que Ramos pediu demissão por entender que o cargo na PGR deve ser ocupado por um civil.
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