Para chegar com sua mulher e filhas ao restaurante italiano Rosário, um dos mais requisitados de Brasília, na QI 17 do Lago Sul, o primogênito da família mais poderosa do País usou o carrão oficial de representação, cuja placa nº 17 é mais um privilégio: coincide com o número do PSL, partido pelo qual se elegeu.
O senador se utilizou também do motorista do Senado, pago pelo contribuinte, que durante uma hora e meia o aguardou no automóvel, um Nissan Sentra preto, que custa no mercado entre R$85 mil e R$107 mil.
Quando o Diário do Poder registrava o flagrante do carro oficial em pleno feriadão, o motorista do senador entregou logo quem era o chefe, de maneira debochada: “fique à vontade, é do senador Flávio Bolsonaro”. O motorista só teve o cuidado de evitar a entrada do restaurante, estacionando o veículo na parte dos fundos.
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