quinta-feira, 16 de janeiro de 2020

Decisão de Bolsonaro de usar militares no INSS custará R$ 14,5 milhões mensais


A legislação estabelece que a União deverá pagar aos militares que voltarem à ativa um acréscimo de 30% nas remunerações para desempenhar novas funções nos postos de atendimento do INSS. Isso representa um custo de pelos menos R$ 14,5 milhões mensais

 247 - A decisão do governo Bolsonaro de contratar 7 mil militares da reserva para supostamente tentar diminuir as filas de beneficiários à espera de aposentadorias do Instituto Nacional do Seguro Nacional (INSS) vai representar um custo de R$ 14,5 milhões mensais ao confres públicos, sendo que o plano é que os militares atuem por pelo menos seis meses. O levantamento é do site Metrópoles.

De acordo com a reportagem, a legislação estabelece que a União deverá pagar aos militares que voltarem à ativa um acréscimo de 30% nas remunerações para desempenhar novas funções nos postos de atendimento do INSS.

“Consideramos que isso será compensado com a correção monetária que o governo deixará de pagar com o empoçamento”, declarou o secretário especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, Rogério Marinho, se referindo ao termo técnico que trata da capacidade de processamentos do INSS.

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