Testes foram feitos entre junho de 2019 e janeiro deste ano e desmentem tese de que o presidente usa codinomes para fazer exames

“O que eu faço nos últimos 10 anos, pra não ter dúvida? Eu já tive receita de farmácia de manipulação. Eu sempre falei com o médico, ‘bote o nome de fantasia porque pode ir pra lá, ‘Jair Bolsonaro’, já era manjado, principalmente em 2010, quando comecei a aparecer muito, né; Alguém pode fazer alguma coisa esquisita. E assim foi em todo exame que eu faço tem um código”, disse Bolsonaro em 28 de abril.
Em nota, o Exército informou que "foram adotadas providências imediatas para mitigar eventuais consequências". Após a conclusão de uma investigação "serão desenvolvidas as ações técnicas e legais necessárias".
O ataque foi reivindicado por conta de Twitter com o nome de "DigitalSp4ce". "Somente após meses o presidente resolveu mostras seus exames, isso intrigou nosso grupo, resolvemos ir atras e invadimos o Banco de Dados do hospital onde foi realizada a coleta, e adivinhem? Nada comprova que foi feita tal coleta, nem mesmo com pseudônimo", justificaram.
"Para a realização dos exames foram utilizados no cadastro junto ao laboratório conveniado Sabin os nomes fictícios Airton Guedes e Rafael Augusto Alves da Costa Ferraz, sendo preservados todos dados pessoais de registro civil junto aos órgãos oficiais", disse o comandante logístico do Hospital das Forças Armadas, Rui Yutaka Matsuda.
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