O primeiro projeto de lei fala sobre a tarifa social de água, “que, hoje, deveria estar beneficiando mais de dois milhões de pernambucanos, mas se restringe a apenas cerca de 90 mil pessoas”, disse Anderson, ao pontuar que é de senso comum, em todas as regiões do estado, as queixas sobre a falta de água nas torneiras mesmo diante da cobrança mensal por parte da Compesa. A matéria prevê a inclusão automática das famílias inscritas no CadÚnico na tarifa social da Compesa.
Ao lado do ex-ministro do Turismo e pré-candidato ao Senado, Gilson Machado (PL), Anderson falou sobre o projeto de lei que prevê o congelamento da base de cálculo do IPVA para o exercício de 2023. “Prefiro achar que o governo não percebeu que se não congelasse a tabela Fipe em um cenário de aumento no valor dos veículos usados, o IPVA dos pernambucanos iria subir da forma que subiu. Prefiro pensar assim para não ter que acreditar que eles só pensam em arrecadar e esquecem de atender ao povo. Outros estados tiveram essa sensibilidade e a atitude de não gerar esse impacto para a população. E por que Pernambuco não fez isso? Ainda dá tempo”, disse Anderson.
O último projeto apresentado veda a prorrogação da cobrança de depósito para o Fundo Estadual de Equilíbrio Fiscal (FEEF). A medida que era pra ter sido implementada – pelo governo Paulo Câmara – em caráter provisório, “pesa sobre o programa de benefícios fiscais concedido às empresas instaladas no estado e tem sido sistematicamente prorrogada, trazendo insegurança jurídica, e onerando as empresas, tornando-as menos competitivas”,explicou Anderson.
“São passos que damos no sentido de apresentar à sociedade propostas de governo, soluções objetivas, e não promessas. Estamos percorrendo o estado com o objetivo único de ouvir as pessoas para apresentarmos soluções que, de fato, dialoguem com as prioridades de cada região, de cada cidade”, pontuou Anderson Ferreira
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