Em 2018, por exemplo, o valor do aporte repassado a Casa do Artesão pulou de 539 mil para 845 mil reais, mas, tanto neste caso como nos demais anos, o MPPE, através da 2ª Promotoria de Justiça de Defesa da Cidadania, entendeu que o aumento da verba foi legal. O órgão acatou as justificativas do município, tais como relevância do evento para o turismo do município, além do uso de aditivos.
No caso das denúncias de irregularidades nos gastos edições de 2014 e 2015 o MPPE também optou pelo arquivamento do caso, incluindo também o polêmico áudio do artesão Rinaldo Passarinho, dando conta de que era comum a emissão de notas frias para justificar os gastos da Casa do Artesão. Dois dias depois do áudio vazar, em entrevista ao Portal V&C, Passarinho negou a existência de qualquer ato ilícito na Casa do Artesão no referido Período. Ao analisar o caso, o MPPE não viu indícios de que houvesse a emissão de notas frias nas compras relativas a materiais de decoração natalina. As investigações duraram 3 anos. Entre 2014 e 2018, o prefeito de Garanhuns era Izaías Régis
V&C Garanhuns
Nenhum comentário:
Postar um comentário