O flagrante foi planejado pelas colegas de Bezerra em uma sala de cirurgia diferente das duas operações anteriores, onde não era possível esconder a câmera. De último momento, o local onde a cesárea seria realizada foi modificado e permitiu a produção da prova do crime.
Giovanni Quintella Bezerra agiu durante a operação de parto no momento em que a vítima ainda estava inconsciente. Do lado do direito da maca, abriu o zíper e introduziu o pênis na boca da paciente desacordada. O abuso durou cerca de 10 minutos e foi feita ao lado de outros colegas na sala, que estavam à esquerda.
Bezerra tenta disfarçar o estupro limitando os movimentos do corpo. Ao término, limpa a face da vítima para esconder as provas. A Polícia Civil do Rio de Janeiro investiga agora se o anestesista abusou de outras pacientes enquanto atuava no hospital
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