TEMPOS ESTRANHOS - “O Brasil precisa de pacificação. Toda vez que o Brasil fez um esforço conciliatório, o país avançou. Foi assim na redemocratização, na Constituinte, no Plano Real. Quando houve este esforço, a democracia avançou”, disse Geraldo Alckmin ainda em 2018 em plena campanha presidencial. Essa frase está mais nítida e mais atual do que nunca. Agora caro leitor diante dos fatos ocorridos em nosso país onde houve um assassinato de um militante Lulista patrocinado por um ataque de uma outra pessoa que defendia ideologia e candidato contrária a sua, chegamos mesmo a barbárie absoluta.
PREOCUPAÇÃO- É preocupante o radicalismo de ambos os lados das forças que estão polarizando a preferência nacional do eleitor na campanha presidencial. Sempre aprendemos desde cedo que na política “quem briga são as ideias”, as pessoas mantém elevado e específico espírito público. Infelizmente não vivemos mais está realidade em virtude do patrulhamento radical desenfreado que se instalou no eleitorado que defende os atuais postulantes. O crime ocorrido em Foz do Iguaçu, foi bárbaro e deixará sequelas graves no processo democrático.
MISSÃO DIFÍCIL- Quem vencer a próxima eleição para o Palácio do Planalto, em 2022, precisará assumir a tarefa de pacificar e reconstruir o País a nível de respeito, empatia e liberdade, sobretudo de respeito ao direito que cada um possui de fazer as suas escolhas. Não será uma tarefa fácil porque sempre houve no Brasil pessoas que nunca gostaram da democracia e que não se manifestavam por não haver espaço nem tribuna. A chegada do presidente Jair Messias Bolsonaro ao poder trouxe o que essa categoria esperava para sair do “casulo”. A esquerda também guarda seus paradigmas e nessa radicalização nacional não existe “santos”. Quando há uma radicalização fica logo claro que há duas faces de uma mesma moeda de jogo. É fácil perceber que uma face alimenta a outra e assim sucessivamente se sucedem numa sucessão de argumentos e roteiros, cujo elemento final e ser alçado ao poder ou manter-se nele



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