Wolney ainda afirmou que é preciso verificar junto ao TSE se é possível o PDT apoiar um candidato de outra chapa. Caso não seja, apoiará a petista para o Senado. “Até a convenção, muita coisa vai acontecer. Quando bater o martelo no dia 5, nas convenções partidárias, aí a gente vai saber exatamente como é que vai se comportar cada um”, cravou.
Assim como outros nomes da Frente Popular, Wolney pleiteava disputar uma cadeira na Casa Alta este ano. Essa era uma reivindicação da direção nacional do PDT que acabou não sendo atendida. Algo parecido aconteceu com o pai do parlamentar. Havia um acordo para que Zé fosse um dos senadores da chapa em 2018, mas o pacto foi quebrado e Humberto Costa (PT) acabou ficando com a vaga.
As falas do líder da oposição na Câmara Federal são um indicativo de que o veto ao seu nome ainda não foi digerido. Na Capital do Agreste, os Queiroz possuem uma grande influência política que faz a diferença numa campanha e isso deve servir de preocupação para Teresa, que terá pela frente uma dura eleição.
Herança
Ainda na entrevista, Wolney Queiroz (PDT) fez questão de citar o nome do pré-candidato ao Senado, André de Paula (PSD), podendo ser esse um caminho para o seu voto. O pedetista herdou algumas bases de André a exemplo de Barreiros, Jaboatão dos Guararapes e Passira, que podem ser essenciais para sua reeleição.
Recepção amistosa
No mês passado, a comitiva do governador Paulo Câmara (PSB) visitou Caruaru e foi recepcionada por Wolney e Zé Queiroz, ambos do PDT. Danilo Cabral (PSB) e Teresa Leitão (PT) faziam parte do grupo que esteve na Capital do Agreste. Até então, acreditava-se que os pedetistas estavam fechados com a petista.
Blog Cenario
Nenhum comentário:
Postar um comentário