Deputados e senadores eleitos da base do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) podem perder os seus mandatos por endossarem os atos terroristas que ocorreram em Brasília, ontem. É o caso da deputada estadual Clarissa Tercio (PL) e do seu esposo Pastor Junior Tercio. Ela foi eleita federal nas últimas eleições e ele estadual.
Segundo o cientista político Adriano Oliveira, o natural é que parlamentares (vereadores, deputados e senadores) defensores de atos antidemocráticos e terroristas sejam cassados pelo Parlamento. “Não se deve mais naturalizar/contemporizar o bolsonarismo”, disse Adriano em seu Twitter.
Alguns parlamentares, após observarem a repercussão negativa e o risco em apoiar os atos de vandalismo, apagaram as publicações de suas redes sociais. Não foi o caso de Clarissa, que permanece um vídeo da invasão ao Congresso em seu Instagram.
Do Blog do Magno Martins
4 comentários:
Justiça tem que pesar forte p todos
Seria mais que justo e correto que esses dois discípulos de Caifás e Anás, perdessem o mandato.
Se intitulam cristãos, mas utilizam a mesma régua moral e ética que os sumos sacerdotes usaram contra Jesus.
Apoiam políticos corruptos e sanguinários do naipe de Pôncio Pilatos. São pregadores do terrorismo de estado e, logo praticantes de crimes contra a ordem constitucional.
max.hertz@hotmail.com
Esses dois extremistas bolsonaristas participaram de uma tentativa de golpe através de ações terrorista e, por isso, não fazem jus aos seis mandatos como parlamentares.
se estava no meio dabaderna tem que pagar pelo os atos deles sim so a esquerda é quem nao presta sao filhos do capeta e outras coisas e os santo fo pau oco são o que finalmente as mascaras ta cainfo
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