Ademais, um aspecto ainda mais preocupante veio à tona: dos cintos de segurança presentes no ônibus, apenas alguns estavam em funcionamento pleno, expondo assim um risco potencial à segurança dos passageiros, especialmente das crianças que compunham a maior parte dos feridos no acidente. A inoperância dos cintos de segurança pode ter contribuído para a gravidade do incidente, que felizmente não resultou em ferimentos graves para as 16 pessoas afetadas, incluindo 14 crianças, o motorista e o monitor.
O TCE havia executado essa operação de fiscalização em maio, detalhadamente examinando a frota de veículos de transporte escolar nas prefeituras pernambucanas. Fica evidente que essa ação tinha como objetivo garantir a segurança das viagens escolares, mas, no caso em questão, revelou deficiências alarmantes na operação do veículo em Chã Grande. O acidente ocorreu no final do itinerário planejado, na zona rural da cidade, chamando a atenção para a importância de manter os padrões de inspeção e manutenção veicular para salvaguardar a vida dos passageiros, especialmente das crianças confiadas ao sistema de transporte escolar.
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