Na tranquila cidade de Sirinhaém, na Mata Sul de Pernambuco, uma reviravolta política está abalando as estruturas do governo local. O rompimento entre a prefeita Camila Machado (PP) e o vice-prefeito Manoel da Retífica (PP) está sendo o centro das atenções, com repercussões que vão além da esfera administrativa.
O clima de tensão atingiu seu ápice com a exoneração de Stephanie Gomes, filha do vice-prefeito Manoel da Retífica, do cargo de secretária de Serviços Públicos do município. Em uma carta aberta, Stephanie não poupou palavras ao descrever sua experiência: "Tive que aprender a carregar culpa por algo que não dependia de mim, muito menos da equipe. Tive que aprender a trabalhar sem recursos, engessada, sem poder de mando, nem de escolhas e muito menos poder de escuta. Essa sororidade dita e falada nunca existiu!", disparou.
O rompimento entre a prefeita e o vice-prefeito tem gerado um clima de incerteza e instabilidade política na cidade. Além disso, o episódio trouxe à tona questionamentos sobre a dinâmica de trabalho na gestão municipal e a capacidade de diálogo entre os membros do governo.
A população de Sirinhaém está dividida quanto ao desentendimento entre os líderes políticos. Alguns acreditam que a situação pode prejudicar o andamento das políticas públicas e a entrega de serviços à população. Outros, por sua vez, veem no conflito uma oportunidade para a renovação e aprimoramento da administração local.
O rompimento entre a prefeita Camila Machado e o vice-prefeito Manoel da Retífica está longe de ser apenas uma questão política. Ele reflete uma profunda divergência na condução da gestão municipal e levanta importantes questionamentos sobre a eficácia do trabalho em equipe no âmbito governamental.
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