A outra parte
Versão de Izabella Beltrão
Isabella P. Beltrão vítima de violência doméstica, mãe, e parte no processo que envolve a guarda do filho, no dia 23/01 foi perseguida pelas pessoas de Dra. Elizabeth Guimarães, Mônica Dornelas Câmera (49 anos), Aldo Dornelas (60 anos), e terceira pessoa que não sabe quem é.
Após a advogada Elizabeth comunicar a parte (Isabella P. Beltrão) que houve protocolo de ação de busca e apreensão, foram sem qualquer respaldo legal nos lugares onde a mãe costumava estar, no intuito de humilhar, constranger e desmoralizar uma mãe (que não estava na condição de advogada), pois tinha advogada constituída nos autos. Ocasião que a Presidente da ABRACRIM invadiu propriedade privada junto com a genitora do Agressor da Sra. Isabella P. Beltrão, alegando estarem de posse de uma ordem judicial (o que não era verdade).
Ressalto que jamais houve houve recusa de entregar o menor, conforme comunicado no processo e a presidente da ABRACRIM Elizabeth Guimarães que a criança encontrava-se resistente para o retorno com o pai, solicitando a mãe aflita que o filho fosse entregue da melhor forma a preservar a sua integridade psicológica e mental, buscando preservar o melhor interesse do filho.
A Isabella P. Beltrão jamais renunciou a guarda de seu filho, tendo a guarda compartilhada, permitindo que a moradia do menor fosse a residência do pai após ser coagida a ceder acordo depois de traumas de violência psicológica e patrimonial sofrida pelo advogado Emerson de Araújo Beltrão ( 1º advogado no Brasil a ser suspenso por 90 dias pela prática de violência doméstica).
A Dra. Elizabeth Guimarães não estava no exercito de sua função, inclusive, sequer poderia ter contato com a parte (Isabella p. Beltrão) já que havia advogada habilitada. Além disso, não é papel do advogado se revestir do poder de oficial de justiça ou polícia para ir fazer uma busca apreensão ilegal sem ordem judicial.
O que a Presidente da ABRACRIM cometeu foi infração ética disciplinar ( inclusive, existe processo relativo ao ocorrido representado pela vítima Isabella P. Beltrão na OAB/PE).
A mãe Isabella jamais agrediu alguém, apenas o se defendeu das agressões injustas e atual, usando de meios necessários com uso de moderado para repelir as agressões de 4 pessoas. O que demonstra através de Laudo Pericial onde sofreu ALOPECIA POR ARRANCAMENTO, murros na boca, escoriações, edemas e lesões na barriga de chutes. Ocasião que ficou em choque pois encontra -se de atestado médico devidos aos abusos.
O caso está sendo investigado pela delegacia do Ipsep, ocasião que a Autoridade Policial representou pelas Medidas Protetivas de Urgência contra a Sra. Mônica Câmera dornelas em favor de Isabella P. Beltrão, onde existe inquérito policial iniciado pelo B.O de Isabella Beltrão.
Sobre a polícia se negar a fazer a prisão da Isabella Beltrão conforme dito na matéria, a Dra. Elizabeth e os demais, acusam a administração pública de praticar o crime de prevaricação.
Apôs conclusão de IP, Mônica dornelas, Aldo câmera e a presidente da ABRACRIM podem responder por criminalmente.
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