A ex-militante, agora em uma nova trajetória política, argumenta que a gestão de Márcia Conrado tem sido marcada pela ineficiência, resultando em um estagnação no desenvolvimento da cidade. Rivalda menciona que a saúde municipal se encontra em um estado alarmante, com a falta de medicamentos sendo um problema persistente que compromete o atendimento à população. Essa crítica se estende à educação, onde a candidata acredita que a falta de investimentos e iniciativas adequadas tem impactado diretamente a qualidade do ensino.
A retórica de Rivalda não se limita apenas a apontar erros. Ela também enfatiza que outras mulheres da oposição estão mais preparadas e aptas a assumir a responsabilidade de representar Serra Talhada, sugerindo que uma nova liderança poderia trazer a mudança necessária para a cidade. A candidata posiciona-se como uma alternativa viável, propondo que a renovação política é essencial para superar os desafios enfrentados pela comunidade.
Neste contexto, Rivalda Anália parece determinada a se distanciar da imagem de sua antecessora, prometendo uma gestão focada em resultados e em atender as demandas reais da população, especialmente as mais vulneráveis. Sua crítica incisiva à prefeita Márcia Conrado não apenas reflete um descontentamento com a atual administração, mas também uma estratégia clara de se estabelecer como uma forte candidata nas próximas eleições.
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