A operação ‘Veritates Lucem’ foi planejada para desmantelar um grupo criminoso que, de acordo com as investigações, estava envolvido em práticas ilícitas contra a administração pública, além de fraudes em registros imobiliários na região. As fraudes, conforme apurou o GAECO, tinham como alvo a arrecadação de tributos municipais, especialmente relacionados à compra e venda de imóveis na cidade de Lagoa Grande. Essas atividades ilegais resultaram em prejuízos consideráveis tanto para os cofres públicos quanto para os proprietários de imóveis, que se viam envolvidos em transações comprometidas pela falta de transparência e pela ação criminosa.
O coordenador do GAECO, promotor de Justiça Roberto Brayner, destacou a importância da operação no contexto do combate ao crime organizado na região do Sertão pernambucano. Ele sublinhou a relevância da colaboração entre as forças de segurança do Estado e o MPPE, que atuaram de forma integrada para garantir a eficácia da operação. Brayner reforçou que o nome escolhido para a operação, ‘Veritates Lucem’, que em latim significa ‘a luz da verdade’, é uma representação simbólica do objetivo principal dessa ação coordenada. A operação visa não apenas expor as irregularidades cometidas pelo grupo criminoso, mas também garantir que os responsáveis sejam levados à justiça, em um esforço contínuo para preservar a legalidade e proteger o patrimônio público.
Essa ação conjunta entre o MPPE e as forças de segurança estaduais exemplifica o compromisso das autoridades em enfrentar o crime organizado com determinação e transparência. A operação ‘Veritates Lucem’ surge como um marco significativo na luta contra práticas ilícitas que afetam diretamente a administração pública e os direitos dos cidadãos, trazendo à luz verdades ocultas e reafirmando o papel das instituições na defesa da legalidade.
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