Em suas palavras, ele reforçou o compromisso com o coletivo partidário e a necessidade de união, evitando o jogo de interesses e priorizando o consenso. A condução da mesa, agora revogada, trouxe à tona debates sobre representatividade e legitimidade, aspectos essenciais para o quadro de deputados da Casa Joaquim Nabuco. Doriel Barros, ao se posicionar, fez questão de deixar claro que, no PT, as decisões são tomadas em conjunto. Não se trata, segundo ele, de vontades individuais. “Minha posição será a posição do meu partido e da federação”, frisou, salientando que qualquer decisão só será consolidada após diálogo interno.
A fala de Barros foi marcada por uma postura de conciliação. Ao se colocar em favor de uma chapa de unidade, ele indica que o PT busca compor uma mesa que una as diferentes correntes representadas, garantindo que o novo comando da Assembleia nasça com uma base sólida. As palavras do líder petista, ao sublinharem o papel do consenso, sinalizam também uma estratégia para reforçar o bloco de esquerda na Casa, ampliando a adesão e a confiança dos pares na construção dessa chapa de unidade.
Todavia, o cenário ainda é incerto, e a movimentação dos parlamentares, aliada à busca pelo apoio em cada bancada, deve ser o ponto de partida nas próximas semanas. Barros, ao alinhar sua postura com a do PT e da federação, deixa claro que o partido não abre mão de ter voz e influência, ainda que a prioridade seja a coesão e a estabilidade entre os deputados.
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