O Solidariedade consolidou seu apoio à atual Mesa Diretora da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), sob a liderança do presidente Álvaro Porto, do PSDB, e do primeiro-secretário Gustavo Gouveia, do próprio Solidariedade. A decisão foi formalizada por meio de declarações de Luciano Duque, líder do partido na Casa, que destacou o compromisso firmado ainda na primeira votação, realizada em 2023, e reiterado na sequência dos trabalhos legislativos.
Luciano Duque apontou que a escolha de renovar o apoio a Porto e Gouveia se baseia na atuação eficiente da atual Mesa Diretora. O deputado salientou que a aliança construída em torno dos dois líderes – marcada pela cooperação e pelo entendimento com todas as bancadas – tem se revelado eficaz na articulação das pautas e na condução dos trabalhos da Alepe. Segundo ele, o cenário de estabilidade e produtividade observado ao longo do mandato justificou a decisão de reforçar a continuidade da gestão em meio à nova eleição da Mesa.
No contexto do Solidariedade, a posição de apoio foi consolidada pelo consenso entre os parlamentares que compõem a bancada. Além de Duque, integram o grupo os deputados Lula Cabral, Fabrizio Ferraz e o próprio Gustavo Gouveia. Em suas manifestações, Duque frisou que a atuação de Porto e Gouveia tem sido exemplar ao conduzir os interesses da Casa de forma alinhada com os anseios dos parlamentares e em prol de uma agenda produtiva. O líder do partido observou que a eficiência administrativa e a postura de diálogo contribuíram para a unidade da bancada, que permanece coesa em torno da decisão de manter o respaldo à atual liderança.
Para os deputados do Solidariedade, a capacidade de articulação demonstrada tanto por Álvaro Porto quanto por Gustavo Gouveia representa uma oportunidade de assegurar que a Alepe continue atuando de forma independente e integrada aos interesses do estado. A bancada valorizou a estabilidade proporcionada pelo atual comando, que tem promovido ações colaborativas e fomentado uma cultura de respeito às divergências, um ponto que, segundo os parlamentares, fortalece a democracia interna e facilita a execução dos trabalhos legislativos.
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